CariocaA semana foi osso, só B.O nas minhas costas pra resolver e ainda vejo que a Fernanda tá saindo com o pessoal da pista, foi marcada em foto com uma galera num barzinho e os carai. Tá certo, sair com o playboy ela curte, mas com o bandido aqui, era só pra sentar mesmo e ainda veio com aquele papinho de que não dava mais pra ela, eu aqui igual um palhaço sentindo a falta dela e ela lá felizona, curtindo a vida, meu ódio só aumenta.A Sabrina chegou no Rio de Janeiro e já falou que quer me ver, é sempre nesse pique quando ela tá no Brasil, marquei com ela pra hoje à noite, chamei pra ir no barzinho, ela adora o morro, não é cheia de frescura, nem parece a patricinha que é.À noite tá maneira aqui no bar, meus parças numa noite descontraída, mas também falamos sobre trabalho, claro. Japah dá umas ideias pra gente olhar mais de perto a VK, ele acha que os lucros lá andam caindo muito, vou ter que verificar o que tá acontecendo.Sabrina tá aqui toda gostosa, falando besteiras no meu o
Fernanda No outro dia, conforme combinamos, fomos para a praia. O domingo estava maravilhoso, muito calor, sol, banho de mar e conversas leves com meus amigos, era tudo o que eu precisava, mas logo que cheguei, fiquei meio melancólica lembrando de quando fui para a praia com o Felipe, parece um passado tão distante... Mas depois me animei com meus amigos que são a alegria pura. Em certo momento, vejo o Pedro vindo com uns amigos que estão com pranchas nas mãos, até aqui a gente se encontra, quem vê pensa o que foi combinado. Ele vem me cumprimentar com dois beijinhos, apresento meus amigos a ele e ele apresenta os seus. Ficamos conversando todos juntos por um tempo, ele é uma pessoa muito agradável, tem uma vibe incrível e não posso negar, é muito gato. Hoje assim, só de bermuda surfista e sem camisa, pude reparar melhor, ele chama a atenção das garotas. Assim que ele e os amigos foram para o mar, Andrey veio cheio de graça. — Mona, que boy é esse? Aliás que boys hein? Jesus aban
CariocaJá fui puxando a Jéssica pelo braço e jogando pra fora da minha casa, me segurei pra não bater mais ainda nela, talvez em consideração por ela estar comigo todos esses anos, mas o esculacho foi pouco, porque a vontade que eu tava era de quebrar ela toda.Passei um rádio pro LC avisando pra ele pra dar a ordem a todos os meus comandados que a entrada dela no morro tá proibida até eu falar que ela pode voltar e que se alguém liberar a passagem dela vai ser cobrado.Liguei pro meu contador falando que esse mês não é pra pagar nenhuma conta dela.De algum jeito ela tem que aprender a andar na disciplina.Assim que ela foi embora, subi pra tomar um banho, depois fiquei na sacada do meu quarto marolando um baseado e pensando em porquê a morena não me contou que a Jéssica foi no trabalho dela, a gente estaria numa boa agora. Mas acho que ela já estava querendo sair fora, percebeu que fez bobagem ficando comigo, então é melhor eu não ficar pensando nisso até porque o certo é ela viver
FernandaEstou jogada no sofá assistindo um filme. Na realidade não estou prestando muita atenção, apenas a televisão está ligada, dou uma olhada no meu Facebo*k e vez ou outra respondo alguma mensagem no Whatsa*p, hoje é noite que o pessoal tá curtindo por aí.Confesso que gostaria de estar no baile me divertindo um pouco, mas é melhor assim, eu não iria aguentar ver o Felipe com mais uma mulher, dói muito.Entro no Whatsa*p novamente, olho alguns status, incluindo do Pedro que está numa festa também e assim que saio, chega uma mensagem do Felipe:“Tá onde?”Meu coração dispara, sinto que estou suando frio, parece que tenho borboletas no estômago, um misto de sensações junto e misturado. Como pode uma mensagem de apenas duas palavras me desestabilizar tanto?Penso um pouco e respondo que estou em casa, com certeza ele está no baile e percebeu que eu não fui. Pouco depois nova mensagem:“Quero falar com você”Ler isso mexeu demais comigo, aliás, ele tem esse poder de sempre mexer comig
