Capítulo 37

Era necessário se conter e não passar do limite, era óbvio que iam precisar de mais. Junto a algumas doses de saquê, o bom senso ia ficando de lado. Estava na hora de ir para o hotel e ver onde aquela noite ia parar.

Relaxados o suficiente para se arriscar e com tempo à disposição, não tinha por que esconder o desejo um pelo outro.

No carro, Max ousava descer os dedos pelo decote da camisa de Ellora. Que não o parava, deixava tocar a pele desnuda como se tivesse deixado claro a liberdade sobre o corpo, lentamente ia contornando a renda do sutiã que usava. E ele nem havia chegado ao pescoço dela e a pele inteira se arrepiava, o sorriso se revelava malicioso e cheio de desejo, aquela noite parecia não ter fim.

No estacionamento, os olhos curiosos e escuros de Ellora buscavam sinais de que deveria pedir mais a ele. E deixar claro que estava disposta a se envolver. Mas não sabia como falar, mesmo quando Max abraçava de novo e os dedos desciam pelas costas devagar, mesmo vestida, sentia
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