A semana se tornava curta depois daquele convite, com muito para se organizar no novo projeto e relatórios para conferir. Os dias passaram tão rápido que Ellora só se deu conta de que precisava fazer as malas, na hora que iria dormir, e não voltaria para casa no dia seguinte. Tinha que deixar tudo pronto. Dessa vez, uma bolsa pequena com o essencial e o vestido que havia escolhido para sair à noite bastariam. Como Max havia avisado, a tal festa era um pouco mais informal. Mas tinha sua elegância. O príncipe já tinha chegado aos Estados Unidos, quando ela enfim acordava e, até como provocação, enviou uma foto do espaço vazio na cama do hotel onde estava hospedado. Ansioso por ela. Max Fox:“Aguardando ansiosamente pela deusa latina”O plano principal era conseguir terminar todos os relatórios e entregar revisados a tempo de pegar o voo. Aquela mudança na rotina como gerente nacional era estressante e puxada, um pouco além do que esperava. Mas ela gostava e foi o que sempre almejou
Ouvir Max suspirar no seu primeiro toque era uma das coisas favoritas de Ellora que o acariciava até sentir as mãos dele puxarem o cabelo dela pela nuca, como se dissesse para parar. Mas sabia que não adiantava, ela só fez mudar de posição e ficar entre as pernas dele, ajoelhada com aquele olhar que o derrubava e sabia o que iria fazer. Ajudava a abrir o suficiente a calça e deixava livre para seu objetivo, dessa vez era maldosa como se quisesse descontar algo e tirava a camisa, dando a ele a visão perfeita dos seios naquele belo sutiã e a boca pronta para o devorar. A boca de Ellora parecia mais quente e molhada que o normal, e quando envolvia por completo, perdia o fôlego, o fazia tremer, não sabia como ela seria capaz daquilo. Tinha os lábios perfeitamente desenhados em um tom de vermelho natural, mas tão macios e apertados que mal ele conseguia raciocinar. Conseguia ver nos olhos dela o quanto queria vê-lo perder o juízo e, quando usava a língua para lambê
Max já estava levantando e pronto para começar uma briga, geralmente era calmo. Então se lembrava de que odiava estar em lugares e com pessoas. O homem na frente dele agia em situações como aquela. Com Lola no meio do assunto, piorava. – Só pode estar muito bêbado mesmo. Ela não é uma das suas e é melhor medir as palavras. – Ele começou a falar com cuidado.Max se aproximava o suficiente para mostrar toda a sua envergadura, e dava para ver que a diferença de físico era bem mais alto e forte do que o tal Anthony, que mal conseguia ficar em pé de tanta bebida e ainda, sim, continuava. E o questionava. Como se fosse desafiar. – Ou eu te mostro como fazer isso. – Ele completou. Max não entendeu o que ele falava, direito e som não ajudavam e a voz mole deixava claro que ia ficar barato e não ligava quem Max era e tentava ir na direção dele também. William já dava um jeito de apaziguar aquele assunto. – Ei! Chega disso. Está na hora de v
Ao chegar no jantar, viu que Ellora fez questão de não chamar atenção. Max não sabia como mais tinha algum truque para não deixar os seios tão amostra. Enquanto conversava e a apresentava para alguns colegas, durante o coquetel, notava os olhares que, algumas vezes, eram demorados até demais no corpo dela. Mas ela ignorava aquela atenção, fazia questão de abraçar Max ou buscar a mão dele, deixando claro que não tinha nenhum interesse a não ser ele. E ao conversar, se destacava, se mostrava inteligente e antenada em tudo, com fortes opiniões que defendia sem medo. Gostava de ver a reação daqueles que tinham uma ideia de como tratavam mulheres bonitas como acessório, para ele era muito mais. Ellora estava se tornando muito mais. A presença dela era um exemplo disso. A festa seria em outro lugar, com mais gente pelo que haviam ouvido no jantar e alguns dos conhecidos de Max iriam, era um aniversário. Por Ellora, finaliza a noite e o arrastaria para o hotel outra ve
