Depois de vê-lo sair ainda se vestindo, continuei deitada na cama, a camisola erguida, me sentindo dolorida acabada, um pouco mais de um mês sem saber o que era a metade do que sentir, o peso na consciência veio, as lágrimas também, encolhi-me na cama aos prantos, estupro, estupro realmente não era, eu gozei, eu cedi, e gemi feito uma louca, na cama em que fui várias vezes apenas de um homem, peguei o porta retrato do meu amor, se é que eu poderia ainda referir-me a ele assim. Jamie certamente me daria uma surra de cinto, naquele momento, eu o traí, fui infiel a ele. Ninguém merecia o que eu fiz, o que eu estou fazendo, nem mesmo aquele animal poderia se sentir no direito de me dá prazer, entre lágrimas e cansaço dormir, acordei com o barulho em baixo, não sabia ao certo que horas poderia ser. Olhei para o porta retratos no meu abraço, levantei colocando-o no lugar. Ouvi a discursão entre os vizinhos na rua, aproximei-me da janela sentindo algo escorrer pelas minhas pernas, não dei
–– O quê que esta pegando éin Hendricks? –– Passei a mão no rosto um pouco sonolento, pouco seria solidariedade em dizer, acabado, sorri ao fim, iniciamos na cama com um bem e delicioso oral, depois continuamos na cama, entre um delicioso beijo e gostoso sexo, a mulher rebolando com o tesão do mundo inteiro em cima de mim, da cama pra parede de pé, depois de quatro na cama, deitada de costas na cama, a sua cara enfiada no móvel olhando a foto do falecido marido, que com certeza não soube aproveitar bem seu corpo. Rolamos pelo tapete, indo ao chão, até sentou sobre mim, quicando com uma deusa, linda, sexy, os seios maravilhosos, me fizeram sentar apenas para aprecia-los, em minha boca, mamei em cada um deles, chupei, mordi ouvindo os seus gemidos enquanto segurando os seus cabelos foi e veio num roçar gostoso, quicando, rebolando, lhe peguei nos braços, levei pra a janela, sentada na janela de pernas abertas, beijei a sua boca, entrando deliciosamente sem parar, depois disso não tive
–– Amor promete que quando eu morrer, você vai seguir em frente? ––Revirei os olhos deitada no gramado de lavada, observei o rosto do homem acima de mim, seus cabelos não eram tão grisalhos, sua pele já com algumas rugas. –– Se você morrer, eu já vou ter morrido a muito tempo Jamie! –– Sorriu, com os dente curtos meios amarelados, apenas fitei cada detalhe do seu sorriso. –– Apenas promete. –– Neguei balançando a cabeça. –– Não prometo, não vou prometer um absurdos desses Jamie! –– Sentei-me contrariada com a sua insistência, dei-lhe as minhas costas –– É capaz que eu morra antes que você, conversa idiota, odeio quando tranforma nossos pequeniques nessas conversas idiotas. –– Judhie, você é jovem, é bonita o que vai fazer após a minha morte? –– Virei-me sentindo os reflexos dos raios ultra-violeta em meu rosto. –– Não vou viver, não consigo imaginar a minha vida sem você, o que será de mim sem você Jamie? –– Observei os seus olhos verdes, após colocar a mão impedindo o contato dos r
Sexo, apenas sexo, fora o que passei uma semana inteira pensando, louco para retornar a meu país para usufruir bem da minha diversão particular. –– Andrés pode agilizar de uma vez com esse assunto. –– Reclamei frustrado, mal tivemos tempo para aproveitar pela manhã, a noite será uma noite de jogos completos, quero tentar tudo, explorar tudo com a candidata a ser mãe do meu filho. A explicação monótona, me dando nos nervos, o desejo de descarregar e lhe fazer chegar ao máximo comigo, era o inadiável no momento. –– Senhor Valentim, seu avô ao telefone. –– Ergui as sobrancelhas ao lembra-me do nono, cheguei de viagem, não fui vê-lo, acabei vindo diretamente da academia para o trabalho. –– Seu moleque ingrato, você chegou e nem para me ver. –– Escutei o grito desaforado do outro lado, olhei em volta, dei com a mão pedindo para parar a conversa, enquanto lhe ouvia. –– Nono estou no meio de reunião, mas assim... –– Mal deixou-me explicar, continuou a gritar do outro lado, porém desta vez
As lágrimas desceram, antes mesmo dos seus passos deixarem o quarto, elas caíram, qual mulher dá filhos em forma de pagamento? Que tipo de pessoa eu estou me tornando? Há um bebê dentro de mim? Desci a minha mão a barriga, o choro acentuou, que mulher perde o marido num mês e no outro, estar grávida de outro homem, são tantas informações sobre a minha vida que eu só me sinto sozinha, perdida. Desesperada, fiquei dois dias no hospital. Eles me trataram bem, mas eu não estava em condições alguma de ser tratada bem, a notícia de que um filho cresce dentro de mim, dói ao invés de alegrar, pior que não se trata de mim, se ele me matasse seria um alívio. — No que você nos colocou James? Perguntei no silêncio do quarto, o desgraçado do Valentim não apareceu outra vez, mas mandou flores, amarelas desejando que cuide bem do seu tesouro, meu filho será um criminoso como ele, como seu pai, como todos os homens da sua família, mas e se não for menino, for uma menina? É pior, muito pior, casar-
Era estranho, querer estar perto, desejar, mas foi tão rápido que cheguei a acreditar que o falecido com certeza era fraco, ou infértil, ter uma bela esposa e não querer engravidá-la, ou não, talvez fosse esperto suficiente para não lhe querer dividir com ninguém, a sua mãe já fazia muito, estando lá todas as semanas. — A viúva emitiu um ofício pedindo um afastamento da escola de dança. — Estendi a mão, li por inteiro, finalmente ela parece entender a importância dessa vida que esta gerando dentro de si.— Encaminhe-o. — Rubriquei logo abaixo, em caso de rejeição, o seu superior saberá com quem irá lidar. — Hendricks o que esta havendo? Você está interessado ou não nesta mulher? — Ergui meus olhos olhando para meu parceiro. — Por que a pergunta? Negou a me olhar, pegou o ofício. — Esta a protegendo, é isso? — O assistir passar pela porta, entre mim e Judie só existiu uma satisfação carnal, sendo comum facilmente na atualidade, ela é linda, viúva enquanto eu solteiro, soterrad
Tentar colocar na minha cabeça a ideia de uma barriga de aluguel, sendo comum em alguns países, ainda em recuperação no hospital assistir uma reportagem sobre o assunto, casos de mães que não conseguem gerir, e casais que procuram mulheres para isso tem crescido, principalmente em relações homoafetivas, na minha cabeça a ideia passava pelo arco do absurdo. Há inúmeras crianças precisando de um lar, uma família, crianças deixadas em lares adotivos, até mesmo nas ruas e portas de casas, ficar no hospital era um tédio, mas não era muito diferente de casa, observar Rosália cochilado, enquanto eu tento pensar no que fazer da minha vida. Quando o telefone da cabeceira tocou, não assustei Rosália que pulou sim. — Alô! — Eu mesma atendi o telefonema. — Senhora Houston, a sua sogra Senhora Sarah Houston deseja fazê-la uma visita, permito a entrada? — Olhei para os lados, como ela soube em que hospital estou? Será que sabe da causa? Mas assenti. — Sim, por favor, agradeço. — A mesma desligo
— Isso é injusto, se o meu filho quem fez a dívida não deveria cobrar da pobre Judhie, cobre a nós! — Examinei friamente a mulher a minha frente, nervosa, revoltada. — A Judhie é apenas uma moça inocente que já sofreu muito na vida, você deveria poupa-la desta hulmilhação, ela ainda esta sofrendo, e sofre por causa de tudo que o inresponsável do meu filho lhe fez, eu sei que pessoas como você não tem coração, mas pelo menos uma vez na vida...Continuei lhe observando ir e vir, até que me sentindo farto, meu tempo sendo curto pra tantas coisas, a interrompi. — O que? Você tem condições de pagar a dívida do seu filho? — Engoliu em seco com a minha pergunta, negou em seguida. A observei de pé, ergui a sobrancelha a espera de uma resposta, unindo os dedos de ambas as mãos. — Não escutei a resposta para a minha pergunta. Aponto lhe fazendo abaixar a cabeça em seguida, parece que todo o seu desaforo foi embora. — Seu filho me deve muito, se ele estivesse entre nós...— Suspirei profundament