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Reticências, parte II

Quinze dias haviam se passados e um reggae frenético acontecia na cidade de Rio de Janeiro, capital, Augusto Ávila, bancando sua trupe delirante, dias atrás teve um um sonho que as apostas deveriam continuar.

Uma voz entoou em sua mente quem deve morrer?

Ele respondeu, mentalmente.

- O Porteiro, aquele crocodilho.

Os tampores ressoavam em sua cabeça, mesmo querendo abrir mão da foturna que herdara, sentiu no ar, seus fiéis amigos crescendo um ar de desdenho entre eles.

Porém foi cauteloso, abandonou a ideia e confessou a Margarida que ouvia a tudo com atenção e de forma delicada, sua manina persecutória, que ainda poderia acontecer coisas piores, sentia uma sombra o perseguindo, contudo não continuou com o pensar, estava na Lapa, em um pagode, em que poderia viver ou morrer, seria simples por de mais viver em conflito. Mas ele não queria isso, almejava descobrir, o motivo de tanta grana que seu tio haia acumulado, de alguma forma já sabia que

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