Mônica — Vem Mônica, senta aqui conosco! Pessoal, essa é a minha belíssima irmã mais velha. Cumprimento timidamente a todos, e me sento ao lado de Lucy, com o rosto queimando por conta do loiro bonito, que não para de me olhar. Lucy percebendo fala chamando a atenção dele, fazendo com que todos me olhe e me queimo de vez. — Jason, para de encarar a minha irmã, ela não é para seu bico! — Como eu vou parar de olhar para ela? Mônica é simplesmente a coisa mais linda que já vi! E porque ela não é para o meu bico? – Ele pergunta com a sobrancelha loira franzida. — Porque você é cafajeste! – Lucy fala sem rodeios. “Eu sabia!” Ele coloca a mão no peito se fazendo de ofendido, e acho graça. — Calma pessoal, eu estou bem aqui! E Jason, me sinto lisonjeada, mas não é para tanto. — O que? Como não? Ele se levanta do seu lugar e empurra Lucy para dar espaço e se senta bem colado a mim, o pessoal começa a brincar com o momento, tentando zoar com Jason. Ele passa o braço em meu omb
Mônica Ele está vindo… aí meu pai, ele está se aproximando. Será que vai reclamar que tirei foto, me ameaçar e me processar? — Para onde vai? Lucy pergunta, e nem percebi que estava andando de costas, então me viro e saio rapidamente da sala, procurando um banheiro. Entro no lavabo, dando graças por estar vazio. Me olho no espelho e nem posso jogar água no rosto, sem borrar toda a minha maquiagem impecável. — Como eu não deduzi que ele seria amigo de Lucy? Todos os seus amigos são jovens e bonitos, modelos e bonitos e jovens… eu já disse isso! — Mônica, você está bem? – Lucy pergunta, eu não posso ficar aqui a vida toda. — Sim, já estou saindo! Saio do lavabo tentando não parecer tão culpada. Ela me olha preocupada e a acalmei. — Estou bem maninha, eu vou pegar algo para beber! — Vai lá, já me encontro com você!! Andando pelo mar de pessoas, que se divertem ao som da música incessante. Abro a geladeira e tem muitas cervejas e energéticos e umas bebidas coloridas q
Mônica Ouço seu corpo movimentar com o farfalhar das roupas, mas não ouso abrir os olhos. Ele pega as minhas duas mãos e coloca na sua pele, quente, macia e firme. Ele guia elas num passeio excitante pelo seu tórax, barriga e peitoral liso e sem pêlos, sinto seus mamilos pequenos e durinhos, me fazendo sentir coisas que nunca senti antes. — Pense na minha imagem impressa, e pode explorar à vontade, assim como imaginou enquanto tentava descobrir qual era a textura da minha pele. Mas com a vantagem de sentir de verdade como realmente é! Assim eu faço, imagino aquela visão dele suado e molhado, e a partir daí, veio outras curiosidades, dentre elas, seu cheiro; e como se ele adivinhasse, se aproxima mais, e sinto seu aroma de perfume importado. Ele encosta levemente seus lábios no meu, e desliza a ponta do nariz no meu, então inesperadamente ele me beija; não um beijo calmo, mas um beijo com desejo, forte e quente. Eu fico sem ar, minhas pernas fraquejam e não penso em mais nada, a
Mônica Acordo com uma baita dor de cabeça. Eu não consigo sentir meu corpo normal, pois ele está leve e pesado ao mesmo tempo. Luto para abrir os olhos e só sei gemer de dor, tanto na cabeça, estômago e pernas… porque minhas pernas doem? Tento me mover e coloco a mão nos meus olhos, para abrir devagar e não sentir toda a claridade de uma vez. Mas meu travesseiro está estranho, porque ele se move para cima e para baixo… “Não, não, não… eu dormi com alguém?” Num modo desesperado, para saber quem é, baixo minha mão com força desmedida e sem querer eu acerto seu amiguinho, ele grunhiu de dor e levantando seu tronco ele bate a cabeça na minha. Nós dois gememos de dor e ele está curvado segurando suas partes íntimas. E nem tenho noção de quão forte o acertei. Reparo bem ele e vejo ser Morgan, mas a pergunta é, o que ele está fazendo no meu quarto e na minha cama e só de cueca?— Ai. Meu. Pai… você… – Tanto perguntar e não sei se quero saber a resposta.— Pörra, está doendo pra cäcete…
