35

Os dias passaram, e continuamos percorrendo aldeia por aldeia; Ivar estava determinado a governar todo este território, e pelo jeito que as coisas iam, em breve ele conseguiria seu objetivo.

Depois daquela briga, ele se afastou um pouco de mim, o que agradeci de coração; sua simples presença me dava nojo, e sendo sincera, um pouco de medo também.

Olhei para Knut, que estava dentro da sala onde me encontrava. Ele se tornara a mão direita de Ivar, algo que não me surpreendia nem um pouco. Ele era o único que podia ficar perto de mim; se alguém mais tentasse se aproximar, seria assassinado, uma ordem de Ivar.

— Quero sair um pouco, preciso de um pouco de sol —disse.

Knut negou com a cabeça imediatamente. Sabia que seria um pouco difícil convencê-lo, mas sempre fui persistente.

— Você sabe que Ivar te proibiu de sair, então durma —disse ele.

Revirei os olhos. Ele era um chato, e eu estava entediada até a morte.

— Só será por um momento, se quiser, pode me amarrar —disse.

Knut respirou com
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