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Justiça pelo meu sangue

A caixa ficou silenciosa, Emília ouviu um leve clique e a tampa se abriu. Porém, quando a mulher estava prestes a abrir a porta, o Beta colocou sua mão sobre a caixa, a fechando novamente. Emília se assustou e quando se virou para protestar, teve sua boca coberta pela outra mão do beta, que olhava para o teto do abrigo.

Sons de passos ecoavam por todo o espaço, como se muitas pessoas estivessem caminhando sobre aquele local, buscando alguma coisa. Demorou um pouco para que o som se afastasse e Ryker soltasse a mulher. Emília o afastou irritada.

― Podia apenas ter avisado. Esse lugar é a prova de sons, ninguém pode nos ouvir la fora.

― Correção, humanos não podem ouvir. Não sei o que está la fora, não podemos arriscar. ― Ryker olhou para a caixa, notando que ela estava aberta. Um cheiro diferente emanava de dentro do recipiente, era doce e agradável, semelhante ao cheiro da mulher ao seu lado. ― Como conseguiu abrir isso?

A mulher olhou a tampa, mas as letras haviam desaparecido. E
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