Oi, preciosas! Coloquei mais um capítulo para vocês. Curiosidade: Em português, a expressão “dar o braço a torcer” significa admitir que outra pessoa tem razão ou ceder numa discussão.
O segurança que tomava conta do iate Serenità foi até o chefe com passos pesados. Chegando ao convés, ele pigarrou.— O que você quer, Stronzo? — Bryan interpelou sem abrir o olho.— A sua mãe…— Estou aqui! — Justine surgiu atrás do guarda-costas. — Desde quando preciso de permissão para falar com o meu filho?A voz exaltada da mãe o compeliu a abrir as pálpebras.— São ordens do chefe, signora!— Que palhaçada é essa, Bryan?— Não disse isso, stronzo, mandei você impedir que outras pessoas se aproximassem… — Irritado, Bryan se levantou enquanto repreendia o funcionário.— E eu sou o quê? — A mãe enraivecida interpelou.— Dio mio! — Bryan exclamou. — Como sabia que eu estava aqui, mãe?— Já vim aqui outras vezes e a sua avó Laura me contou que você sempre vem para cá quando está aborrecido.— Só quero descansar um pouco…— Mas antes, vamos conversar!Exaurido, Bryan fez um gesto com a mão como se dissesse “isso é tudo” para dispensar o segurança e então foi até um outro espaço do con
Os lábios dela se entreabriram, mas qualquer tentativa de falar morreu no momento em que Bryan posicionou o dedo indicador contra a sua boca.Mesmo com a luz apagada, a presença imponente e o cheiro dele preenchia o espaço. Deitando a cabeça sobre o travesseiro, ela o observou até que sua visão se habituasse ao breu do quarto. Os dedos habilidosos de Bryan abriram o laço do roupão e, então, ele afastou o tecido pelos ombros largos, deixando-o cair no chão.— Eu não sei se deveríamos… — ela tentou falar, mas foi interrompida pela voz rouca dele.— Sem discursos, Bella. — Engrossou a voz ao retorquir. Quando deitou ao seu lado, puxou o tecido fino que ainda a cobria. Tocou em seus ombros, sentindo o calor que emanava de sua pele. Deslizou a alça de sua camisola, revelando a pele que tremia sob o toque dele. Bryan inclinou-se e então, sua língua começou a passear pelo pescoço de Bella, indo do ombro até o pescoço, enquanto suas mãos deslizavam para os lados de sua cintura. Logo, os d
Bryan ainda podia sentir o fluido que saía de sua vulva, o que lhe deu facilidade para enfiar um dedo. — Mais rápido! — a voz baixa pediu. A mão se movia com maestria em seu clitóris, aquecendo sua carne sensível ao ponto de excitá-la outra vez. Os dentes pequenos cravaram em sua omoplata com suavidade, como se ele fosse um vampiro, sugando toda a paixão que emanava de seu corpo. O toque incessante dos dedos em forma de "V" deixava-a à mercê de mais outro orgasmo, mas ela estava quente e convidativa demais para não aproveitar. Pondo-a de costas sobre a cama, ele sentiu a mão dela tocando-o sem qualquer cerimônia e conduzindo-o até a entrada de sua vulva, onde ela sentiu a satisfação de cada estocada, rasgando-a devagar. Desta vez, ele ficou olhando para a face do prazer refletida em seu rosto. Bryan olhou de esguelha para o celular que vibrava sobre a mesinha de cabeceira. O nome de Romeo aparecia na tela brilhante. — O seu noivo é melhor do que eu? — Interrogou baixinho no mome
Tempos atrás, Don Gambino poderia manter a filha sempre por perto e impedir que Bella tomasse decisões das quais fosse se arrepender. Mas, em certo momento da vida, ficou mais complicado protegê-la, já que a filha passava por certas situações das quais ele desconhecia. Um dia após falar com o genro, ele deixou a esposa no México e voltou a Florença. Já no apartamento de Romeo, ele aceitou o uísque e fez sinal para que os seus seguranças os deixassem a sós.— Como ousa dizer que a minha filha está com o amante? — Lorenzo começou o interrogatório. — Porque o Bryan atendeu o celular da sua filha, senhor! — Romeo parou de andar e sentou de frente para o sogro. — Ele mesmo contou que sua filha estava dormindo na cama ao lado dele.A mão esquerda de Don Gambino apertou o braço da poltrona com força, deixando a marca da unha no couro.— Ah, não sei se a Bella te contou, mas ela está grávida. — Mencionou num tom ácido. — O filho não é meu.O rosto do pai decepcionado se transformou. “Como
