Primeira vez

O frio e a chuva de domingo contribuíram para passarem o dia todo nos braços um do outro. Foram para a varanda da suíte, o Salvatore deitou em uma das espreguiçadeiras, a puxou para seu colo e os cobriu com um cobertor macio. Aconchegada contra o peito dele, Paulina deslizava os dedos por seu braço forte, sentindo sua própria pele arrepiada pelas carícias suaves em sua cintura.

Os braços protetores ao seu redor, as carícias e beijos suaves enchiam Paulina de segurança e paz. Se pudesse passaria a eternidade alinhada junto ao corpo masculino, envolvida por seu aroma, seu calor, seu gosto. Simon parecia pensar o mesmo, pois, fora algumas saídas por necessidades básicas, ele não saia do seu lado.

E não parecia ser pelo sexo. Depois da degustação que lhe fizera ver estrelas e algumas carícias mais ousadas, Simon não demonstrava pressa em repetir a noite anterior. Paulina teria se preocupado, caso ele não sustentasse uma ereção evidenciando seu desejo por ela. E os beijos... Cada vez que e
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