68 - A espera

MIGUEL RODRIGUES

Quando finalmente chegamos ao hospital, a urgência toma conta de mim. Laura está nos meus braços, desacordada, e Hugo está no colo do meu segurança Mateus.

Ao chegar na entrada, grito euforicamente por ajuda.

— Alguém por favor! — olho para os lados, apavorado.

Olho para Laura que está fria, a respiração lenta, com uma mão passo meus dedos em seus cabelos e deixo uma lágrima cair em meu rosto.

— Por favor Laura, acorde, por favor. — imploro, com a voz vacilando.

Escuto passos vindo em minha direção e sigo meu olhar até alguns médicos que nos olham preocupados. — Ela está desacordada há muito tempo — explico, minha voz trêmula de preocupação. — Precisamos de ajuda imediata.

Os médicos acenam com a cabeça, eles pegam uma maca que estava no corredor e pedem para que eu coloque ela, assim eu faço, bem devagar, sentindo meu coração doer mais.

Eles me olham e começam a fazer perguntas sobre o que aconteceu enquanto observam Laura, o pulso dela e a temperatura.

Explico que
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