Capítulo 29
— Presidente Rubem, isso já é demais, não acha? — Mônica mal conseguia acreditar no que ele acabara de fazer, sentia-se quase sufocando. — Não foi você que me disse para que eu pudesse acompanhá-lo ao exterior para negociar?

— Srta. Mônica, quando foi que eu disse que faria isso de graça?

Capitalista sem escrúpulos! Mônica pensou, contendo a vontade de gritar. Ela respirou fundo algumas vezes, tentando se acalmar.

Rubem, com sua expressão sempre tranquila, perguntou em seguida:

— Quer que eu a leve ao hotel ou...

— Por favor, me leve para casa. — Respondeu Mônica, forçando um sorriso. As palavras pareciam sair com dificuldade por entre os dentes, pois ela tinha assunto mais importante para resolver. — Obrigada.

— Não há de quê.

Mônica não mencionou o endereço para o motorista, mas, cerca de dez minutos depois, o carro parou em frente à casa de Leopoldo.

Antes que ela pudesse perguntar como eles sabiam, tudo o que viu foi a traseira do carro desaparecendo na esquina, enquanto o vento
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