Max indicava para ela o andar superior e, com cuidado, subiam as escadas entre a multidão já agitada, com a música alta e provavelmente álcool liberado, estava sendo bem consumido até rápido demais. Logo que estava no piso superior, encontravam com alguém conhecido, que de longe e mesmo com o barulho, Lola conseguia entender ser com Max que estava falando, quando o chamava mistura de príncipe ou alteza. O rapaz, tão alto quanto o próprio, gritava, o abraçando para recebê-lo. – Enfim, o reserva chegou. – Britânico, foi o que Ellora notou logo no sotaque no primeiro instante, devia ser outro colega de Eaton. – Ou deveria prestar continência ao meu antigo superior? –– Para com isso, William. Faz tempo que não o vejo. – Max sorria para o rapaz, enquanto ainda o apertava, demonstrando que estava feliz por vê-lo. E então apresentava que estava acompanhado e apresentava a bela morena ao lado deles, apenas os observando. — Essa é Ellora, minha… — Olh
Max já estava levantando e pronto para começar uma briga, geralmente era calmo. Então se lembrava de que odiava estar em lugares e com pessoas. O homem na frente dele agia em situações como aquela. Com Lola no meio do assunto, piorava. – Só pode estar muito bêbado mesmo. Ela não é uma das suas e é melhor medir as palavras. – Ele começou a falar com cuidado.Max se aproximava o suficiente para mostrar toda a sua envergadura, e dava para ver que a diferença de físico era bem mais alto e forte do que o tal Anthony, que mal conseguia ficar em pé de tanta bebida e ainda, sim, continuava. E o questionava. Como se fosse desafiar. – Ou eu te mostro como fazer isso. – Ele completou. Max não entendeu o que ele falava, direito e som não ajudavam e a voz mole deixava claro que ia ficar barato e não ligava quem Max era e tentava ir na direção dele também. William já dava um jeito de apaziguar aquele assunto. Ei! Chega disso. Está na hora de você, Tony, dar uma volta.
Max a olhava curioso, e interessado no que poderiam fazer quando ela o arrastava para um canto até achar um banheiro escondido e, ao que parecia, vazio, sem dizer nada. Assim que ele entrava, Ellora fechava a porta, trancando atrás de si e rapidamente as mãos dela encontravam a borda da calça dele e o puxavam pelos passadores de cinto. – O que você quer, Ellora? – Dizia Max em um tom tão profundo e quente, com a boca perto dela, pronto para beijar de novo. – Quero que me coma, agora. – No mesmo instante que falava, já pegava uma das mãos dele e levava para baixo de seu vestido, mostrando o quanto estava molhada. – Aqui? Ele não resistia quando tinha a mão direcionada para aquele lugar e via como o corpo de Lola reagia com seus toques, mesmo com a calcinha, encontrava fácil o clitóris e o acariciava. Ela suspirava com lentidão. Tão sensível e pronta. E quando ela falava naquele tom, não queria carinho, era só prazer. — Não trouxe camisinha, Lola. –
O batom dela estava borrado, e os olhos ainda tinham fogo que não ia desaparecer tão cedo, era perfeito retrato do tesão que envolvia eles. Ela precisava de um tempo sozinha. Max dava privacidade a ela, poucos minutos depois lá estava quase impecável só com batom mais fraco. Os dois seguiam para se despedir dos demais, não iam parar por ali, e nem queriam. O único lugar que desejava agora era o quarto de hotel. A noite ia ser longa e com todo aquele álcool que tinha bebido, e o que tinham experimentado seria um pouco barulhenta, mais que comum. Quando chegavam ao quarto ele já pegava no colo, e a levava para o sofá mesmo, mais perto da porta, tirava toda roupa dos dois tão rápido que nem sabiam onde foi parar. Só queria sentir ela mais uma vez, a pele macia e quente de Ellora que aos poucos ia se misturando ao cheiro dele. E toda vez que via boca dela se abrindo para gemer ou pedir mais, em mistura de inglês e português Max se perdia, tudo por causa dela. Assim como tinha