Pietro Kuhn Vinte e Quatro anos— O que está acontecendo entre você e a Donnatela McNight? — Ed inquire curioso.— Nada — resmungo enquanto ela e a irmã de Ed bebem tequila.— Vai me dizer que está comendo ela? — Ri, apenas para virar outro shot logo em seguida.— Para de ser um escroto — rosno, batendo de leve na mesa.— Ok, já não está mais aqui quem falou. — Ergue as mãos em forma de rendição. — Uma dúvida, como conseguiu fisgá-la? — Traga seu cigarro. — A bichinha é temperamental e tem a língua afiada. — Tá, mas o pai dela sabe o que está acontecendo entre vocês? — Franze o cenho. — O senhor McNight vai obrigá-la a se casar com a filha se descobrir que vocês estão ficando.— Isso não é da sua conta Ed. — Ralho. — Deixa que eu me resolvo com o senhor McNight. — Dou de ombros, fazendo com que ele desista de continuar aquele assunto.— Ok, Pietro, não vou mais tocar no assunto. — Suspira. — Vejo que não está gostando, mas, quando não quiser mais brincar com a Donnatela, me avisa — u
Donna McNight Vinte e Quatro anosPietro passa a língua entre meus seios, seguindo um rastro até meu umbigo, com uma mão apertando um dos meus seios e me fazendo soltar um gemido involuntário, o que faz ele agarrar o cabelo da minha nuca, me puxando para um beijo molhado e feroz. — Quero saber se está preparada para mim, mia piccola! — sussurra com a voz sexy.Seus dedos escorregam até minha perna esquerda, contornando o tecido fino da minha calcinha, em seguida, alcançando meus lábios maiores embebidos de excitação, deslizando até minha entrada e atingindo o ponto de prazer no meio das minhas pernas, me fazendo rebolar contra os seus dedos.— Não reprima seus gemidos... — exclama com a voz rouca, alisando meu clitóris com os dois dedos. — Você nunca me decepciona, está toda molhada esperando por mim — ronrona.Seus dedos estão no lugar certo, me fazendo rebolar sem parar. Ele vai descendo a boca pela minha barriga e quando sua língua encontra a minha calcinha, desce ainda mais, a p
Pietro Kuhn Vinte e Oito anosIsabel grunhe quando eu saio de dentro dela, tirando a camisinha do meu pau e a jogando fora. Ela se vira, sorrindo pra mim e se jogando na cama, me sento na beirada enquanto passo uma das mãos em meus cabelos.— Estava com saudades de você — ela murmura. — Anda trabalhando muito? — pergunta.— Sim. Tenho trabalhado muito ultimamente.— Achei que tivesse outra.— Sabe que uma hora ou outra isso vai acontecer — a lembro.— Espero que isso demore... — ronrona, deslizando os dedos pelas minhas costas, me abraçando por trás e depositando um beijo na minha nuca.Me desvencilho dela e caminho para o banheiro, ligando o chuveiro.Enquanto a água cai sobre meu corpo, me pego pensando na Donna e que ela tem um gosto tão doce, o que me deixa à mercê dela.Todas as vezes que fodíamos, ela me levava a loucura. Donna havia se tornado uma ótima aluna, a ensinei tudo o que precisava fazer, é claro que sempre ficava a mercê dela quando vinha com algo novo, porque eu sem
Donna McNight Vinte e Seis anosEu tinha marcado um encontro com Pietro, mesmo sem querer, e agora eu estava como meu pai queria, na casa de Bella. Nosso pai continua questionando Steffano, mas eu ainda não tinha entendido qual era a conversa que ele estava tentando ter com o meu irmão.Será que ele havia encontrado uma noiva para ele?Ou uma nova aliança entre as famílias? Eu não sabia qual das opções me deixava mais apavorada.— Eu ouvi o papai, Steffano, e sinceramente, concordo com ele. — Meus pensamentos são interrompidos por Bella, que resolve se envolver na conversa de Steffano e do nosso pai.— Eles têm razão, meu filho. Cada dia um escândalo diferente não faz bem para a imagem da família — mamma completa.— Mamma… eu te garanto, não é tão ruim quanto os tabloides dizem. — A tentativa do meu gêmeo de argumentar estava indo por água abaixo. Era legal ver Teffo numa saia justa, pois isso era bem incomum. Ele sempre escapava de qualquer coisa chamada “relacionamento”, acredito