LCTô de boas no baile curtindo tudo na maior tranquilidade quando Vitinho vem me avisar que a Rayla tá lá fora querendo falar comigo. De onde essa praga saiu? Put* que pariu tava bom demais pra ser verdade.Eu e a Rayla namoramos por uns dois anos na época que eu ainda era só um vapor, eu curtia ela pra caramba, a mãe dela é mó gente boa, trabalhadora honesta, criou ela sozinha e um dia o pai dela apareceu do nada, cheio da grana e o olho dela cresceu, abandonou tudo e foi embora com ele.Eu fiquei o maior tempão atrás dela e ela simplesmente desapareceu, não atendia minhas ligações e nem respondia as minhas mensagens, provou que era uma grande interesseira e agora que eu nem lembrava da existência dela, ela reaparece, só pode tá de brincadeira com a minha cara.— Caralho Rayla! Qual parte tu ainda não entendeu? Acabou! E acabou a mil anos atrás essa parada.Depois de um tempo que estamos conversando num corredor escuro e reservado, comecei a ficar estressado porque ela se fazia que
CariocaAssim que chegamos na minha casa, preparei uma bebida pra gente, conversamos um pouco. Reparo na tensão dela, ela falou que se apaixonou por mim, a verdade é que eu acho que me apaixonei também, mas não posso me explanar assim, isso é novo pra mim, nem sei como agir, nunca fiquei só com uma mulher, mas sei que quero ela pra mim. Quando tô perto dela não consigo resistir e em poucos minutos já estou na minha cama tirando a roupa dela. O cheiro dela, a pele, o gosto, tudo me atrai, ela é um pacote completo que me enlouquece.Depois de muito sex* em várias posições, terminamos cansados e desci na cozinha pra tomar algo, minha garganta tava seca, peguei um energético pra mim e pra morena, um suco de laranja que tava na geladeira que a dona Josefa deixou pronto. Ela é a senhora que cuida de tudo por aqui, trabalha com a gente desde que eu e o Eduardo éramos crianças. Quando tô saindo da cozinha com o suco na mão, Japah chega.— Ué, tá em casa? Que novidade é essa? Deu um perdido e
LCDesde que aquela peste da Rayla apareceu no baile, minha vida tá um inferno. Rebeca não aceitou conversar comigo, tô a ponto de fazer um loucura, ela tem que me ouvir.Na moral? Tô muito afim de meter uma bala na cabeça da Rayla, se eu tivesse feito isso na hora que ela chegou no baile me procurando, teria evitando muita dor de cabeça.É início da noite e estamos dando uma geral pelo morro pra ver se tá tudo tranquilo, o turno virou a pouco, eu não faço mais plantão noturno como fazia na época em que eu era vapor, mas eu comando a segurança, então gosto de dar uma circulada, tudo tem que tá no esquema como o Carioca quer. Paramos na pracinha e lá tá a ruiva com os amigos dela, de hoje não passa, vou falar com ela, ela querendo ou não.Fiquei um tempo aqui trocando uma ideia com os parças até que resolvi ir até ela, f*da-se que os amigos dela tão perto, tá cheia de marra, mas vai ter que me ouvir, depois se ela não quiser mais nada comigo, aí eu paro com essa paumolisse e volto pra
Fernanda— Tava? Não tá mais? — ele perguntou me olhando com aquela cara de safado e então nos beijamos.Após alguns minutos de beijo, mordidinhas na boca, no pescoço e mão boba por todas as partes do meu corpo, o clima esquentou ainda mais. Ele tirou o fuzil do peito e a arma da cintura, colocou em cima da mesa, sentou no sofá, me puxou pra cima dele, tirando minha roupa me fazendo cavalgar nele e transamos ali mesmo no sofá, sem nos importarmos com nada.Isso pra ele deve ser muito comum, mas pra mim é muito diferente, o Felipe faz com que eu fique fora de mim e faça essas loucuras que confesso, estou adorando.CariocaEssa minha morena tá terrível ou melhor, tá sensacional. Hoje apareceu de surpresa no escritório da boca, isso aqui não é lugar pra uma princesa como ela, mas foi bom pra caralh* ela chegar assim do nada, os caras tudo babando nela que eu vi, mas ela é minha, todinha minha e já que veio aqui na boca pra me ver, aproveitei e dei um trato nela.Quando conheci, era toda q