O amante
Bryan ainda podia sentir o fluido que saía de sua vulva, o que lhe deu facilidade para enfiar um dedo.

— Mais rápido! — a voz baixa pediu.

A mão se movia com maestria em seu clitóris, aquecendo sua carne sensível ao ponto de excitá-la outra vez. Os dentes pequenos cravaram em sua omoplata com suavidade, como se ele fosse um vampiro, sugando toda a paixão que emanava de seu corpo.

O toque incessante dos dedos em forma de "V" deixava-a à mercê de mais outro orgasmo, mas ela estava quente e convidativa demais para não aproveitar.

Pondo-a de costas sobre a cama, ele sentiu a mão dela tocando-o sem qualquer cerimônia e conduzindo-o até a entrada de sua vulva, onde ela sentiu a satisfação de cada estocada, rasgando-a devagar.

Desta vez, ele ficou olhando para a face do prazer refletida em seu rosto. Bryan olhou de esguelha para o celular que vibrava sobre a mesinha de cabeceira. O nome de Romeo aparecia na tela brilhante.

— O seu noivo é melhor do que eu? — Interrogou baixinho no mome
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