Capítulo 13

Saí novamente e respirei fundo, não podia ter mais uma morte na minha conta, por isso respirei fundo mais uma vez antes de tomar um calmante natural receitado pelo médico e entrei no carro, conheço um certo ladrão viciado que há muito tempo vem se safando da polícia. Não era ele, mas sabia me dizer onde o culpado estava.

Entrei numa rua popular pela venda de narcóticos e lá estava ele, vendendo o que conseguiu para pagar as drogas. Conferi se a arma ainda estava onde a deixei, não era minha intenção usá-la, mas serviria caso fosse necessário intimida-lo, coloquei ela nas costas, presa no cós da calça. Desci do carro e fui a passos lentos até ele, que já me conhecia, então sabia que fugir não era boa ideia. Quando me viu, o cara que vendia a droga correu, escolha sensata, meu rosto deve denunciar que não estou aqui com intenção de comprar algo.

— Ei! Olha só se não é o irmão do playboyzinho. Sinto te dizer, mas não sei do teu irmão não grandão.

Não sei se o soco que dei quebrou um na
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