Quando a porta do elevador se abriu, Noemi olhou ao redor, reparando no luxo e na sofisticação do belo escritório do presidente da companhia.— Entre, Dona Noemi, — a expressão dele se iluminou ao convidá-la.— Olá! — A senhora de meia-idade endereçou um sorriso cínico ao ex-genro. — Deve estar se perguntando o que vim fazer aqui.— Touche! — disse Brandon para senhora que parecia ter lido os seus pensamentos.Noemi foi direto para a poltrona enquanto Brandon observava os olhos profundos e o rosto sem maquiagem. A boca fina e os cabelos castanhos presos num coque, além de seu costumeiro vestido florido. Noemi se sentou na cadeira, sua testa estava franzida enquanto fitava o homem alto, forte e surpreendentemente jovem. “A minha filha tinha bom gosto para homens”, ela pensou. Para ela, Brandon era um bom homem, o único problema era a bruxa que ele costumava chamar de mãe. Noemi pensou, contendo o riso.Esticando o braço, ele apertou o botão e ligou para a secretária. O senhor Zucconi p
O suspense de Noemi fez com que o seu coração batesse com mais força. A mente de Brandon não poderia conceber tal coisa. O senhor Zucconi se jogou na cadeira, tentando acalmar seus pensamentos agitados. Estava ficando mais aflito a cada segundo de silêncio daquela mulher. — Ora, pensei que fosse mais perspicaz e inteligente. — Ela não desviou o olhar do ex-genro quando o interrogou. — Acha mesmo que eu deixaria a minha filha se casar com o irmão? — Talvez a senhora também não saiba. — Eu sei que você e a Emma não são irmãos. — Como pode ter tanta certeza? — A sua mãe morou em Londres por cinco anos e eu fiquei sabendo que ela já estava grávida do seu pai quando voltou para Itália. Dois meses depois, você nasceu. Olhando para o café morno na xícara em cima da mesa, ele suspirou de alívio. — Como o meu pai ficou amigo do seu marido? — Ele indagou, tenso. — O meu marido trabalhou por anos como gerente de um hotel onde o seu pai costumava se hospedar. Por uma ironia do des
— Licença, Senhorita Bolena! — A assistente entrou após dar suaves toques na porta. — Já pedi para não me incomodar, — disse sem tirar os olhos da tela do celular. Havia mandado inúmeras mensagens para Brandon, mas ele não respondeu nenhuma. — Tem um advogado que deseja falar com a senhorita. O olhar se estreitou na direção da assistente esguia e de pele bronzeada. — Que advogado? — Ela ergueu uma das sobrancelhas bem feitas. — É o Dr. Matteo! — A assistente sussurrou como se contasse um segredo. Todos na empresa sabiam da confusão que rolou quando o senhor Zucconi pegou o advogado com a secretária. Como se não bastasse, Matteo ainda se atrevia a voltar à empresa e a procurar a atual noiva do ex-chefe. — O que ele quer? — Isabella inquiriu. Ela poderia mandá-lo embora, mas ainda estava zangada pelo tapa que Céline lhe deu. Talvez o Matteo seja um ótimo aliado, ela pensou. — Mande-o entrar. — Sim, senhora Bolena! — A assistente respondeu antes de se retirar. A
Afastando o tecido da calcinha, Matteo esfregou a ponta do membro ereto antes de empurrar, fazendo-a gemer baixinho. Ela mordeu o lábio inferior para conter um choramingo em cada segundo que sentiu a ereção de Matteo invadindo as suas paredes molhadas. Logo, ele a preencheu. O quadril másculo moveu-se para frente e para trás. As mãos vigorosas puxavam-na pelas coxas e os olhos azuis assistiam à penetração na fenda rosada. — Mais rápido! — Ela pediu entre os murmúrios. — Vou te foder com força, — disse ele entre dentes. Saindo de dentro dela, Matteo a tirou da mesa. — Que está fazendo? — Ela indagou ao sentir o abandono. — Vire-se e deite-se de bruços sobre a mesa. — Por quê? — Faça o que te mandei, — vociferou a ordem entre dentes enquanto ele empunhava o desejo teso. Isabella se inclinou e esticou o tronco no espaço vazio sobre o tampo de madeira. Após levantar a sua saia até a cintura, Matteo desferiu um tapa na nádega direita da senhorita Bolena. Ele olhou para a porta,
