Capítulo 286

O depósito indicado por um marinheiro do porto era escuro e empoeirado, cheio de caixas, contêineres e equipamentos de transporte marítimo preenchendo cada espaço. O som das ondas batendo no porto ecoava, enchendo os ouvidos de Joana enquanto adentrava o local abafado a procura de Maximiliano.

Caminhava cautelosa pelos corredores do depósito, iluminados apenas pela luz fraca das lâmpadas no teto alto e a que passava pelas pequenas janelas ao longo dele.

No final de um corredor, encontra uma sala com uma luz fraca em seu interior. De longe nota que existem mais caixas empilhadas ali e, no centro delas, Maximiliano está concentrado em marcar algo em uma prancheta.

Com o coração palpitante, Joana deu mais alguns passos em direção a ele.

Alertado pelo som, Maximiliano virou-se com a mão dentro da jaqueta. A removeu ao notar que se tratava de Joana e não algum enviado dos Orleans.

— Joana! — murmurou aliviado, com um sorriso idêntico ao de sua noiva.

Sem pensar duas vezes, Joana correu pa
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