Faça amor comigo

Naqueles dias que estiveram separados, Paulina sentiu uma falta absurda do contato de sua bochecha contra o peito masculino de Simon. Também teve saudade do braço forte caído em sua cintura, da perna musculosa entre as suas, da respiração cadenciada contra seus cabelos, do cheiro amadeirado, do calor e do conforto que irradiava dele.

Com seus braços envolvendo-o pela cintura, aninhou-se ainda mais, precisando vencer qualquer mínima distância entre eles. Ergueu o rosto para plantar um beijo suave na curva entre o pescoço e o ombro do Salvatore, as pequenas mãos acariciando as costas vigorosas. Costumava acordar depois dele, mas, com Simon claramente esgotado da viagem, naquele dia teve sorte de ter um tempo para admira-lo dormindo.

Fascinada, observou o rosto adormecido de Simon, os dedos formigando para toca-lo. E foi o que fez, deslizando a junta do indicador pela face masculina, a aspereza da barba por fazer causando uma sensação gostosa sob seu toque.

Precisando usar o banheiro, a
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