Mônica “Não pode ser, eu não contei os sinais do corpo de Morgan” Caio de costas na cama, olhando fixamente o teto, tentando lembrar de tudo isso.— Você me deu banho… você me viu nua? Ele se posiciona de lado, me deixando ofegante e nervosa, seus dedos afastam meus cabelos do rosto e olho bem dentro dos seus olhos castanhos brilhantes, e ele aproxima seu rosto do meu, com nossos lábios quase colados.— Ei Mônica, está tudo bem, eu não toquei em você, mas quando isso acontecer, quero que se lembre de cada detalhe… – Ele fala se elevando sobre mim, com seu rosto ainda mais próximo do meu, tirando meu fôlego. Seus lábios encosta nos meus e ele continua. – … vai se lembrar de cada sensação, e garanto que não vai esquecer tão cedo! Quando acontecer, você estará totalmente lúcida! Quando vou perguntar o que ele quis dizer com “ Quando acontecer”, Lucy entra no quarto de roupão se jogando na cama e Morgan se afasta.— Bom dia pombinhos, como foi a noite? Quando eu vou me levantar, el
Mônica Estou em estado de choque, catatônica e tremendo todo o meu corpo. Quero correr quando percebi que o caminhão para bem ao meu lado. O caminhão com o logotipo da empresa de Ronald está bem aqui, e só quero que o chão se abra e eu caia dentro. Quando finalmente destravo, meu instinto é correr o mais rápido que posso. Então largo minha sacolas no chão e me viro para sair de perto do caminhão, quando sinto meu corpo colidir com o de alguém mais forte que eu. Começo a lutar para me afastar e seus braços me seguram com firmeza. — Não Ronald, por favor, me-me deixa ir… — Calma Mônica, sou eu, Morgan! Minha razão volta para mim, e realmente o vejo na minha frente. Ele me olha confuso e preocupado, procuro o caminhão ou os capangas de Ronald para me pegar, mas não tem mais nenhum caminhão na rua, só pessoas me olhando como se eu fosse louca. — Morgan, me tira daqui, por favor! – Suplico a ele. — Sim, vamos para o meu carro, está logo ali. Ele me ajuda a entrar no seu carr
Mônica — Morgan… – Falo baixinho, mas obviamente ele não me ouviu. Eu me sinto uma estúpida, de não aproveitar o momento e fazer o que eu quero, pelo menos uma vez na vida. Sei que legalmente sou casada, mas a partir do momento em que Ronald me traiu diversas vezes, já não existia casamento, não eticamente falando. Ele me traiu tantas vezes, e eu aqui, desejando um garoto e nem tenho coragem de fazer algo a respeito. Quer saber, vou distrair a minha mente com algo que eu realmente gosto de fazer. Costurar. [...] Alguns dias depois… Não senti o tempo passar, pois me afundei no trabalho. Olho o resultado de tanta entrega e carinho bem na minha frente. Meus modelitos estão prontos e são lindos. Optei por fazer por época, e esses são inspirados nos anos 30. Tomo meu chá gelado e namoro cada peça, orgulhosa do meu trabalho, tanto que Lucy vestiu todos e tirou fotos, sendo eu a fotógrafa. Ela é talentosa e simpática, amamos esse momento juntas, nos fazendo lembrar de como
Mônica Esse pedido de Morgan me deixa apreensiva, mas eu quero, quero muito mesmo. — Aposto que está deslizando seu mel depois dessa gozada. Fico vermelha de vergonha e excitada novamente. Ele leva a mão entre nossos corpos e tenta entrar dentro da minha tanga e seguro seu pulso.— Me deixa sentir como você está?— Não…— Por favor! Ele pede, porém sua mão desce cada vez mais, chegando naquele ponto sensível e deslizante, me fazendo tremer.— Eu quero te sentir por completo, seu aperto, seu gosto, tudo que tem a oferecer… – Fala com os lábios nos meus. Ele começa a fazer círculos no meu botão sensível e inchado, não me dando escolha, senão aceitar e me entregar como eu realmente quero neste momento. Seu toque é diferente e experiente, sabendo exatamente o que fazer de uma maneira que eu nem sabia que poderia sentir tal sensação.— Sim, Morgan, eu também quero, agora mesmo!— Tu me rends fou de plaisir… Sorrio com a frase em francês, que o deixou mais sexy, se é que isso seja po