Donna McNight Vinte e Dois anosEle segura o meu rosto entre suas mãos e me beija, seus lábios são macios, a sua língua pede passagem para a minha, passagem que eu dou de bom grado porque estava envolvida no beijo desse homem, e para completar, ele dá umas leves mordidas no meu lábio inferior, o que me faz sentir a minha calcinha molhada, coisa que começou acontecer com uma certa frequência.As suas mãos vêm até a minha cintura e com apenas um movimento, fico sentada no seu colo. O meu corpo estremece quando sinto o tamanho do seu pau, me deixando mais excitada. Ao sentir suas mãos percorrerem todo o meu corpo, eu entrelaço as minhas mãos na sua nuca, o trazendo para mim, enquanto ele encontra o fecho do meu vestido, puxando o zíper em seguida.Paramos o beijo apenas para recuperar o nosso fôlego e Pietro, que está na minha frente, apenas me encara, apenas para eu me levantar e deixar o vestido desenrolar pelo meu corpo até cair no chão.— Piccola... — sussurra. — Não precisamos faze
Donna McNight Vinte e Dois anosEu tinha perdido a minha virgindade e por mais que estivesse tentando agir com naturalidade, era óbvio que para Alice eu não estava “natural” o suficiente. — Amiga, e essa cara? — Alice pergunta preocupada.— Não é nada — minto.— O que ele fez? — Abro meus olhos e encaro minha amiga.Estamos na sauna depois de ter feito massagens e claro que eu nunca conseguia esconder nada dela.— Transamos — conto.— Vocês o quê? — vocifera surpresa. — E o seu voto de castidade? O seu acordo com o seu pai? — Ao retornar para casa ontem, havia velas por toda parte, e ele me surpreendeu com flores e um delicioso prato de macarrão à bolonhesa… — eu murmuro com um sorriso de canto.— Você me diz assim, como se não fosse nada de importante — afirma.— Alicia, eu sei que é importante, mas eu fiz essa escolha.— Donna… você vai acabar se queimando nessa brincadeira com o Pietro.Sorrio, um sorriso meio sem vida.— Não é uma brincadeira. — Donna…— Eu sei, tá bom? Eu não
Pietro Kuhn Vinte e Quatro anos— O que está acontecendo entre você e a Donnatela McNight? — Ed inquire curioso.— Nada — resmungo enquanto ela e a irmã de Ed bebem tequila.— Vai me dizer que está comendo ela? — Ri, apenas para virar outro shot logo em seguida.— Para de ser um escroto — rosno, batendo de leve na mesa.— Ok, já não está mais aqui quem falou. — Ergue as mãos em forma de rendição. — Uma dúvida, como conseguiu fisgá-la? — Traga seu cigarro. — A bichinha é temperamental e tem a língua afiada. — Tá, mas o pai dela sabe o que está acontecendo entre vocês? — Franze o cenho. — O senhor McNight vai obrigá-la a se casar com a filha se descobrir que vocês estão ficando.— Isso não é da sua conta Ed. — Ralho. — Deixa que eu me resolvo com o senhor McNight. — Dou de ombros, fazendo com que ele desista de continuar aquele assunto.— Ok, Pietro, não vou mais tocar no assunto. — Suspira. — Vejo que não está gostando, mas, quando não quiser mais brincar com a Donnatela, me avisa — u
Donna McNight Vinte e Quatro anosPietro passa a língua entre meus seios, seguindo um rastro até meu umbigo, com uma mão apertando um dos meus seios e me fazendo soltar um gemido involuntário, o que faz ele agarrar o cabelo da minha nuca, me puxando para um beijo molhado e feroz. — Quero saber se está preparada para mim, mia piccola! — sussurra com a voz sexy.Seus dedos escorregam até minha perna esquerda, contornando o tecido fino da minha calcinha, em seguida, alcançando meus lábios maiores embebidos de excitação, deslizando até minha entrada e atingindo o ponto de prazer no meio das minhas pernas, me fazendo rebolar contra os seus dedos.— Não reprima seus gemidos... — exclama com a voz rouca, alisando meu clitóris com os dois dedos. — Você nunca me decepciona, está toda molhada esperando por mim — ronrona.Seus dedos estão no lugar certo, me fazendo rebolar sem parar. Ele vai descendo a boca pela minha barriga e quando sua língua encontra a minha calcinha, desce ainda mais, a p
