Ela tinha que se afastar, mas pelo amor de Deus, como ela podia se afastar daquele homem enquanto beijava sua boca? Ele apertou sua bunda girando ela no lugar e levantou jogando a mulher em cima da mesa, praticamente subiu ali jogando tudo no chão somente para ter mais lugar para ficar com Aline. Ela tocava na sua nuca e descia pelas costas nuas, ainda não entendia o motivo de ele ter tirado a roupa pra se limpar, mas não iria pensar naquilo agora, apenas sentir aquela boca na sua. As mãos dele subiu um pouco da saia dela e foi chegando a calcinha. Aline abriu os olhos depois do beijo avassalador e viu que ele falava sério quando disse que foderia ela. Mas ele pensava o que? Que seria em cima de uma mesa qualquer?— Espera – ela pediu, ele nem ligou, apenas deixou ela mais a vontade em cima da mesa enquanto passeava suas mãos pela pele sedosa e branqueada que ela exibia com muito gosto. Nem mesmo se pudesse ela teria força para dizer não para Peter Johnson. — Senhor Johnson.Era só o
— Eu disse talvez, e eu não quero. Não quero! – fez questão de dizer olhando pra boca dele maravilhosa e umedeceu seus lábios involuntariamente. O beijo dele ficou em sua boca, o gosto dos seus beijos e até o efeito do prazer que sentiu quando ele lhe tocou ainda estava na pele, mas ela não podia mais correr o risco de fazer tudo outra vez.Não cairia nas garras de outro homem como tinha feito antes. Não faria isso. Peter ficou parado olhando pra ela, e aquilo não ficou bom. E não ficou mais quando ele se aproximou, agarrando sua cintura. Não tentou beijar sua boca, nem nada, apenas olhou nos olhos dela. E ele, tão bonito, charmoso, alto e forte. As mãos dela foram subindo devagar pelo corpo dele e parou nos braços subindo mais e parou nos ombros, nenhum dizia nada, apenas se olhavam.— Porque não? – ele perguntou apertando a cintura dela com delicadeza — você também me deseja, posso sentir seu corpo todo tremer enquanto me toca, enquanto eu te toco. Será que a manhã não foi boa?— Nã
Ela tinha lágrimas nos olhos ao se lembrar desse dia, transaram em cima da mesa como já era de costume, ela costumava o chupar antes de começar a trabalhar, gostava quando ele a enchia de presentes e elogios, dizia era bonita, charmosa, e estava sempre arrumada ela o amava por inteiro. Mas não pode ficar muito tempo, o coração não aguentou tudo o que teve que passar. E ela não passaria por aquilo de novo, não de novo e do mesmo jeito. Não. Simplesmente não.A porta do elevador abriu e ela saiu sem hesitar, andou até seu carro que tinha alugado e destravou o alarme, quando abriu a porta, viu o elevador chegar ao estacionamento de novo e Peter saiu dele, olhando em volta até avistar ela parada a ponto de entrar no carro. Aline podia fazer tudo depressa, mas ela não se mexeu, esperou ele vir até a sua frente e ergueu uma sobrancelha, esperando ele dizer o que queria.— Não precisava ter saído daquele jeito – ele disse.— E você não precisava ter vindo atrás de mim – disse, ele botou as m
Entraram no carro novamente, mas dessa vez foi Peter que conduziu tudo até a rua perto do estacionamento. Aline apertou o cinto e ficou calada só observando e tentando ao máximo que pudesse adivinhar para onde estavam indo. Mas foi tudo em vão, uma vez que não conhecia a cidade e os lugares que Peter costumava frequentar.Quando ele dobrou uma esquina ela começou a ouvir uma música alta, deu um sorriso de lado e olhou para Peter que tinha um olhar sedutor olhando pra estrada. Mesmo que quisesse negar Peter era um homem bonito e atraente e com certeza ela pegaria e levaria pra cama uma noite ou duas valeria muito a pena, porém, aquele homem era seu chefe, e estava noivo de outra mulher é fácil pensar em esquecer por uma noite o que aquele homem fez no passado quando se está trepando com outro alguém, mas e se esse alguém for seu outro chefe? E pior comprometido com outra mulher que também pode descobrir tudo?— Chegamos – ele disse todo afobado e tirou o cinto. Aline olhou para ele que
