Mônica Lutei comigo mesma para não vir atrás deles, tentei arrumar desculpas, fiz outro prato, chamei e cancelei vários carros de aplicativo… mas agora, tão tarde da noite, cá estou eu, na porta da frente da sua casa, nunca entro por essa porta, sempre entro pelos fundos, mas quando Lucy está em casa. As travessas estão pesadas, porque fiz comida para um batalhão, além de estar fria, porque demorei para vir. Quando Morgan abre a porta, eu até suspirei trêmula, de ansiedade, de saudade, de medo. Falei tanta coisa de uma vez que nem me lembro ao certo o que disse, porque minha boca falava, mas minha mente estava deslumbrada com a beleza do seu rosto sonolento. Com os cabelos negros bagunçados, rosto lisinho e um cheiro gostoso que exala do seu corpo. Ele não diz nada, somente me faz entrar, coloca as travessas em algum lugar e me leva para seu quarto. Eu aproveito que estou em seu colo, para sentir a sua fragrância de perto, e senti tanto a falta dele. Antes dele entrar em seu qu
Jason Não sei como Morgan fica tão calmo nessa situação. Mônica teve muito tempo para pensar, e se der mais espaço a ela, ficaremos aqui esperando por meses ou anos. Às vezes precisamos puxar a corda que damos às pessoas, senão elas não saem do lugar, dar tempo a um ser humano é a pior bobagem de todas. Quando se ama, não tem o que pensar, a resposta já está na ponta da língua, só falta dar uma pressionada para sair mais rápido. Ele não acredita nessa teoria, então concordamos em discordar. Cheguei a ir até a porta de casa, para ir até ela, porém eu me senti perdido, o que eu poderia fazer? Como não assustar ela com a minha presença ansiosa? Nunca corri atrás de ninguém, sempre que queria ficar com uma mulher, era só jogar uma piada, e abrir os braços, ou baixar as calças… sei lá, mulher na minha vida não falta, porém tenho que admitir que Mônica é diferente, isso as vezes me assusta, porque tenho medo de fazer uma besteira e perder ela para sempre. Diante da calma de Morgan, s
Jason Morgan é um homem que gosta de estar no controle na hora do sexo, ele nunca sede, mas vejo que ele deu o controle a ela neste momento, e sei que o que acontecer agora, será porque ela quer, então eles se beijam novamente e ele a encosta na parede e se abaixa começando um oral que sei que ele se empenha em fazer, já vi ele fazendo isso, e as mulheres amam. Mônica geme de olhos fechados enquanto aperta os cabelos de Morgan. Estou tão duro que precisei tirar a minha calça para me tocar. Morgan termina antes que ela goza e rapidamente a vira de costas para ele e a inclina na lateral da minha mesa de computador. Ele abre bem as pernas dela e se encaixa. Nesse momento até eu senti a sensação de preenchê-la, nós três suspiramos juntos e aperto meu membro tentando aliviar a pressão que sinto e o desejo que tenho agora. Acendo a luz do quarto e a imagem mais clara me deixa arrepiado, quando ele entra e sai dela quase todo de uma vez. Ele é guloso, gosta de ter tudo de uma mulher. El
Mônica Ouço as vozes eufóricas e alegres das minhas amigas falando sobre suas experiências sexuais, numa cafeteria de luxo, no centro de Mississippi. Cada uma tem uma história para contar, uma mais louca que a outra, de suas experiências sexuais passadas, loucuras de adolescentes e loucuras atuais. Meu rosto queimou de vergonha por não saber metade de tudo que elas falam. Então tomei meu chá gelado e só sorrio e aceno, tentando não parecer deslocada.— Hoje eu fiz uma DP, estou viciada nisso, agora eu e meu marido não vivemos mais sem nossos brinquedinhos. – Uma delas fala sem vergonha alguma.“ O que é DP?” Penso comigo mesma.— Eu comprei um sugador de clitóris e agora estou viciada, porque meu namorado não sabe fazer oral direito. – Outra mulher comenta.“ Sugador de clitóris? Como isso funciona?”— No meu caso, eu gosto de anal, e não preciso desses brinquedos de borracha, só o pau do meu homem já basta hahaha! – Lana se gaba.— Eu sou mais tranquila, mas tenho um fraco por enf
