Prazer sexual incontrolável

Quando as portas do elevador se abriram, o homem grandalhão a puxou para dentro e, sem se preocupar, pressionou-a contra a parede fria e a ergueu nos braços.

Por entre suas pernas, Luísa sentia a ereção vigorosa esfregando-se compulsivamente. Os lábios dele chupavam os seus como uma fruta madura.

O sino tocou, anunciando a abertura das portas. O rosto dela começou a queimar quando viu uma das funcionárias com um carrinho cheio de produtos de limpeza.

Ambos saíram do elevador. Ele a puxou pelo corredor do segundo piso. Paolo caminhava à frente, puxando Luísa com firmeza, sem dar espaço para hesitações. A mente dela fervilhava, tremendo o julgamento dos empregados que a viam sendo levada para o quarto do chefe. A última coisa que queria era ser conhecida como a funcionária que transava por favores.

Com um movimento brusco, ele segurou sua mão, acelerando o ritmo. Ela tropeçou no carpete, mas os braços musculosos de Paolo a pegaram com facilidade, como se ela não passasse de uma pluma e
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