A advogada e o CEO arrogante
A advogada e o CEO arrogante
Por: Val Veiga
CAPÍTULO 1

**Mariana Hernandes**

Enquanto observava as pessoas na praia, percebi a felicidade dos casais e das crianças ao meu redor, e uma profunda tristeza tomou conta de mim.

Desejo me casar com o homem que realmente amo, e não ser forçada a aceitar um relacionamento com alguém desconhecido. Um homem que considera o casamento apenas como um contrato não é digno de uma mulher como eu.

Meus pais insistem para que eu me case com um CEO bilionário, motivados apenas por interesses financeiros que os beneficiarão. Eles parecem esquecer-se completamente dos meus sentimentos e anseios.

Ainda resido com eles, pois sei que, se eu sair de casa, minha mãe ficará sozinha com meu pai, que a maltrata, e isso é algo que não posso suportar.

Sou formada em Direito, tenho 20 anos e sempre fui uma jovem mais caseira, com relacionamentos superficiais que se restringem a alguns beijos.

Agora, enfrento a pressão de fazer algo que não desejo.

Não pretendo facilitar a vida do meu futuro noivo, que provavelmente será um homem desagradável.

Se necessário, estarei disposta a permanecer virgem, mas jamais permitirei que alguém me toque contra a minha vontade.

**Daniel Sanches**

Estava refletindo sobre as ações que preciso tomar em relação à minha situação atual.

Sou o CEO de uma importante empresa no setor de aviação, mas minha vida pessoal, marcada pelo meu estado civil de solteiro e por uma reputação de mulherengo, tem gerado diversos problemas em minha convivência social.

Estou considerando expandir minha empresa e estabelecer parcerias com colegas de diversas cidades. Para isso, sinto que preciso de uma companheira que seja agradável e que possa me acompanhar em eventos formais, que muitas vezes considero tediosos.

Além disso, pretendo atender ao desejo dos meus pais, que insistem para que eu encontre uma esposa e assuma um compromisso sério, algo que não será simples.

Recentemente, soube que um de meus colaboradores estava ciente da minha busca por uma noiva. Ele se mostrou bastante empenhado em me apresentar sua filha, e acabei me sentindo obrigado a considerar essa proposta.

Ele me apresentou uma foto da jovem, mas, como estava de costas, não consegui avaliar sua beleza.

Decidi oferecer uma quantia substancial ao meu colaborador como um incentivo para que sua filha aceitasse o meu pedido de casamento, com a promessa de pagar o restante após a cerimônia. Espero que essa jovem não seja mimada, pois terei que lidar com isso de uma forma adequada.

Minhas reflexões foram interrompidas quando minha secretária, Carla, entrou na sala, exibindo uma atitude que pode ser interpretada como uma insinuação. Ela é indiscutivelmente uma mulher muito atraente.

Ela queria, e eu também. Então, não perco tempo e a jogo em cima da minha mesa. É começo a foder ela sem piedade.

Depois de ter tido relações com minha secretária, pego a camisinha e jogo no lixo.

Carla, a secretária: Que tal nos encontrarmos em meu apartamento para darmos continuidade à nossa brincadeira, Daniel?

Daniel: Você sabe que vou me casar, não é? Portanto, não posso continuar me encontrando com você em seu apartamento.

Carla: Ninguém precisa saber, chefinho.

Daniel: Você sabe que, ao falar assim, fica difícil eu resistir, não é?

Carla: E quem disse que eu quero que você resista? Estou tão viciada em você, Daniel, que desejo estar com você a todo momento.

Daniel: Não se deixe enganar, Carla. Eu não sou de ninguém e não me apego a nenhuma mulher.

Carla: Eu entendo, Daniel, mas não posso deixar de ter esperança de que um dia você mude de ideia.

Daniel: Vamos parar com essa conversa e vá trabalhar. Estou saindo agora, mas se precisar de algo, me liga.

Saio da minha sala e vou direto para casa. Ao chegar, entro, subo para o meu quarto e vou direto tomar um banho. Coloco uma bermuda e uma camiseta e decido ir à praia um pouco para relaxar.

Ao chegar ao local, notei a presença de várias garotas atraentes que chamaram minha atenção. Estava fixando o olhar em uma morena que se destacou, mas, ao me distrair, esbarrei em uma loira que, por sua vez, era ainda mais deslumbrante, parecendo uma verdadeira deusa.

caralho, até meu pau reagiu.

— Você não está prestando atenção por onde anda? Olhe o que você fez, deixou minhas coisas caírem.

Daniel: a gatinha parece estar nervosa. Posso ajudar a acalmar esse seu nervosismo rapidinho.

_ Você está achando que sou o quê, seu babaca? E não me chame de gatinha, idiota!

A loira, um tanto irritada, não aguardou minha resposta, pegou os objetos do chão e se afastou, o que me fez rir de sua impaciência.

Fiquei admirando-a enquanto se afastava; ela é uma mulher deslumbrante, com um corpo incrível que chama a atenção.

Mais que loira, deslumbrante! Consigo imaginar essa beldade na minha cama. certamente seria uma experiência inesquecível.

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