VICTORIADepois de sair da sala de Tomás fui direto para a casa.–Já tão cedo em casa amor.–Notícias do seu irmão?–Ele voltou mesmo para a França.–Tomás não mudará de ideia, ele não se deitará comigo, ele e Samantha estão bem e sem nenhuma vontade de se separarem.–E agora, o que vamos fazer, porque Mayke também já deixou claro que não vai ajudar, ele não quer mais se envolver nisso.–Não tem mais o que ser feito, eu não consigo fazer além do que já fiz, eu gosto do Tomás e não quero fazer nada que prejudique ele, nunca foi minha intenção fazer ele sofrer, ele é um cara legal e merece ser feliz.–A decisão de ter um filho dele foi sua, e não precisa falar o tempo inteiro o quanto você gosta dele Vic.–Eu sei me desculpe Vane, mas é porque eu acredito que não há mais nada o que fazer, para mim já chega, eu não sou má, não a esse ponto Vane, eu queria muito um filho com ele, isso seria meu porto seguro para qualquer eventualidade, isso seria nosso porto seguro.–Eu sei Vic e eu nunca
Campos de JordãoEsse foi o lugar escolhido por Tomás para passarmos nossa lua de mel, gastamos em torno de 2 á 2 horas e meia para chegarmos a Pousada Figueira da Serra, fizemos o check-in na recepção e seguimos direto para o quarto.–Achei melhor uma viagem que pudéssemos prosseguir de carro, conversei com o Dr Bruno e ele disse que o ideal seria nós esperar passar o primeiro trimestre da sua gravides para depois seguir com essas viajem de avião. -sorri e olhei para ele admirada, me aproximei e abracei ele apaixonada.—Pensou nisso antes de escolher o lugar para passarmos nossa lua de mel?–Sim, e acredite, aprendi tudo aquelas contas confusas de semana, ele demorou umas cinco horas para me explicar mas agora já estou por dentro de tudo. -ele sorri.—E eu estou com quantas semanas? -perguntei sorrindo.–Com 11 semanas e 6 dias, porque já passou da meia noite.—Aprendeu direitinho. -alisei seu rosto carinhosamente.–Quero estar por dentro de todos os detalhes da sua gravidez, todos t
Me chamo Samantha Martini, tenho 24 anos, sou uma menina mulher como minhas amigas gostam de dizer.Querem saber o porquê desse apelido?Rostinho de menina, corpão de mulher.Sou bem do tipo padrão brasileiro, pelo menos acho né, não sou magrela, nem muito alta nem muito baixa.Na verdade, me considero baixa quando me encontro com minhas amigas de quase 1.70 de altura, não liguem muito quando digo uma coisa e do nada mudo de idéia, sou um pouco confusa mesmo, mas logo vocês se acostumam com meu jeito.Malho ao menos 4 vezes na semana e isso tem me rendido um bund*a firme, coxas grossas eu diria um belo par de pernas. Tenho se*ios fartos, 1.62 de altura, cabelos castanho claros, olhos verdes e cor parda.É, me considero uma mulher bonita e não me julguem por minha alta estima ser elevada.Moro sozinha e trabalho como secretária no escritório do renomado advogado Tomás Albuquerque.Pensa em homem top, me fez estremecer inteira na primeira vez que coloquei os olhos nele, tem 29 anos, alt
—Bom dia Sr Albuquerque. -falo com a voz simpática e as pernas bambas.–Bom dia Sra Martini. -ele fala sério sem me olhar, está distraído terminando de assinar alguns papéis, encaro ele por alguns segundos em silêncio até que ele me olha e volta a falar.–Sente por favor Sra Martini, fique a vontade. -ele indica a cadeira em minha frente e eu faço o que ele me orienta.–Então Sra Martini, quero saber o que está achando de trabalhar na empresa, está gostando de trabalhar conosco? -ele pergunta tranquilo me encarando com aqueles olhos pretos penetrantes.—Sim Sr Albuquerque, estou gostando muito de trabalhar aqui. -digo sorrindo e vejo um breve sorriso contido se formar em seus lábios.Uau! Ele fica ainda mais lindo com o semblante mais leve.–Que bom Sra Martini, então quero te dar os parabéns. -ele se levanta e com os olhos fixos nos meus caminha em minha direção, acompanho cada passo que ele dá em minha direção.–A vaga é sua! Espero que aceite e faça parte da nossa equipe. -ele fala
