Boa noite, queridas leitoras! ✨ Passando aqui para agradecer, de coração, a cada uma de vocês que acompanha essa história. Cada comentário e cada avaliação significam muito para mim! 💖 Aproveito também para me desculpar por estar postando os capítulos mais tarde. Meu trabalho tem me exigido bastante e o cansaço mental está pesando, o que acaba deixando o processo de escrita um pouco mais lento. Mas prometo que estou dando o meu melhor para continuar entregando uma história de qualidade para vocês! Obrigada pelo carinho e pela paciência! Vocês fazem tudo valer a pena. 💖✨
Sem dar espaço para objeções, Dominic se levanta e segue diretamente para o banheiro. Após longos minutos lá dentro, ele retorna ao quarto vestindo apenas sua roupa íntima, o corpo impecavelmente definido à mostra, as gotas de vapor ainda brilhando em sua pele quente.Vivienne morde o lábio, o olhar deslizando lentamente por cada linha daquele corpo que ela tanto deseja. Um sorriso malicioso surge em seus lábios, sua apreciação descarada, sem pressa, sem pudor. Dominic percebe, é claro que percebe. E gosta do que vê nos olhos dela. Ele sorri de canto, um brilho intenso no olhar, antes de estender a mão.— Vem comigo. — Dominic murmura, a voz suave, irresistível.Vivienne aceita sem hesitar, os dedos se entrelaçando, o contato despertando um arrepio delicioso em sua pele. Juntos, seguem para o banheiro, onde o vapor quente já preenche o ambiente, tornando tudo mais íntimo, mais envolvente. Dominic para diante dela, segurando a barra da camisola com firmeza, o olhar cravado no dela, len
Dominic fecha os olhos, sua respiração irregular, o autocontrole perigosamente à beira do colapso. Cada fibra do seu corpo clama por rendição, o impulso de se levantar, tomá-la nos braços e pressioná-la contra a pia, reivindicando-a ali mesmo, se tornando quase insuportável.O desejo reprimido percorre suas veias como um incêndio descontrolado, pulsando com uma necessidade bruta, exigindo a entrega dela. Seu corpo anseia pelos suspiros entrecortados, pelos gemidos suaves, uma melodia viciante, feita apenas para ele.— Ah, minha pequena diabinha. — Dominic murmura, abrindo os olhos lentamente, a voz densa, carregada de um aviso pecaminoso. — Quando esses bebês nascerem, irei te ensinar direitinho a não me provocar assim e garanto que você irá sentir cada lição.Seu olhar percorre cada curva do corpo dela, enquanto Vivienne desliza o roupão sobre a pele, cobrindo pouco a pouco o que, instantes atrás, o fazia perder o controle. Mas não antes que ele captasse cada detalhe, cada linha que
Seus dedos deslizam pela nuca dela, enredando-se em seus cabelos com um toque firme e possessivo. O beijo é lento, profundo, carregado de uma intensidade arrebatadora, como se ele quisesse saborear cada segundo, cada suspiro entrecortado que escapa dos lábios dela.Vivienne se entrega sem resistência, o corpo respondendo ao dele como se já soubesse exatamente onde pertence. Suas mãos deslizam lentamente pelos braços dele, sentindo o calor e a tensão dos músculos sob sua pele. — Dom. — Vivienne sussurra, sentindo o toque firme dele explorar seu corpo com uma mistura perfeita de posse e adoração.— A comida pode esperar. — Dominic declara, capturando seus lábios novamente em um beijo profundo, quente, repleto de desejo e rendição.— Se continuarmos assim, vamos acabar queimando o jantar. — Sussurra, sem fôlego, um sorriso travesso brincando em seus lábios. Ela tenta recuperar o controle da situação, mas o calor do corpo dele contra o seu torna essa missão quase impossível. — Agora, sai
Dominic a observa por um instante, os olhos mergulhando nos dela, como se quisesse que cada palavra dita se entrelaçasse ao coração dela, deixando claro o quanto ela é essencial para ele.Então, sem pressa, ele se inclina, os dedos deslizando suavemente pelo rosto dela, como se acariciasse algo precioso, algo que ele nunca deseja soltar. Seus lábios encontram os dela em um beijo leve, terno, mas cheio de paixão. Não é apenas um gesto. É um juramento silencioso, um jeito de dizer, sem palavras, o quanto a ama. É a certeza de que ela é o seu lar, sua paz, sua felicidade. E que nada no mundo jamais o fará querer estar em outro lugar senão ao lado dela.— Você entendeu? — Dominic pergunta, a voz firme, querendo ter certeza de que cada palavra dita foi absorvida, sentida, compreendida por ela.— Sim. — Vivienne responde, a voz ofegante, o coração martelando contra o peito. Ela tenta se afastar, mas Dominic não cede. Seus braços continuam firmes ao redor dela, mantendo-a exatamente onde el
