Boa noite, meninas! Prometo que todas as respostas virão, no momento certo, claro! Quem conhece minhas histórias sabe que eu adoro responder tudo, mas também sei exatamente como fazer vocês quererem me jogar pela janela. 😅 Mas, por favor, lembrem-se: se forem xingar, escolham os personagens como alvo! A autora aqui é sensível e só quer carinho (e talvez chocolates, rs). 🥺💖 Nos vemos amanhã com mais capítulos. Será que suas perguntas finalmente serão respondidas? Ou será que eu vou adicionar mais uma dose de raiva e aquela vontade irresistível de me ameaçar nos comentários? 😏 Só o próximo capítulo dirá!
Louis intercala seu olhar entre Dominic e Vivienne, sua expressão evidenciando o quanto está contrariado com a desobediência dela. Seus olhos buscam os do sobrinho, silenciosamente pedindo orientação sobre como proceder.— Prossiga, tio. — Dominic instrui, a voz baixa e serena. Há algo quase desconcertante em sua suavidade, uma autoridade implícita que não deixa espaço para hesitações. — Bem, o que aconteceu com você é algo que chamamos de “resposta paradoxal”. — Louis informa, observando Vivienne se aproximar e sentar-se silenciosamente do outro lado da cama, seus olhos atentos revelando sua necessidade de compreender. — É um fenômeno raro, mas acontece. A combinação do trauma físico com o estado alterado de consciência criou uma espécie de, como posso dizer, “curto-circuito” em seu sistema nervoso. O despertar súbito que você experimentou é um fenômeno complexo. — Faz uma pausa, notando a confusão idêntica nos rostos de ambos. — Imagine um carro com o tanque quase vazio, mas que de
Vivienne retorna ao quarto, a ansiedade pulsando em seu peito. Está determinada a retomar a conversa interrompida, mas sua expectativa rapidamente se desfaz ao encontrar Dominic profundamente adormecido, a respiração lenta e estável.Completamente irritada, ela se acomoda na poltrona próxima à cama, assumindo a postura de uma sentinela vigilante. Os olhos percorrem o rosto sereno de Dominic, mas sua mente está em outro lugar, ciente da responsabilidade que agora carrega. Ele certamente não será um paciente fácil, mesmo as situações mais simples, como ajudá-lo a ir ao banheiro, prometem ser complicadas.O tempo passa lentamente, cada minuto se arrastando como uma eternidade. Após mais de uma hora de vigília tediosa, sons suaves vindos da sala interrompem seus pensamentos. Curiosa, Vivienne se levanta e caminha em direção ao ruído, surpresa ao encontrar a governanta, já ocupada com suas tarefas matinais.— Senhora Valens, bom dia. — Vivienne cumprimenta, um sorriso sincero iluminando seu
O beijo permanece intenso e profundo, uma troca que deixa evidente a necessidade inegável de que ambos sentem um pelo outro. Vivienne não ergue barreiras, não tenta resistir, ela simplesmente se entrega, perdida na intensidade do momento. Suas respirações se tornam irregulares até que a falta de ar os força a se afastarem, ainda que apenas o suficiente para que suas testas permaneçam coladas, enquanto os olhos se encontram carregados de algo que vai além do desejo, uma conexão intensa, instintiva, impossível de ignorar.— Você não entende o significado de repouso absoluto? — Pergunta Vivienne, a voz ainda rouca pelo beijo, tentando manter uma postura firme. Ela se inclina ligeiramente para trás, com a intenção de se levantar, mas antes que consiga, as mãos firmes de Dominic pressionam seu quadril, mantendo-a no lugar, sobre o seu colo.— Bem, me desculpe. — Dominic começa, a voz baixa, cheia de malícia, enquanto o olhar intenso percorre cada detalhe dela, provavelmente despindo-a em p
Dominic respira fundo, os músculos da mandíbula tensos sob o toque delicado dos dedos dela. Seus olhos se fecham por um breve instante, como se precisasse de um momento para conter as emoções que borbulhavam dentro dele, antes de voltarem a encontrar os dela com uma intensidade que parecia penetrar sua alma.— De que conversa estamos falando? — Dominic questiona, sua voz assumindo um tom defensivo, embora ambos saibam exatamente do que se trata.— A conversa que a chegada do seu tio interrompeu. — Vivienne responde, as mãos deslizando suavemente pelo rosto dele, seguindo o contorno do pescoço até pousarem em seu ombro, que ela começa a massagear em um gesto automático. — Me conte o que preciso saber sobre você. — Pede, inclinando-se, seus lábios a poucos centímetros dos dele, as respirações se misturando num momento de intimidade.— Não lembro exatamente sobre o que estávamos falando. — Responde, a voz carregada de evasão, enquanto observa Vivienne se afastar abruptamente. — Ah, por