Me chamo Tomás Albuquerque, tenho 29 anos e sou advogado.Não gosto de ser convencido, mas sou um dos melhores profissionais da minha área se não o melhor, sim mesmo sendo tão jovem estou entre os dez primeiros.Venho de uma família de advogados, minha mãe e meu pai também exercem advocacia e eu me apaixonei ainda na adolescência pela profissão.Fiz cinco anos de faculdade com matérias bem puxadas e comecei a exercer a profissão com exatos 23 anos.Comecei no escritório de advocacia dos meus pais e com 25 anos já estava abrindo o meu próprio escritório.Meus pais sempre me incentivaram e isso me ajudou muito a ser quem sou hoje.Moro no bairro Ibirapuera, em São Paulo.No escritório atendemos todas as áreas do Direito, apostamos na sua capacidade de realizar decisões estratégicas, com questões legais sofisticadas, complexas e desafiadoras.Tenho um relacionamento sério e bem construído com a advogada Victoria Galli, ela também trabalha no meu escritório e nesse momento está voltando d
Chego no aeroporto, estaciono meu carro e sigo para o lugar combinado com Victoria.Vejo ela de longe andando de um lado para o outro impaciente com o celular na orelha, escuto meu celular tocar, verifiquei o visor e era ela me ligando, provavelmente esteja me esperando a algunsminutos e se tem algo que irrita Victoria é fazer ela esperar, recusei a chamada e me aproximei.–Boa tarde. -falo tranquilo a cumprimentando.–Oi, boa tarde. -ela fala tranquila.–Está me esperando há muito tempo? -pergunto curioso.–Cheguei a exatos vinte e oito minutos, mais que bom que chegou, estou louca para ir para minha casa e descansar. -ela fala calma.–Me desculpe por fazer você esperar, tive um pequeno contratempo no escritório. -falo tranquilo mas é óbvio que não vou dizer que meu contratempo foi uma bundaa virada pra lua que me fez ficar mais de 10 minutos dentro do carro parado.Isso não é importante.–Tudo bem, não tem problema, agora vamos? -ela se apressa, eu pego sua mala, ela se aproxima e
Cheguei no meu escritório e me deparei com meu irmão todo animado ao lado da minha secretária.Ele está literalmente sentado ao seu lado enquanto lhe mostra o celular.Me aproximo e Samantha me olha apreensiva com as bochechas vermelha.–O que você pensa que está fazendo? -falo firme olhando para Juliano.–Boa tarde mano, tudo bem comigo e com você? Já cumprimentou as meninas? Não foi essa educação que nossos pais te deram. -ele fala rindo.–Chega de palhaçada, me acompanha até minha sala e deixa Samantha trabalhar. -falo firme e caminho em direção a porta da minha sala.–O que eu te disse gatinha, ele é o mau humor em pessoa. -ele fala rindo e Samantha tenta se manter firme.Respiro fundo e termino de chegar em minha sala, ele vem atrás de mim.–O que você pensa que está fazendo? O que estava fazendo ao lado da minha secretária todo animado. Isso aqui é um ambiente de trabalho e não de paquera se você não sabe. -falo firme.–Porque não me disse que sua secretária era tão gosto.sa. -e
Estava conversando com Laura quando um rapaz bem simpático chegou no escritório. Ele se apresentou como irmão do Sr Tomás, eles possuem bastante semelhança física, Juliano é lindo assim como Tomás, porém em personalidade são inteiramente diferentes.Juliano é simpático, super alto astral, divertido e bem direto.Assim que trocamos duas palavras ele já quis saber se tinha alguma chance de ficar comigo e eu confesso que isso me deixou um pouco envergonhada.Eita! Pela primeira vez fiquei corada por um homem ser tão direto comigo. Mas acredito que seja pelo fato dele ser irmão do meu chefe não quero ter problemas por aqui. Ou não, vai saber, como disse anteriormente sou um pouco confusa então não liguem com isso.Ele disse que seria tudo sem apego, apenas uma transa casual, pois ele não era homem de ficar amarrado em uma só mulher, sorri da sua ousadiia e confesso que me senti brevemente tentada, mas não vai rolar.E acredite, foi bem isso que ele disse, com essas mesmas palavras e para