Mônica — Ronald, eu posso explicar! Ele sai de dentro e de cima de mim, me fazendo sentir suja e envergonhada. Mas ao mesmo tempo confusa sobre como ele sabe disso. — Quero que explique mesmo! — Eu estava curiosa, porque ouvi uma conversa sobre esse tipo de coisa com as meninas… eu só queria saber como era! — Acho que essas mulheres que você chama de amigas, não estão sendo uma boa influência para você, deveria parar de ver elas. — Como você sabe sobre o que eu pesquisei? Isso é invasão de privacidade! — Somos casados, não tem essa de invasão de privacidade! E não queira se comparar com essas mulheres. Você é a minha esposa, e é de respeito, esse tipo de foda, só se faz com vagabundas na rua, e você não é uma delas. — Eu só queria fazer algo diferente Ronald, achei que gostaria disso! — Eu estou muito bem como estamos, e espero que também esteja, porque não vou mudar o jeito que transamos. Já falei que é minha esposa, e não uma prostituta! Assim ele se levanta da cama
Mônica Chegando em casa, depois de uma viagem silenciosa no carro, Ronald tira seu terno e joga no sofá de maneira ríspida. Ele me pega pelo braço e sinto seus dedos afundar na minha carne.— Mas que diabos está fazendo? – Pergunto assustada.— O QUE VOCÊ ESTÁ TENTANDO PROVAR? FALANDO POR QUASE UMA HORA COM UM HOMEM, FEITO UMA VAGABUNDA!!— Ronald ele é…— NÃO ME INTERESSA O QUE ELE É, EU SÓ FIQUEI COM CARA DE IDIOTA NA FRENTE DOS MEUS AMIGOS, FAZENDO PIADA COMIGO, PORQUE NÃO CONSIGO NEM CUIDAR DA MINHA MULHER. Ele grita a plenos pulmões com ciúmes de um homem gay, eu me assusto com sua maneira grosseira e assustadora de falar. — Você está louco, ele é gay, pensei que soubesse disso! E não grite comigo assim, eu exijo respeito, Ronald!— Primeiro, não me espera para jantar, segundo, procura pornografia de vadia na internet e terceiro, me desrespeita na frente de todos. O que vem a seguir?— Quer saber, Ronald! Quando estiver mais calmo, eu volto a falar com você. Eu não vou discut
MônicaDesde o dia em que Ronald me bateu, ele me trancafiou dentro de casa, e manteve um segurança na porta. Já faz um mês que estou enlouquecendo aqui. Faço a refeição e ele não come mais. Tranca a porta do quarto enquanto dormimos, ou seja, estou presa na minha casa de luxo. Meus planos de me divorciar, receber minha parte dos bens e recomeçar, foram por água abaixo. Já implorei milhares de vezes a ele para me deixar pelo menos ter a minha rotina de antes, poder sair de casa e interagir com o resto do mundo. Mas ele não permitiu, e ninguém pode me ligar, porque ele quebrou o meu celular, tirou meu acesso a internet e telefone. Um certo dia estava me lamentando por não ter dinheiro em espécie para conseguir fugir, então eu tento abrir o cofre e para a minha surpresa, ele não mudou a senha. Lá dentro tem uma boa quantidade de dinheiro e acabei pegando um pouco de cada maço de notas, para ele não perceber a falta no volume. Selecionei minhas jóias mais caras e guardei num lugar que
Mônica — Como assim ela não mora mais aqui? Eu… eu não tenho como ligar para ela, não sei seu número de cór e estou sem celular… — Calma, minha filha, está tudo bem! Ela deixou seu endereço novo, caso chegasse alguma correspondência importante. Mas eu terei que procurar o papel que anotei. – A senhora fala toda calma e gentil. — Muito obrigada, eu aguardo a senhora procurar, eu não tenho para onde ir e preciso encontrá-la hoje ainda. — Entre, vou te servir um lanche enquanto procuro o endereço e telefone dela. Muito grata, eu entro e me sento no sofá da pequena sala, e ela me serve cookies de chocolate com leite morno, assim como minha mãe fazia. “Que saudade dela” — Pronto, minha querida, aqui está seu endereço, mas não achei o número de telefone. Sinto um alívio enorme ao ver que ela não foi para outro estado e sim, para Los Angeles, há duas horas de viagem. Abraço a senhora com muita gratidão e quando penso em sair, envergonhada eu peço. — Eu não quero abusar, mas eu v