Pietro Kuhn Vinte e Oito anosIsabel grunhe quando eu saio de dentro dela, tirando a camisinha do meu pau e a jogando fora. Ela se vira, sorrindo pra mim e se jogando na cama, me sento na beirada enquanto passo uma das mãos em meus cabelos.— Estava com saudades de você — ela murmura. — Anda trabalhando muito? — pergunta.— Sim. Tenho trabalhado muito ultimamente.— Achei que tivesse outra.— Sabe que uma hora ou outra isso vai acontecer — a lembro.— Espero que isso demore... — ronrona, deslizando os dedos pelas minhas costas, me abraçando por trás e depositando um beijo na minha nuca.Me desvencilho dela e caminho para o banheiro, ligando o chuveiro.Enquanto a água cai sobre meu corpo, me pego pensando na Donna e que ela tem um gosto tão doce, o que me deixa à mercê dela.Todas as vezes que fodíamos, ela me levava a loucura. Donna havia se tornado uma ótima aluna, a ensinei tudo o que precisava fazer, é claro que sempre ficava a mercê dela quando vinha com algo novo, porque eu sem
Donna McNight Vinte e Seis anosEu tinha marcado um encontro com Pietro, mesmo sem querer, e agora eu estava como meu pai queria, na casa de Bella. Nosso pai continua questionando Steffano, mas eu ainda não tinha entendido qual era a conversa que ele estava tentando ter com o meu irmão.Será que ele havia encontrado uma noiva para ele?Ou uma nova aliança entre as famílias? Eu não sabia qual das opções me deixava mais apavorada.— Eu ouvi o papai, Steffano, e sinceramente, concordo com ele. — Meus pensamentos são interrompidos por Bella, que resolve se envolver na conversa de Steffano e do nosso pai.— Eles têm razão, meu filho. Cada dia um escândalo diferente não faz bem para a imagem da família — mamma completa.— Mamma… eu te garanto, não é tão ruim quanto os tabloides dizem. — A tentativa do meu gêmeo de argumentar estava indo por água abaixo. Era legal ver Teffo numa saia justa, pois isso era bem incomum. Ele sempre escapava de qualquer coisa chamada “relacionamento”, acredito
Pietro Kuhn Trinta anos— Thomas, me conta o que está acontecendo com a família McNight? — pergunto curioso.— Bom dia pra você também! — sibila.— Bom dia! Agora me responda — exijo enquanto ele caminha pela sua sala até a poltrona na frente da sua mesa.— Você quer saber o que está acontecendo com a família McNight ou com a Donnatella?— Se já sabe minha resposta, por que pergunta? — bufo enquanto jogo os meus cabelos para trás.— Gosto de torturá-lo. — Ri, fechando seu MacBook e me encarando. — Quer um conselho?— Não começa com sua lição de moral — peço, já revirando os olhos.— Deixa ela em paz, vá em busca de outra mulher, se aventure com Isabel — tira o óculos —, ou sei lá, deve ter outras mulheres naquela boate. — Levanta e caminha até uma mesa de canto para preencher seu copo de uísque. — Mas não arrume encrenca para que eu resolva depois.— Estou longe de fazer isso...— Mas não consegue encontrar outra boceta que substitua Donnatela — rosna, caminhando lentamente até sua m
Donna McNight Vinte e Oito anosPietro me encara antes de deslizar uma das suas mãos entre as minhas pernas novamente, me fazendo arfar enquanto o meu corpo arqueia para ele.— AH! — gemo quando sinto os seus dedos tocarem a minha boceta. — Meu Deus!Pietro começa a brincar com o meu clitóris, seus dedos percorrem por toda minha extensão, me fazendo sentir várias coisas ao mesmo tempo: calafrio, tesão, ansiedade, medo, paixão e algo que eu já sabia definir o que era.— Pietro… — chamo mais uma vez.— Vamos para o quarto — sugere, em seguida, se levantando do sofá e automaticamente entrelaço as minhas pernas na sua cintura. Voltamos a nos beijar e eu nem sabia como ele chegou até o seu quarto, porque a única coisa que eu conseguia prestar atenção e queria naquele momento… era ele dentro de mim.Com toda a delicadeza do mundo, ele me deita na sua cama, mas antes que eu tivesse a oportunidade de puxá-lo para mim, ele fica ereto na ponta da cama e começa a se livrar das suas roupas, me f