Estava clara a saudade que ambos sentiam, e naturalmente Lola subia os dedos até os cabelos dele, o segurava sem se afastar um segundo sequer. Apenas o beijava, com corpo quente, a pressionando entre um suspirar ou outro de pura devoção. Envolvia a língua na dele, molhada e lenta. Fez seu coração saltar e Max a pressionar mais uma contra o corpo. Sentir as curvas e os seios se moldando ao peito dele.
Assim como o perfume leve e delicado tomava conta mais uma vez. Apenas pressionava o corpo no dela e sorria, estava entregue. Não tinha ideia de quanto tempo ficaram presos naquele abraço e corpos colados, mas quando por fim conseguiram separar os lábios, os olhos dos dois se encontravam da forma que lembrava, como na noite em que se conheceram. Tinha a mesma sensação no corpo como no último momento, juntos no carro. Se não parassem por ali, não haveria jantar algum. Ellora suspirava com lentidão, deixando escapar um, nossa, baixinho.Era necessário se conter e não passar do limite, era óbvio que iam precisar de mais. Junto a algumas doses de saquê, o bom senso ia ficando de lado. Estava na hora de ir para o hotel e ver onde aquela noite ia parar. Relaxados o suficiente para se arriscar e com tempo à disposição, não tinha por que esconder o desejo um pelo outro. No carro, Max ousava descer os dedos pelo decote da camisa de Ellora. Que não o parava, deixava tocar a pele desnuda como se tivesse deixado claro a liberdade sobre o corpo, lentamente ia contornando a renda do sutiã que usava. E ele nem havia chegado ao pescoço dela e a pele inteira se arrepiava, o sorriso se revelava malicioso e cheio de desejo, aquela noite parecia não ter fim.No estacionamento, os olhos curiosos e escuros de Ellora buscavam sinais de que deveria pedir mais a ele. E deixar claro que estava disposta a se envolver. Mas não sabia como falar, mesmo quando Max abraçava de novo e os dedos desciam pelas costas devagar, mesmo vestida, sentia
E a resposta não poderia ser diferente, Max então dava um passo atrás e deixava entrar ainda sem dizer uma única palavra. Fechava a porta atrás de si, os dois se mantinham em silêncio se observando como se precisasse de algo mais. Quase não conseguia disfarçar o quanto ele parecia perfeito, aos olhos dela. Já se preparava para se deitar antes dela bater à porta, e agora estava de pé em sua frente. Tentava decifrar o que Lola realmente queria. Nem ia questionar sobre o que aconteceu há alguns minutos. Iria focar no agora, em seu quarto, com ela quase seminua. Sem dizer nada além de que queria passar a noite juntos. — Fica à vontade, por favor. — Enfim, Max falava tranquilamente, enquanto os olhos dela a avaliavam, ele e o quarto espaçoso.Lola só queria sentir o calor daquele corpo de novo, alguns passos para mais perto. O analisando, procurava qualquer negativa. Tocava os braços nus até chegar aos ombros e tríceps de Max, cada detalhe passou por suas mãos, a pele quente e lisa
Mas aqueles olhos escuros só transpareciam e queimavam em pura luxúria e desejo. Foi o suficiente para ele parar.A possibilidade de levá-la ao orgasmo logo na primeira vez já deixava sem rumo. Só sabia que ela queria terminar, e aquela mulher estava se tornando o maior desafio que poderia desejar.Ele apenas se movimentava, trazendo para o colo e olhava aquelas belas pernas o envolvendo. A cintura fina e belas coxas. Tinha um olhar intenso enquanto se aproximava, sabia bem o que queria fazer, deixava o pau perfeitamente encaixado e descia devagar, centímetro por centímetro.Como se precisasse sentir ele a abrir e só assim conseguiria se acalmar.Max ficou fascinado com a postura dela, montan
E assim Max o fez, a pegou no colo com uma facilidade que nem mesmo ela esperava, era extremamente forte, apenas um dos braços a segurando e as pernas dela na cintura dele os mantinha colados enquanto se beijavam outra vez. Lola já podia sentir a ereção dele mais próxima, ganhar vida quase que como um pulsar ao ser pressionada contra a carne dela, que gemia.A carregou pelo quarto grande e luxuoso até a cama grande que os esperava, as cortinas pesadas davam a privacidade perfeita para eles. Com cuidado a deitava e o corpo dele a cobrir por completo, que facilmente o recebia entre as pernas pressionando as coxas nuas contra o quadril o fazendo ficar mais perto.Precisava senti-lo de novo, se encaixavam perfeitamente, roçando um ao outro em meio a um delírio.