Margot dá um passo para trás, tentando aumentar a distância entre eles, mas a tensão no ar apenas se intensifica. Suas mãos deslizam discretamente para trás, um gesto automático na tentativa de recuperar a compostura profissional. No entanto, o olhar de Noah, firme, penetrante, repleto de algo indecifrável, aprisiona-a no lugar. Seu corpo diz para recuar, mas algo nela hesita, capturada pela força silenciosa daquele momento.— Peço desculpas, senhor Muller. — Margot inicia, a voz serena, porém cautelosa, como se temesse ter cometido uma indiscrição. — Como sua assistente pessoal, meu expediente se encerra apenas quando o do senhor também se encerra. — Declara, com firmeza, mantendo a compostura, embora não consiga ignorar a súbita mudança na expressão dele, uma alteração sutil, porém enigmática, que a faz prender a respiração por um instante.— Nesse caso, está dispensada. — Noah responde, a voz firme, mas com um tom indecifrável, enquanto a observa atentamente, como se avaliasse cada
Noah observa de canto dos olhos, captando o movimento sutil de Margot se virando para ele. Seu olhar, antes preso à janela, como se buscasse uma fuga, agora repousa sobre ele, carregado de incerteza. Os lábios se entreabrem ligeiramente, como se estivesse prestes a questioná-lo, mas nenhuma palavra escapa.Há um receio evidente em sua expressão, um conflito silencioso transparecendo em cada detalhe. Parece estar pesando os prós e os contras, buscando razões para recusar. No entanto, o que chama a atenção de Noah não é a hesitação, nem mesmo o receio estampado em seus olhos, mas que, apesar de qualquer dúvida, ela ainda não pediu para ele parar.— Você sempre foi tão reservada? — Noah pergunta, sua voz suave, mas carregada de intenção, rompendo a tensão com um tom casual demais para ser inocente.Margot pisca, surpresa com a pergunta repentina. O olhar dele, ainda que sereno, é afiado, perspicaz demais para ser apenas uma curiosidade casual. Ele a observa por um instante a mais, como s
Margot tenta manter a compostura, sustentando o olhar dele por mais tempo do que deveria, mas a inquietação dentro de si cresce a cada segundo. Algo naquele jantar a inquieta mais do que gostaria de admitir, porque, pela primeira vez, ela percebe uma faceta de Noah Muller que ainda não conhecia.No escritório, ele é puro controle, profissionalismo impecável, distante. Nunca passa do necessário, nunca se permite excessos, e, muitas vezes, é como se ela fosse invisível. Mas ali, naquele ambiente refinado e intimista, algo nele muda. Há um peso diferente em seu olhar, uma atenção que vai além da relação estritamente profissional que sempre existiu entre eles.E é nesse instante que Margot percebe o que realmente a incomoda. Naquele momento, Noah não a enxerga apenas como sua assistente pessoal. Ele a enxerga como uma mulher. Essa constatação a deixa perigosamente alerta, despertando um instinto de autopreservação que ela não pode ignorar. Não é apenas como ele a observa, ou a maneira sut
Os lábios de Margot se entreabrem, como se sua mente buscasse desesperadamente por uma resposta. Mas as palavras dele ainda ecoam, repetindo-se em sua mente, dominando seus pensamentos.Ela tenta reagir, tenta recuperar o controle da situação, mas suas próprias palavras ficam presas na garganta, esmagadas pelo peso daquela ordem. Como se, contra toda a sua razão, seu corpo decidisse permanecer ali.Como se algo invisível, mais forte do que a lógica, a mantivesse enraizada naquele momento, naquele lugar. Como se, por mais que tentasse negar, fosse exatamente a companhia que ele queria e pior, como se fosse a companhia perfeita para ele.— Não estou pedindo para você terminar na minha cama. — Noah declara, a voz firme, mas impecavelmente controlada. No entanto, o brilho malicioso em seu olhar conta outra história. Um jogo silencioso se desenha ali, nas entrelinhas de suas palavras, na forma calculada como ele a observa, como se cada mínima reação dela fosse uma peça essencial para um d