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Ivar me olhou de cima a baixo como se eu fosse nada. Era óbvio que o incomodava que eu não fosse apenas a pessoa que o ajudaria a conseguir seu amuleto. Seus olhos estavam cheios de inveja e raiva; ele sabia, até melhor do que eu, que eu poderia me tornar muito mais poderosa do que ele.

—Você não é nada —ele disse com desdém.

—Você está me subestimando, depois de ver o que posso fazer —respondi.

Toda a sala explodiu em murmúrios, e isso o enfureceu ainda mais. Seu rosto ficou vermelho, e uma veia grossa começou a pulsar em sua testa.

—Prove —ele ordenou.

Eu expus minha garganta. Ivar me olhou com desconfiança. Ele estava extremamente cauteloso e com razão, depois do que eu havia feito com aquele homem, até eu desconfiaria.

—Meu sangue lhe dará o que você precisa. Quer poder? Beba e o terá —disse.

Ele se aproximou cautelosamente, segurou a parte de trás da minha cabeça e puxou meu cabelo, expondo ainda mais meu pescoço.

—Se estiver mentindo, você não sairá viva daqui, e eu juro que ire
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