Pietro Kuhn Trinta anos— Thomas, me conta o que está acontecendo com a família McNight? — pergunto curioso.— Bom dia pra você também! — sibila.— Bom dia! Agora me responda — exijo enquanto ele caminha pela sua sala até a poltrona na frente da sua mesa.— Você quer saber o que está acontecendo com a família McNight ou com a Donnatella?— Se já sabe minha resposta, por que pergunta? — bufo enquanto jogo os meus cabelos para trás.— Gosto de torturá-lo. — Ri, fechando seu MacBook e me encarando. — Quer um conselho?— Não começa com sua lição de moral — peço, já revirando os olhos.— Deixa ela em paz, vá em busca de outra mulher, se aventure com Isabel — tira o óculos —, ou sei lá, deve ter outras mulheres naquela boate. — Levanta e caminha até uma mesa de canto para preencher seu copo de uísque. — Mas não arrume encrenca para que eu resolva depois.— Estou longe de fazer isso...— Mas não consegue encontrar outra boceta que substitua Donnatela — rosna, caminhando lentamente até sua m
Donna McNight Vinte e Oito anosPietro me encara antes de deslizar uma das suas mãos entre as minhas pernas novamente, me fazendo arfar enquanto o meu corpo arqueia para ele.— AH! — gemo quando sinto os seus dedos tocarem a minha boceta. — Meu Deus!Pietro começa a brincar com o meu clitóris, seus dedos percorrem por toda minha extensão, me fazendo sentir várias coisas ao mesmo tempo: calafrio, tesão, ansiedade, medo, paixão e algo que eu já sabia definir o que era.— Pietro… — chamo mais uma vez.— Vamos para o quarto — sugere, em seguida, se levantando do sofá e automaticamente entrelaço as minhas pernas na sua cintura. Voltamos a nos beijar e eu nem sabia como ele chegou até o seu quarto, porque a única coisa que eu conseguia prestar atenção e queria naquele momento… era ele dentro de mim.Com toda a delicadeza do mundo, ele me deita na sua cama, mas antes que eu tivesse a oportunidade de puxá-lo para mim, ele fica ereto na ponta da cama e começa a se livrar das suas roupas, me f
Pietro Kuhn Trinta anos— Você acha que levando Isabel para esse jantar, Donna voltará a me dar atenção? — pergunto a Thomas enquanto ele pensa numa solução.— Se ela realmente te ama, ficará com medo de perdê-lo.— Thomas… mas Isabel é uma acompanhante, talvez ela não acredite nisso. — Me jogo na poltrona que está à minha frente.Faz algumas horas que eu estou à espera do meu irmão, porque eu já estava subindo pelas paredes com a falta que a Donna estava me fazendo.— Você não pode obrigá-la a ficar com você — ele me lembra, o que me fez bufar — porque para ser bem honesto, eu não queria que ele desse uma de irmão mais velho naquele momento, enquanto me falava o óbvio.— Eu sei, mas sinto falta dos nossos momentos juntos. — Suspiro, jogando os meus fios para trás, por conta do nervosismo.— Seja honesto consigo mesmo e comigo, irmão. — Thomas solta um riso bufado ao dizer. — Você sente falta de foder com ela.— Claro que não, no fundo, eu gosto dela — confesso.— A sua sorte é que o
Donna McNight Vinte e Oito anosOs dias foram se passando e comecei a evitar Pietro, não queria admitir que cheguei ao ponto de amar ele.Céus! O que eu fiz? Como fui me apaixonar por um homem incapaz de amar uma mulher e muito menos querer uma vida sólida e cheia de amor?! Mas a pior parte nem era essa, era que quanto mais eu o queira distante, mais insistente ele era. O casamento do meu irmão aconteceu e eu admito que isso me deixou desolada, me senti sozinha no dia que em era pra eu ser o apoio da pessoa que sempre esteve ao meu lado. Eu sabia que não estava sendo uma pessoa fácil de se lidar, mas eu também sabia que Steffano me entenderia e que ele sabia, mesmo que lá no fundo, que a forma como eu andava agindo era só parte do estresse que eu sentia com tudo aquilo. Meu irmão estar casado queria dizer que o meu tempo estava acabando e o único homem que eu consegui amar, jamais se casaria comigo. Por fim, Pietro, acabou me dando um sossego quando a esposa do Teffo foi sequestrada