A boca dele a buscava mais uma vez, roçava os lábios devagar até encaixar e a beijava com profundidade. Não tinha pressa, mas era molhado, doce e envolvia a língua dela com perfeição e a dominava. Moviam os corpos de uma forma única e, entre um suspiro e outro, até ouvir Ellora gemer outra vez, quando pressionava o corpo no dela, e com mais vontade e demora. Agarrava as costas dele mais uma vez e as unhas deslizavam no mesmo ritmo do movimentar do corpo. Todas as dúvidas e perguntas sumiram rapidamente, principalmente quando Max de novo descia pelo corpo e tomava um dos mamilos entre os lábios, o chupando, provocando, lambendo, brincando com o mais leve toque do dente, enquanto seus dedos acariciavam o outro, ao mesmo tempo. Ele era muito bom, Ellora só conseguia pensar, enquanto as unhas dela se arrastavam pelas costas e nuca, reconhecendo o quanto o prazer tomava o próprio corpo. Quanto mais a provocava, mais desejava sentir a língua dele passear pelo corpo inteiro livremente.
– Desde o momento que me beijou, no outro quarto. Eu tô assim, molhada. Quero você. – Ela se declarava, a voz não passava de um sussurro como se contasse um segredo a ele. Até demorava para encontrar as palavras. Só de beijá-lo e ter os mamilos na boca dele, estava daquele jeito. Não queria nem imaginar como seria depois, ou se até ficaria apaixonada por um bom sexo que nem começou.Assim como dedos indicador e o médio que prendiam o pequeno clitóris entre eles, se movia devagar de novo, subindo e descendo. A fazendo se agarrar ao corpo dele, pressionar os lábios mais uma vez, e Max ficar cada vez mais ofegante enquanto a tocava. Ele estava adorando assistir, mas sofria também. Não sabia até quando ia conseguir esperar. – É? – Max questionou, enquanto deslizava dois dedos, após encontrar aquela pequena entrada molhada, a penetrava com cuidado, um dedo de cada vez. Pressionava aquela carne escorregadia, quente e se contraia em resposta. Ela estava mais que pronta. A resposta veio c
Max mal tirava os olhos dela, a vendo suspirar, o provocando apenas com as mãos e como estava vidrada nele. Mas a ver molhar os lábios e sem nem desviar os olhos do pau dele, era demais. Levantava aquele rosto com cuidado e a beijava, até a fazer se deitar de novo e pedir por ele. As mãos grandes deslizavam pela lateral do corpo de Ellora que ofegava ao enganchar os dedos e puxar a calcinha pelas alças finas sem pressa.Aquele ato fez seu interior se apertar por conta da espera, aquela peça estava totalmente arruinada de tão molhada, a deixava nua.Como ela mesmo fez, admirava, com as pernas entreabertas, o esperando e não tirava os olhos da boceta molhada. Não havia um único pelo ali, só confirmava o que tinha sentido há poucos minutos quando a tocou pela primeira vez.O surpreendeu ao ver que só
Os olhos dela se fechavam, na tentativa de buscar alívio, mesmo daquele jeito lento a deixava no limite de novo estava tão perto que só com o roçar do corpo de Max poderia chegar ao clímax. E ele podia ver o corpo respondendo junto aos gemidos que pareciam mais quente e altos, se entregava, enquanto ainda metia com lentidão.Enfim a entendia, seria dela por completo, mais ainda quando pressionava o corpo dela de novo na cama. O corpo dele a cobria completamente, apesar de ser um homem grande e pesado, apenas pairava sobre ela, tão leve e não deixava pesar, só quando queria, que o sentisse, apenas um leve roçar queimava, deixando a pele úmida de suor um calor sufocante entre eles.E em resposta subia até a nuca dele o mantendo aqueles lábios colados