— Entre! — Isabella falou ao apoiar o braço na mesa e fingir tranquilidade. A maçaneta girou devagar e então, Céline entrou. — Por que não atende o celular? — A atitude hostil se manifestou em sua pergunta. — Ah, você ligou, — olhou para tela do telefone móvel em uma atitude displicente. — Eu estava tão ocupada com esses documentos que não vi suas ligações. — Ao mentir, ela indicou os papéis sobre a mesa. Um cheiro diferente pairava no ar daquela sala. Céline analisou o visual desgrenhado da mulher mais jovem do outro lado da mesa. — Meu filho vai viajar! — A matriarca da família Zucconi mencionou. — Para onde? — Isabella se mexeu na cadeira ao inquirir. — Se soubesse eu te diria. Os olhos perspicazes de Céline focaram no reflexo da enorme janela. Sua vista estreitou para a silhueta borrada embaixo da mesa. — E o que espera que eu faça? — Ajeitando a postura no encosto da cadeira, ela tentou não transparecer o nervosismo que fazia a sua canela tremer. — Vá atrás del
O sol da tarde inundava a entrada da casa de veraneio. A luz suave e dourada iluminava as costas largas do homem comprido que ainda tentava convencer a ex a deixá-lo entrar.— Por favor, saia daqui ou vou chamar a polícia! — Emma o ameaçou com um olhar levemente desafiador.— Deixei tudo para trás só para passar um tempo com vocês… — Ele fitou o bebê que ainda o chamava, a inocência cintilava nos olhos azuis do pequeno Lucca.— Isso não é problema meu, — resmungou ela, com ar de quem absolutamente não se importava.— Deixe-me passar este fim de semana com você e com nosso filho, — insistiu Brandon, desta vez olhando para o pequeno Lucca, que engatinhava até a porta e segurava na perna da mãe para ficar em pé.O rosto de Emma foi tomado por uma exímia alegria, não pelo ex-marido estar ali, mas por ver que o filho já estava se esforçando para ficar em pé. A cena aqueceu seu coração, mas ela não podia se permitir fraquejar.Abaixando-se, o senhor Zucconi abriu os braços para o filho, que
Emma se sentia acuada no quarto com paredes claras e grandes janelas com vista para o mar. Ela ainda segurava a toalha, tentando vencer a tentação. — Por favor, fale de uma vez e depois, procure um hotel… — Mas você disse que poderia ficar aqui. — Sim, — ela abaixou o rosto e coçou a nuca. — Não foi uma boa ideia. Andando pelo quarto decorado em estilo clássico, ela sentou na cama que possuía um dossel com colcha branca. — Emma, eu soube que você esteve no hospital em Miami… — A sua sócia já te contou que a sua mãe e sua noiva me expulsaram da sua empresa? Ele olhou para mesa de cabeceira com abajur e flores ao confirmar com um leve meneio de cabeça. — Sinto muito pelo que fizeram com você, — a voz rouca lamentou. — Elas me humilharam, Brandon… — os cílios umedeciam enquanto ela continha as lágrimas. — Eu estava com Lucca no quarto do hospital quando a Isabella entrou e me expulsou de lá. Sua querida noiva aproveitou para me dizer que você pediu o teste de paternidade. Mant
Ajoelhado, ele venerava o corpo da mulher que se contorcia sobre a cama. Emma segurou os lençóis e ergueu o corpo, sentindo as ondas de calor aumentando nas paredes úmidas onde ele a chupava. Os olhos azuis de Brandon continuavam focados enquanto ele ainda sorvia os seus fluidos e usava a língua para espalhar em sua fenda. — Você é tão gostosa! — A voz grave estava mais abrasadora quando exclamou. O olhar malicioso se comprimia enquanto a língua se arrastava por sua barriga até chegar aos mamilos. Os dentes brincavam em seu mamilo, pouco antes dos lábios esfomeados pegarem o bico duro. Os dedos de Emma puxavam os fios curtos. A temperatura de seus corpos aumentava Ela se abria mais, sentindo o fervor em cada fibra de seu ser. O senhor Zucconi prosseguia com a sugada profunda na outra mama, estimulando-a com os seus beijos sôfregos. A carne sensível sentia a robustez de Brandon provocando em sua entrada. Ele roçava, movendo o quadril para cima e para baixo. A coroa da ereç