77

Quanto mais nos aproximávamos do território de Ivar, o cheiro de morte se tornava cada vez mais penetrante, envolvendo o ar com uma sensação de dor; era nauseante o que se podia sentir naquele lugar. Os homens que estavam comigo tinham bem claro que a probabilidade de perdermos a vida naquele lugar imundo era alta.

Meu coração começou a bater com uma intensidade que eu nunca tinha experimentado antes. Era preocupante a rapidez com que batia. Passei a mão pelo peito para tentar me acalmar, mas isso não estava funcionando. A preocupação tomou conta de mim, não só pelo perigo iminente, mas também pela desesperança de saber que meus filhos estavam nas garras daquela maldita bruxa. A fúria ardia no meu peito; eu estava disposto a destruir qualquer coisa que aparecesse em nosso caminho.

Meus filhos não mereciam isso. Cada pensamento, cada imagem dos seus rostos inocentes me preenchia de uma raiva incontrolável. Eu não podia permitir que sofressem nas mãos daquela filha da puta.

— Você acha
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo