Otávia falou oi, chorando a senhora sentou ao lado - Ele não fez nada, o meu menino nunca ia te prejudicar, ele só queria te conhecer, fazer amizade. - Pelo amor de Deus ajuda o meu filho. - A gente vai embora da cidade, eu juro. - Você não vai ouvir falar dele, a gente nunca quis seu dinheiro ou do seu pai. A advogada a afastou sem entender, ela se levantou - O Henri não tem culpa, ele só queria te conhecer, saber como você era.- Eu só voltei morar pra cá, quando o pai de vocês morreu. - Ele é um bom menino.Otávia ficou olhando confusa - Porque ele queria me conhecer?- Não estou entendendo! Outra moça se aproximou sem jeito - Deixa eu falar com ela. - Olá, nós nos falamos por celular, tínhamos um encontro para segunda feira. - Fui contratada para fazer o contato com você, única filha legítima do seu pai, viva.- O Henri que
Nesse momento ela viu a oportunidade de o afrontar como sempre, falou séria - Não gosta dela então?- Você podia ter impedido tudo isso, mas, não deve se importar.- Drogaram ela e fizeram de tudo, na viagem, abu saram dela, com todo esse estresse, era bem difícil dela aguentar segurar o bebê. - Foi abus ada e humilhada, tem mulheres que nunca superam esse tipo de coisa. Ele se levantou sem dizer nada, foi sentar longe, estava de cabeça cheia e a vontade real, era de bater nela, já estava farto das provocações, acusações, em alguns momentos viu semelhanças que lhe fizeram lembrar da Clara, mãe dela, mais não acreditou que era possível ser a filha dela. Ficaram horas lá, de madrugada avisaram que Otávia ia ficar internada até o dia seguinte, ela estava com hemorragia, tomando medicação e fez um procedimento para evitar complicações depois.Amélia ficou de acompanhante com ela, ele foi embora e combinou de voltar cedo,
Ele a segurou a força pelos braços - Sai daqui, eu não tô pra brincadeira menina. Ela começou o chutar estérica - Vai me abu sar de mim também?- Como fez com a minha mãe?Ainda sem acreditar, ele a virou, a prendendo pelo braço, ergueu a roupa dela para olhar as costas, enquanto ela gritava estérica- Me soltaaaa! Vou dizer que você tem abu sado de mim, desde que cheguei aqui. - Eu od eio você.Ele viu a marca de nascença igual a uma de família, a soltou com força e a derrubou, foi indo em direção a casa, falar com Otávia, ela se levantou foi atrás fora de si- Vai pra cadeia, escapou antes, mas agora, vai pagar. - Vão fazer o mesmo com você lá, todos os dias. - Você destruiu a vida da minha mãe. Foi o puxando pelo braço, tentando impedir de andar - Vou acabar com a sua me rda de vida também.- A Otávia nunca vai acreditar em você, nem te deixar cheg
A mãe dele estava ligando a dias para Otávia, que não atendeu nenhuma vez, ela estava muito ocupada cuidando da fazenda, ia começar a colheita, só com Gil, ficava ficou difícil tratar os animais e ela não entrou mais no estábulo, nem dormiu em seu antigo quarto, desde que mataram a égua. Preferiu não contratar nenhum funcionário temporário, por medo, de ter gente estranha lá dentro, passou a andar armada todos os dias, sempre vigiando tudo, as câmeras.Era quase a hora do almoço, no sábado, quando a mãe de Henri chegou a pé, Gil estava recebendo entregas, Otávia estava preparando o almoço para os dois, ele conhecia a mãe de Henri, e estava sabendo do que ela disse sobre o antigo patrão deles, até comentou que poderia ser verdade.A deixou na varanda e foi chamar Otávia, ela foi até a porta da sala apreensiva - Oi, pode entrar, estou com a panela no fogo. Simone foi entrando mexendo na bolsa - Oi, desculpa vir sem avisar, eu
Otávia disse que não, Melinda começou mexer no celular - Sou muitas coisas, mas estou aqui como sobrinha e filha. Mostrou fotos dela com Miro, desde criança, em seu casamento, grávida, também da bebê junto, sempre bem próximos - O Miro foi casado com a minha tia Caetana e eu morei anos com eles, quando criança. - Ele me tem como filha e eu sou responsável por tudo, o que ele tem.- A alguns dias ele me procurou, para pedir que eu fizesse algo, para investir na sua fazenda.- Vi que está vendendo e até é interessante, tenho duas propostas, enfim, ele comentou que estavam se envolvendo também. - Também falou dos problemas que você vem enfrentando.- Ele não tem me retornado e isso não é comum. - Não sei se sabe, mas, ele tem um histórico de alcoolismo, é bem complicado. - Fazem anos que não acontece nada grave, mas estar tão interessado em alguém, pode mudar isso, se acabaram muito mal.
