A obra prima chamada vida, muitas das vezes não tem valor algum para algumas pessoas. Se você tira uma vida, pelas leis e aos olhos de outros, isso é um crime horrível ou até mesmo um pecado! Se existe tantas leis que julgue suas atitudes, porque é de certa forma errado limpar a terra de impurezas? De pessoas que praticam tanto o mal!
O código que aprendi com Harry, foi de sanar a vontade de matar, matando pessoas que praticam o mal! Porque as pessoas não observam que isso é bom?Eu os perseguia até conseguir o que queria! Matar!Mas o que Hannibal Lecter quer de mim? O que Hannibal Lecter quer de dexter Morgan?Levanto-me rápido ao notar que ele está dirigindo a ambulância.Ainda sobre o efeito dos remédios que deixam ainda todo o meu corpo com uma tonelada, não consigo abrir a porta da ambulância!Tudo parece um pouco estranho... quando me dou conta, estou sentado novamente no meu sofá em minha casa. Sim! O mesmo de frente para o mar. Posso sentir o calor da cidade novamente. Posso ver o sol tocar o infinito, posso ouvir o sotaque latino ao longe, as crianças brincando nas ruas. Aqui eu cresci, aqui eu matei, aqui eu comi muito Donuts! Harrison, quando penso nele! Sinto que algo em mim é diferente! Sinto sua falta. Pego a sua foto e desde que cheguei a Miami, não toquei no assinto. Hanna me abraça por trás como um urso! Logo ele estará de volta! Mas antes... preciso que me acompanhe! Diz Hanna com um olhar muito entusiasmado. Afirmo com a cabeça e consigo com certa sinceridade, sorrir! Hanna me deixa assim... Hanna e Harrison. SURPRESAAA!!! Em uma multidão no salão de festas. Bem vindo de volta Hermano, surge falando em alta Angel Batista! Antigo amigo do departamento de polícia de Miami. Sargento!! Excla
Escuto o assobio do vento la fora, minha casa não é tão bem revestida quanto o apartamento que tinha no começo da serie em Miami Beach, não existe ar condicionado para guardar os meus troféus e nenhum climatizado para me aquecer nas noites de inverno, apenas uma velha lareia onde trago lenha no final do meu expediente. Não era bem a vida que Harry sonhou para mim, mas é bem melhor do que estar preso e ter sido condenado a cadeira elétrica, afinal de contas não existem tantas pessoas por aí como eu. Na verdade, alguém como eu provavelmente não terá pois tiveram um Harry para criar um código de conduta, a não ser seguir seus próprios instintos primitivos para sanar a sede por sangue. Pois bem, sigo minha vida me perguntando “o porque estou vivo”? não existe respostas ou um ser magico como algumas pessoas acreditam que exista para me trazer as respostas e me ajudar a trilhar o caminho correto, mas de alguma forma, o destino me deu outra chance após meu barco ser
Eram 07:00 Am, eu já tinha tomado meu café da manha reforçado, fui até o estoque de ferramentas buscar a serra e os equipamentos de proteção obrigatório, fui até meu companheiro de trabalho “Hernandez Salvador” (típico nome de quem deve morar na América do Sul) avisar que estaria pronto para subir em um dos setores que iriamos começar os cortes. Desde que eu cheguei por aqui, Hernandez foi sempre aquela pessoa que gostava de conversar bastante e me ajudou até então, não considero como meu melhor amigo, pois o ultimo que considerei, foi parar na minha mesa as vésperas do meu casamento, acredito que não seria uma boa ideia mais alguém conhecer meu lado sombrio. Ao som do seu velho radio a pilhas, subíamos a ladeira que nos levava até o local em que iriamos começar mais um cansativo dia de trabalho, até que me deparo com... Sangue! Eu disse em tom de felicidade. Como sabe que é sangue “Bill”? Hernandez me questionou. Antes de ser “William Foster”
Com tal brutalidade, acredito que nem Deus tenha misericórdia de alguém que faça isso, assim eu também não terei, mas era isso que Hernandez falava ao descermos de volta. Ele não se referia misericórdia ao assassino, mas sim a alma da pobre moça, eu apenas ouvia suas lamentações, pois sou péssimo em argumentos e opiniões quando se trata de religião e crença acredito em mim e nas minhas facas, mas se isso reconfortava deixo-o falando. Fomos ate um telefone mais próximo e acionamos a policia local sobre o que vimos e onde estava, é claro que iriamos depor sobre, e isso me deixava mais confiante, pois mesmo a polícia daqui não disponibilizando de todos os recursos necessários, iria chamar atenção de pessoas mais experientes cuidarem do caso, sendo assim o “William Foster” Dexter Morgan estaria entrando em ativo em uma caçada por Chesapeake. Já se passavam da hora do almoço no dia seguinte a pericia da cidade veio avaliar o local e acionou o FBI para o caso, senh