Bella tocou na maçaneta enquanto a mala repousava ao seu lado, como um último suspiro de uma decisão que já não tinha volta. Encostado na parede do quarto, ele observava cada movimento dela.— Espere, Bella — pediu e deu dois passos largos, encurtando a distância entre eles. Seu peito subia e descia em um ritmo descompassado. — Por favor.Ela parou, mas não saiu do lugar. Sua mão apertava a alça da mala, e os lábios trêmulos não emitiam som. Bryan se aproximou mais, como se seu próprio corpo fosse incapaz de obedecer ao pedido silencioso de distância.— Preciso ir — sussurrou, sem encarar diretamente o rosto dele. Seus olhos vagavam pelo chão.— Não posso deixar você sair assim. — Bryan segurou-a pelo braço com suavidade para impedi-la de continuar. Ela ergueu os olhos, chocando-se com a intensidade do olhar do homem que a impedia de sair. Antes que Bella pudesse articular qualquer resposta, ele a puxou para si com um ímpeto avassalador. Seus lábios encontraram os dela, exigentes,
O sol do meio-dia brilhava na Ilha Maiorca, Espanha, com suas falésias escarpadas e praias de areia dourada que contrastavam com o azul cristalino do mar Mediterrâneo. Kevin Harrison, passou o lenço pelas gotas de suor em sua testa enquanto sentia o calor implacável ao desembarcar.O vento quente agitava seu cabelo, pontuado por fios grisalhos, enquanto ele caminhava em direção à residência de luxo onde o filho morava.Sempre elegante, Justine esperava-o na entrada. Seu vestido azul realçava a postura impecável, mas o semblante denunciava a preocupação que a atormentava. Sem se deter muito, Kevin apenas lhe deu um beijo casto e entrou.— Onde ele está?— No escritório… — a voz feminina respondeu. — Por favor, tenha paciência… ele continua revoltado com a família Gambino. — Justine acompanhava o marido que se dirigia diretamente ao escritório onde Bryan o aguardava.A porta se fechou atrás de Kevin. Os olhos azuis se concentraram nas costas do rapaz com um terno azul-marinho profundo
— Entre e procure por ela se quiser… — Kevin deu um passo para o lado.— Esse homem não vai entrar na minha casa. — Bryan se impôs em toda sua altura, bloqueando a passagem com o corpo.— Sai do caminho, porra! — Do outro lado, o senhor Harrison apertou os dentes ao vociferar para o filho.Antes que algo pior acontecesse, Justine tocou a mão direita do Bryan.— Por favor, meu filho… Pense na vó Laura e na sua irmã… — As palavras dela vacilaram enquanto os olhos cor de âmbar brilhavam com as lágrimas prestes a cair.Mesmo a contragosto, Bryan cedeu. Sem pronunciar mais nenhuma palavra, virou-se bruscamente, caminhando para dentro. A madeira do assoalho rangeu sob o peso de seus passos firmes, enquanto a porta foi aberta com brusquidão, permitindo que Lorenzo e seus capangas invadirem o espaço. Eles empurraram a porta com força ao fechá-la.Kevin imediatamente abraçou Justine, apertando-a contra si em um gesto de proteção. — Vai ficar tudo bem, amore mio. — O senhor Harrison sussurrava
O estouro do Champanhe Dom Perignon Brut fez com que duas mulheres gargalhassem. Romeo estava exultante enquanto comemorava o sucesso da missão. Ele carregava aquela garrafa consigo desde que sua mãe entregou. Segundo ela, Enrico tinha deixado para abrir numa ocasião especial e, para Romeo, o sucesso de sua vingança era o momento ideal. Finalmente, tinha se livrado de um dos membros da família Harrison Giordano, mas ainda faltavam mais dois. — Justine e Bryan serão os próximos. — Ele ergueu a taça no ar enquanto assistia ao noticiário que comunicava a morte da Juíza Caroline Wisbech. — Depois, vou acabar com aquela traidora. — Sussurrou para si. — Volte para cá, Romeo. — Uma das garotas, que estava na hidromassagem, chamou por ele num tom manhoso. — Já vou! — Romeo bebeu todo o champanhe e foi pegar a garrafa e mais duas taças. O celular vibrou sobre a mesa, mas ele não fez questão de atender o pai de Bella. Animado, ele foi se divertir com as duas lindas mulheres para relaxar._