Cap 14
Enrico

Guilhermo – Não, espera um pouco, eu acho que não entendi direito. O que foi que você fez?

Enrico – Você entendeu perfeitamente bem. Eu disse que passei a noite com a Giulia, disse que fodi ela e o pior de tudo, eu gostei muito

Eu me culpava por aquilo, por permitir que a minha mente se deliciar com cada memória que insistia em aparecer SM minha mente. Os detalhes... eu sentia, mesmo não estando mais na presença da Giulia, a maciez da sua pele, o seu cheiro, o seu gosto

Eu acordei bem cedo, às cinco da madrugada e, já sem o efeito da bebida, mesmo que pouca, senti o peso do arrependimento. A Giulia estava deitada no sofá não meu escritório, com os cabelos jogados em cima do rosto e os braços também. Linda...

Não posso negar que me culpem, a Giulia não tinha culpa das minhas lutas com os meus próprios demônios, ela não merecia ser colocada no meio da minha podridão. Digo isso porque. Quando olhei ela naquele momento, ali, tão vulnerável. Tão a minha mercê, considerei transfo
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