Eu poderia responder detalhadamente o que possa ter ocorrido, pois a minha experiencia em analisar crimes, estava safo, mas seria muita imprudência minha dar as cartas para o FBI, deixa-los mais perto do assassino e dificultando ainda mais a minha perseguição ao mais novo assassino da cidade. O meu erro foi ter falado demais pelo telefone aos policias, pois minha empolgação ao ver aquela cena, me deixou instigado a procurar saber mais, havia tanto tempo que eu não presenciava algo parecido com meu passado recente que ao descrever a cena possa ter deixado as autoridades cismadas. Mas olhei diretamente Doutor Lecter após a pergunta e disse: Após a conclusão do colégio estudei alguns anos para ser médico, mas não pude concluir por circunstâncias financeiras, ainda guardo um bom conhecimento comigo sobre algumas coisas, e isso veio facilitar da descrição do crime. Concluir tão convincente que até mesmo acreditei na minha mentira. Muito bem senhor Foster,
Após a exaustiva espera para o depoimento de ontem, pude descansar e acordar nesta manhã mais disposto e mais tranquilo, pois o trabalho está parado temporariamente até que terminem a investigação de como o assassino se locomoveu até o local, Hernandez logo cedo me chamou para ficar jogando conversa fora, mas não tenho tempo para isso, tem um assassino a solta nessa cidade e preciso pega-lo antes dos policiais. Tomo meu café, até que batem em minha porta, o som ecoa pela casa e já pronto para sair, me deparo com... Doutoor Lecter! Que surpresa agradável! Afirmo com tom de ironia, péssima hora para aparecer! Espero que não esteja atrapalhando senhor Foster, acho que me precipitei ao dizer o senhor supostamente poderia ser o assassino envolvido. Ficou um pouco surpresa pela atitude tomada por um homem como o senhor Doutor Lecter, mas se me dá licença eu preciso interrompido antes de concluir em dizer que estou de saída. Gostaria de leva-lo comigo para u
E continuo me perguntando porque ainda a vida me deu uma segunda chance? Eu poderia muito bem pensar que a Rita, a Deb’s e a capitã Lagueta merecia outra chance! Mas porque Dexter Morgan? Que por onde passa continua deixando com que o mal seja atraído para ele! Talvez porque pessoas como elas não seriam capazes de fazer isso que eu faço, praticar a justiça com quem pratica a injustiça e quando penso que posso ser alguém diferente, a sombria a injustiça, e quando penso que posso ser alguém diferente a sombria morte trás de volta o meu “passageiro sombrio” que acreditava estar adormecido. Pois bem, olho fixamente para o Dr. Lecter e fico lá parado, enquanto ele pega minha ficha e solta uma pergunta para o silencio não permanecer entre nós. Voce não vai pedir nada enquanto conversamos senhor Morgan? Pode me chamar de Dexter, e respondendo a sua pergunta, já tomei meu café antes de sair de casa. Ok Dexter, mas é um pouco deselegante da sua parte não me acompanhar
Depois de tantos anos trabalhando no meio de policiais é a primeira vez que me sinto diferente! Afinal aqui já existem olhares me observando e talvez pensando: “o meu irmão do serial Killer, o marido da mulher morta na banheira! O americano com dupla identidade!”. Oi talvez seja tudo invenção da minha cabeça perturbada e desacostumado com as pessoas daqui. Olho para o Dr. Lecter e vejo que as vezes ele me observava de um jeito diferente, mas não com um olhar de desconfiado, mas de quem queria ter uma aproximação pacifica! Vamos caminhando calmamente pelos corredores do departamento, e ele vai me auxiliando a quais corredores entrar e me deparo som a sala do “Agente Crawford” e eis que seja muito bem vindo Sr. Morgan! Assim que devo lhe chamar agora, correto?! Sou o Agente Jack Crawford – FBI! Agente Crawford! Dr. Lecter havia comentado sobre voce! Disse em um tom que sou tão falso quanto o meu nome como William Foster. Dr. Lecter falando sobre mim? Achei que