Capítulo 58 Sem Gemer
A língua macia dele desbravou a carne quente da buceta exposta.

- OH..ohh.

- Seu castigo pela petulância... – ele começou, agarrando as bandas das nádegas dela com força. - ... é não GEMER! – a estocada de sua língua e a frieza metal esférico no clitóris, quase fez ela urrar.

Amélia trancou o maxilar, fechando os olhos.

- Entendeu, minha pequena?

Os dedos dele abriram seus sulcos, as esferas geladas entraram devagar, provocando uma sensação delirante de prazer. Arqueou as costas, louca para gritar.

- Se gemer, vai receber um castigo mais severo. – Ícaro beijou as costas dela, descendo até morder a bunda dela. – Seja boazinha, pequena.

As esferas começaram a vibrar dentro dela, ela trincou os dentes, seus olhos encheram de lágrimas. O sangue dela ferveu, em êxtase.

- Está indo muito bem, Amélia. – a mão dele manuseava aquelas esferas em movimentos de vai e vem, fazendo ela empinar contra as mãos dele cada vez mais. – Goze para mim!

Os impulsos elétricos aumentara
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