Depois de saírem daquela boate, o caminho até o carro pareceu enorme, eles não conseguiam se desgrudar se beijavam como se o mundo fosse acabar e não ligavam para as pessoas que estavam passando quando diziam que desejavam um ao outro. Quando entraram no carro, Aline foi a primeira a avançar contra o Johnson, mal deixando segurar o volante e quem disse que ele conseguia mesmo olhar para o volante quando os seios dela estavam na sua cara. Beijava sua boca com tremenda luxúria nem queria mais parar. Apertou a bunda dela sentindo sua pele esquentar cada vez mais, ele queria aquele corpo debaixo do seu o mais rápido possível. Quando ela meteu a mão debaixo da sua camisa ele percebeu que não podia mais ficar ali, ele não queria arriscar comer ela dentro daquele carro alugado com risco de alguém ainda atrapalhar por estarem em um estacionamento.— Espera um minuto – ele disse se afastando dela olhou para ela em seu colo não tinha como resistir — Aqui não, aguarde um minuto – ela entendeu e
Assim que ele a virou na cama atacou sua boca com luxúria, ficou entre suas pernas e abraçou o corpo dela trazendo pra perto. O calor dela o contagiava todo, era quente e gostosa deixava ele atordoado com a promessa indireta de sexo quente naquela madrugada. Ela agarrou seu cabelo puxando com força queria ele também queria sentir seu peito colado no dele e não demorou muito para sentir as mãos de ele passarem por seus seios de novo amassando e sentindo a pele dela tremer com aquele desejo enlouquecer. Deixou sua boca para beijar o canto e foi descendo pelo pescoço, o cheiro dela era doce e convidativo, não tinha como parar, não havia mais escapatória para o que estavam fazendo, não tinha chances de ser parado, apenas aproveitado ao máximo que podia.Ele foi descendo seus beijos pelo corpo dela numa lentidão que deixaria qualquer mulher maluca de desejar, foi beijando o pescoço onde fez uma pequena marquinha quando mordeu, desceu um pouco mais e parou em cima dos seios, mordeu a carne
Peter chegou ao apartamento que morava na manhã seguinte, seu corpo dolorido e muito satisfeito. Entrou e fechou a porta rapidamente começou a se preparar para arrumar uma grande desculpa para Dafne, mas não encontrou nenhuma. Ele não queria mentir, mas falar a verdade ele também não iria, quando Aline contou sobre o passado dela ele entendeu no meio do caminho que se contasse a Dafne que tinha dormido com outra ela ia procurar saber que era e quando fizesse isso falaria poucas e boas para a tal mulher que no caso era Aline e ele não queria que ela passasse por tudo aquilo de novo, quase não conseguiu cumprir a promessa de ficar com ela por causa de um erro assim. Ele se mostrou diferente naquela noite e ia ficar daquele jeito por mais dias até ela ir embora, se bem que ele sabia que aquele sexo não ia se repetir. E não era porque ele não queria.Desde que ela deixou ele na esquina daquele apartamento a única coisa que vinha na sua cabeça era a numero dela queria ele pra ligar e pedir
— Em nós Dafne – ele olhou pra ela — Em nós.Dafne riu sem graça e olhou para baixo por segundos antes de olhar pra ele de novo.— Peter, eu sei que tenho defeitos, eu tenho ciúme, sou louca por causa disso, gosto de sair com minhas amigas, mas você está sempre sabendo onde eu estou e com quem estou. Eu moro com você e esperei todos esses anos pra gente finalmente casar. Deixei de ir pra longe pra ficar do seu lado e aguento esse teu jeito frio e rabugento o tempo todo porque eu gosto de você eu amo você e pode me chamar de cobra por não tratar bem seus amigos e de louca por não querer chegar perto de gente pobre, de interesseira por achar o cara mais rico pra casar se bem que eu não preciso do seu dinheiro, eu trabalho e tenho o meu. Pode me chamar também de uma tremenda ridícula por não querer entrar no casamento com o vestido velho da sua mãe, mas eu não vejo motivos pra você querer um tempo pra pensar em nós. Eu sempre tive esses defeitos e você gostou de mim mesmo assim. Tanto qu