A expressão de Dominic endurece ainda mais ao ver a governanta adentrar o quarto com a bandeja em mãos. Cada movimento dela é cuidadoso, quase hesitante, como se pudesse sentir a raiva que emanava dele a cada segundo.— Você não sabe bater na porta? — Dominic pergunta, sua irritação transbordando como um ataque direto.— Me desculpe, senhor Muller — Silvia começa, paralisada em seu lugar, claramente arrependida por seguir as instruções de Vivienne. — A senhorita Bettendorf orie…— A senhorita Bettendorf não dá ordens na minha casa. — Interrompe, a voz cortante, fazendo um gesto impaciente com a mão, indicando para ela deixar a bandeja na cômoda. — Diga para ela vir até o meu quarto imediatamente. — Exige, o tom ríspido, deixando claro que não aceita ser desobedecido.Silvia assente rapidamente, quase tropeçando em seus próprios pés, enquanto se apressa para sair do quarto. Dominic ajusta o celular no viva-voz, puxando a bandeja para si, enquanto massageia as têmporas, claramente frustr
As palavras de Vivienne parecem reverberar no quarto, deixando Dominic completamente atordoado. Ele se engasga no exato momento em que estava mastigando a comida, sua respiração se descompassa, e ele pega o guardanapo às pressas, tentando conter a tosse insistente que o domina. Vivienne, sem hesitar, estende um copo com água.— Aqui. — Vivienne declara, o olhar preocupado, enquanto ele aceita e toma um longo gole, ainda tentando recuperar o fôlego.— Você está falando sério? — Dominic pergunta, finalmente conseguindo recuperar o fôlego. Sua voz sai baixa e rouca, carregada de surpresa. Seus olhos permanecem fixos nos dela, como se buscassem alguma pista de que aquilo era uma provocação ou um teste.— Estou. — Responde, com uma calma que apenas reforça a seriedade de suas palavras. — Você está certo, será melhor para nós. — Continua, com firmeza. Ela pega outra porção de comida e se prepara para levá-la até ele novamente, mas Dominic ergue a mão, segurando seu pulso com delicadeza, mas
Dominic não espera pela permissão. Ele inclina a cabeça de Vivienne com um gesto firme e seguro, suas mãos envolvendo-a com a perfeita combinação de delicadeza e força. Seus lábios tomam os dela em um beijo que não deixa espaço para dúvidas. Era uma reivindicação, um lembrete do poder que ele tinha sobre ela e, ao mesmo tempo, de como ela o controlava de formas que ele ainda não sabia explicar.Quando ele se afasta, é apenas o suficiente para que Vivienne sinta a ausência como uma tortura. Sua respiração é pesada, e os olhos dele permanecem fixos nos seus, ardentes, carregados de um desejo tão intenso que a desestabiliza. A ereção dele, pulsante, latente, pressionada contra suas coxas, a faz perder qualquer controle que ainda restava. Instintivamente, seu corpo responde, movendo-se contra o dele como se implorasse por mais.Vivienne se move contra ele, o corpo agindo por conta própria, implorando sem palavras. Seus dedos encontram os cabelos dele, segurando-os com força, enquanto ela
Vivienne não tem intenção de resistir. Mesmo que quisesse, seria impossível. Ela está completamente entregue ao domínio, ao desejo e ao controle absoluto de Dominic, que parece conhecer cada centímetro de seu corpo, tocando-a de maneiras que a deixam sem ar. Quando ela levanta os braços, seu gesto quase inocente, ele sorri de maneira maliciosa, os olhos queimando de excitação, enquanto suas mãos deslizam pelo corpo dela. Ele saboreia cada curva, cada reação, antes de puxar o vestido pela cabeça dela. Sem cerimônia, descarta a peça no chão como algo insignificante, um obstáculo que o impedia de apreciar a perfeição que estava escondida.— Perfeita. — Dominic murmura, sua voz rouca e carregada de uma admiração que faz o corpo dela estremecer. Suas mãos exploram com fervor, descendo por suas curvas, enquanto seus lábios descem até os seios dela. Ele reveza entre um e outro, provocando-a com lambidas provocantes, chupadas intensas e mordidas suaves que a fazem arquear as costas, gemendo d