Capítulo 32 -

Sentada no sofá aconchegada em meu fiel escudeiro, o gato Athus de doze anos e pêlo branco, eu estudava o caso de Sara Castro.

Havia milhões de fotos suas espalhadas por diversos sites na internet, inclusive em sites dos quais o objetivo principal era retratar o sadismo, a crueldade e a malevolência das pessoas.

A dificuldade em ver as fotografias do crime que Sara havia cometido, era imensa, embora estivesse acostumada com inúmeros casos de maldade.

No entanto Abílio tinha razão.

Eu tinha passado por muitas coisas, perdido meu marido, e por algum tempo, minha cabeça estava à venda por cem mil reais no submundo da corrupção, da pedolfia e do tráfico de drogas.

Contudo, perder Joaquim há dois anos foi a parte mais difícil.

Precisei de um ano sabático, assim como necessitava me afastar de tudo e de todos a minha volta, o que incluía pessoas do trabalho e consequentemente da família.

...

Meu marido também era jornalista.

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