Aline levantou do sofá começando a andar de um lado pro outro ela não sabia o que pensar. Pensou que tinha feito tudo sem ninguém ter visto, mas parece que as pessoas fofoqueiras estão sempre dando um jeito de descobrir o que não é pra ser descoberto. Ela ofegou duas vezes antes de pegar seu celular que por sorte ou azar tinha o número de Peter gravado. Ela ficou na dúvida se ligava ou não ligava.Por que por um lado ela tinha que falar com ele o mais rápido possível porque aquela notícia já estava se espalhando e em breve todo mundo saberia e ninguém podia saber ela não queria ser mais uma vez taxada de vadia que pegou o chefe ou pior a amante do homem que iria se casar um passatempo qualquer coisa.Na sua cabeça quando decidiu ficar com ele era só uma noite e pronto, ele saciar seu desejo por ela assim também como ela saciaria o seu e os dois lados sairiam ganhando, os dois saiam ganhando. Esqueceram que ele era noivo apenas se conheceram em uma balada qualquer sentiram atração e fo
Aline andou pelo quarto de hotel. Ela sabia que assim que Peter pisasse naquele quarto as coisas ficaram piores. Ela sentia uma necessidade de ir atrás dele, mas jamais faria isso tinha entendido que aquela noite seria única para os dois porque ele estava comprometido com outra mulher, e ela não seria a outra pra estragar tudo o que ele construiu.Não era apaixonada por ele e nem tinha amor para pedir qualquer coisa foi apenas uma atração sexual que os levou a uma noite de sexo selvagem, e uma madrugada de puro carinho e sexo forte sem intervalos ou paradas, apenas aquele desejo transbordando os corpos suados e molhados roçando um no outro, aquele homem por cima do seu corpo dando prazer. Foi a melhor transa da sua vida sem comparar a todas que já teve.Peter era por si só um homem com a presença forte um cheiro forte e marcante que ela podia ir até seu vestido passado e cheirar sentindo sua masculinidade no ar e até o cheiro de sexo. Era tão errado desejar aquele homem de novo que el
— O meu antigo chefe me fez de otária e o atual também.— Eu não te fiz de otária coisa alguma, eu estava bem até você aparecer naquele escritório e me encantar, tudo em você é lindo e me deixa louco. E pra completar, você tem uma tatuagem que te deixa tão sexy que eu não resisto. Quando você saiu com o Kevin eu perdi a cabeça e nem transar com ela eu consegui pensar no que aquele filho da mãe estaria fazendo com você. Quando beijei você no escritório e você me deixou provar seu gosto eu enlouqueci. Eu fiz uma promessa de que comeria você porque sentia atração, mas quando eu estava com você naquela cama, eu te desejava, ansiava pelo seu toque, eu tremia quando você me tocava, eu gemia quando as coisas intensificaram, eu não via nada além dos seus olhos e da sua boca abrindo e fechando gemendo meu nome, foi essa lembrança que me atormentou hoje desde o momento em que acordei. Não vim aqui pra trepar com você, eu só queria sentir tudo de novo.— Apesar das palavras indiscretas, isso foi
— Você é definitivamente incrível – ele falou de olhos fechados. Estavam deitados no chão da sala nus e juntos. O braço de Peter sustentava a cabeça dela enquanto ela voltava sua respiração normal. — Eu não consigo passar três horas transando com outra pessoa.— Acho que isso é porque você é muito gostoso, quando termina, eu sinto vontade de sentir você de novo.— E eu mais ainda – ele abriu os olhos e acariciou as pontas do cabelo dela — entramos na semana com um pé direito, muito bem. – Ele disse e Aline riu — Você só vai ficar mais essa, não é?— Sim, Ema vai voltar sexta, certo? Eu vou no sábado. – Ele suspirou e sentou no chão, Aline ficou deitada vendo passar a mão pelo cabelo — sábado é o dia do seu casamento – ela disse e sentou também.— É... – ele olhou pra ela quando cruzou as pernas escondendo seu pau entre as pernas — você não vai ficar pra ver?— Tá maluco? – ela riu de lado e olhou nos olhos dele — Acha que eu ficaria pra ver você casando? Isso seria um tanto quanto rid