Melinda ficou mais preocupada ainda, foi embora rápido, para encontrar o marido e tentar achar Amélia, trocou o contato com Otávia, para darem notícias, uma a outra, deixou a Roxana lá.Otávia foi até o estábulo com ela e Gil, contou o que a sobrinha de Miro disse, lamentou por não ter impedido ele de ir embora daquela forma.Se passaram mais dias e Miro não voltou, toda a investigação teve uma reviravolta surpreendente, quando o pai e o sobrinho de Évan, fizeram depoimentos, o entregando, o sobrinho sabia de muitas coisas e contou aos avós, que realmente queriam acreditar na inocência do filho, mas que deram preferência a honestidade. O mandato saiu muito rápido, ele estava em casa tranquilo, achando que ia se livrar, foi acusado do acidente de Matteo também, que ainda estava em coma, lutando para sobreviver. Henri foi solto e inocentado, queria ir conversar com Otávia e a mãe dele, não deixou, eles estavam de mudança, porque não tinham como pa
Não viu nada, quando se virou de frente para o balcão, sentada naqueles bancos altos, levou um susto, ele estava atrás dela encostado a observando, falou com deboche cabisbaixo - Bom te ver! - Viu um fantasma? Ela ficou olhando paralisada - Oi. Ele estava com a barba grande, um pouco machucado, mão enfaixada, hematomas no rosto, escoriações no braço, pediu uma cerveja para o atendente, ela se levantou, foi mais perto reparando em tudo- A onde você foi? O que aconteceu? Ficou emotiva - Porque não me ligou? Sabe o quanto eu fiquei preocupada?- Achei que tinha morrido Ramiro, caramba. Ele sorriu abrindo a lata de cerveja - Não sei de nada dona Otávia.- Estava por aí. - Vaso ruim não quebra. Ela encostou perto o olhando fixamente séria - É só isso que tem pra me dizer? Ele ficou sério, sem olhar para ela - Não tenho nad
Ela nunca disse tantas coisas ousadas dessa forma, a ninguém, ficou extremamente constrangida sem jeito, foi tirando as sandálias e a calça rindo - Desculpa, eu... vou ficar quieta! - Você tem uma cama? Ele começou se tocar batendo pu nheta, exibindo sua ereção, duro feito pedra - Tenho, mas não precisa ficar quieta, a onde quer que eu faça, tudo o que falou? A encostou no balcão, segurando pela cintura - Aqui, no sofá, no chão, na mesa, na cama, a onde quiser, eu vou fazer. Só de calcinha, encostada nele, ela o beijou lentamente, sussurrou - Quero aqui. A enchendo de beijos e chupões, ele tirou a calcinha de malha, simples e preta, a deixando n ua - Hummm, essa não é cheia das frescagens que estragam fácil. Ela levantou os pés, um a um, o ajudando tirar, apoiada em seus ombros - Não, essa é a que eu uso, para ninguém ver. Gostou? Ele se abaixou indo em direção a intim idade dela - Eu gosto de tudo em você, até do corte de cabelo novo, da sua buc eta! Começou