Depois de saírem daquela boate, o caminho até o carro pareceu enorme, eles não conseguiam se desgrudar se beijavam como se o mundo fosse acabar e não ligavam para as pessoas que estavam passando quando diziam que desejavam um ao outro. Quando entraram no carro, Aline foi a primeira a avançar contra o Johnson, mal deixando segurar o volante e quem disse que ele conseguia mesmo olhar para o volante quando os seios dela estavam na sua cara. Beijava sua boca com tremenda luxúria nem queria mais parar. Apertou a bunda dela sentindo sua pele esquentar cada vez mais, ele queria aquele corpo debaixo do seu o mais rápido possível. Quando ela meteu a mão debaixo da sua camisa ele percebeu que não podia mais ficar ali, ele não queria arriscar comer ela dentro daquele carro alugado com risco de alguém ainda atrapalhar por estarem em um estacionamento.— Espera um minuto – ele disse se afastando dela olhou para ela em seu colo não tinha como resistir — Aqui não, aguarde um minuto – ela entendeu e
Assim que ele a virou na cama atacou sua boca com luxúria, ficou entre suas pernas e abraçou o corpo dela trazendo pra perto. O calor dela o contagiava todo, era quente e gostosa deixava ele atordoado com a promessa indireta de sexo quente naquela madrugada. Ela agarrou seu cabelo puxando com força queria ele também queria sentir seu peito colado no dele e não demorou muito para sentir as mãos de ele passarem por seus seios de novo amassando e sentindo a pele dela tremer com aquele desejo enlouquecer. Deixou sua boca para beijar o canto e foi descendo pelo pescoço, o cheiro dela era doce e convidativo, não tinha como parar, não havia mais escapatória para o que estavam fazendo, não tinha chances de ser parado, apenas aproveitado ao máximo que podia.Ele foi descendo seus beijos pelo corpo dela numa lentidão que deixaria qualquer mulher maluca de desejar, foi beijando o pescoço onde fez uma pequena marquinha quando mordeu, desceu um pouco mais e parou em cima dos seios, mordeu a carne
Peter chegou ao apartamento que morava na manhã seguinte, seu corpo dolorido e muito satisfeito. Entrou e fechou a porta rapidamente começou a se preparar para arrumar uma grande desculpa para Dafne, mas não encontrou nenhuma. Ele não queria mentir, mas falar a verdade ele também não iria, quando Aline contou sobre o passado dela ele entendeu no meio do caminho que se contasse a Dafne que tinha dormido com outra ela ia procurar saber que era e quando fizesse isso falaria poucas e boas para a tal mulher que no caso era Aline e ele não queria que ela passasse por tudo aquilo de novo, quase não conseguiu cumprir a promessa de ficar com ela por causa de um erro assim. Ele se mostrou diferente naquela noite e ia ficar daquele jeito por mais dias até ela ir embora, se bem que ele sabia que aquele sexo não ia se repetir. E não era porque ele não queria.Desde que ela deixou ele na esquina daquele apartamento a única coisa que vinha na sua cabeça era a numero dela queria ele pra ligar e pedir
— Em nós Dafne – ele olhou pra ela — Em nós.Dafne riu sem graça e olhou para baixo por segundos antes de olhar pra ele de novo.— Peter, eu sei que tenho defeitos, eu tenho ciúme, sou louca por causa disso, gosto de sair com minhas amigas, mas você está sempre sabendo onde eu estou e com quem estou. Eu moro com você e esperei todos esses anos pra gente finalmente casar. Deixei de ir pra longe pra ficar do seu lado e aguento esse teu jeito frio e rabugento o tempo todo porque eu gosto de você eu amo você e pode me chamar de cobra por não tratar bem seus amigos e de louca por não querer chegar perto de gente pobre, de interesseira por achar o cara mais rico pra casar se bem que eu não preciso do seu dinheiro, eu trabalho e tenho o meu. Pode me chamar também de uma tremenda ridícula por não querer entrar no casamento com o vestido velho da sua mãe, mas eu não vejo motivos pra você querer um tempo pra pensar em nós. Eu sempre tive esses defeitos e você gostou de mim mesmo assim. Tanto qu