Capítulo 22

Com alguns botões abertos, toco a campanhia de sua porta um tanto esperançoso em vê seus olhos novamente.

Iara me causa uma série de sensações, tudo em meu peito está bagunçado. Eu a quero mas tenho medo, medo de me perder, medo de me apegar demais. Não sei o que será de nós. Ela não vai se machucar, mas e eu?

-Opa. Uma parte de mim desfalece, o homem reconhece quem sou e abre um sorriso pequeno. -Oi Joaquim, lembra de mim? Eu sou o Bernardo.

Olho para sua mão estendida.

-O que está fazendo aqui?

É a única coisa que consigo pensar.

-Noite de filmes com Iara. Abaixa a mão sem graça. -Cara, ela é só mi...

Não deixo terminar a frase e lhe meto um soco potente no rosto. Seu corpo cai batendo forte ao piso. Desmaia na hora.

Jogo a caixa de doce e o bilhete ao chão. Balanço a mão aliviando a dor. Dessa vez, está doendo até meus dedos.

Está na cara, que não são só amigos, quem quer enganar, sinto cheiro de sexo no ar.

-Bê!

Só vejo o vulto de Iara se agachar ao chão. Controlo minha vontade de
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