Olá leitoras, fico muito feliz por tê-las por aqui, após finalizar o capítulo preciso que apertem dessa mãozinha abaixo do meu comentário. Cada curtida me ajuda na plataforma, não esqueçam de clicar. 🌻❤️
— Já estava com saudades disso! — ele confessou em tom baixo e rouco enquanto a massageava.Em seguida levantou e deitou o seu enorme corpo sobre o dela, voltando a beijá-la. Eron se surpreendeu quando Luna o afastou mudando de posição ficando por cima dele, sem tirar a calcinha ela apenas afastou e sentou no membro do mafioso que fechou os olhos, puxando ela pra cima dele, em êxtase ele apertou forte as nádegas da atendente enquanto mordia o lóbulo da sua orelha, vendo que estava no caminho certo ela intensificou nos movimentos até chegar no seu limite caindo por cima dele, Eron apertou firme as coxas dela e continuo os seu movimentos subindo e descendo divagar, sentindo ela cavalgar e apertalo, em meios a gemidos o homem potencializou os seus movimentos chegando também no seu limite. Cansados e satisfeitos eles ficaram um tempo parados na mesma posição.— Você me surpreendeu Luna — Retirando o cabelo dela do rosto.Após um tempo retomando o fôlego, a atendente passou a mão pelo r
Enquanto isso no BrasilGio e Mateo estão saindo do supermercado segurando algumas compras quando encontram Madalena uma velha conhecida. Junto com ela suas duas filhas Elisa e Eduarda. Eles esperam ela passar para cumprimentá-la.— Olá Madalena! A quanto tempo? Nem parece que moramos na mesma rua — Falou Gio com um belo sorriso.Mateo permaneceu calado apenas olhando para Madalena e suas filhas, enquanto trocam olhares passou um filme na sua cabeça, pois, antes de conhecer a mãe de Luna Mateo viveu um breve romance com Madalena que acabou, por estarem em momentos diferentes, na época Mateo pensava em casar já Madalena queria viver a sua fase da adolescência, não estava em seus planos um relacionamento sério.— Mateo ? No que está pensando faz alguns minutos que estou falando com você, não vai cumprimentar a Madalena?— Sim, é claro! Oi Madalena, a quanto tempo? Essas são suas filhas?— Oi Mateo! A quanto tempo? Você continua do mesmo jeito que lhe conheci — Cumprimentem a Gio e o se
— Tem certeza que não quer ir?— Absoluta, vou colocar minha comida e escutar os meus boleros, não há combinação melhor que está!— Divirta-se! — Falou Gio já na porta dando-lhe tchau com a mão se despedindo.Já ouvindo o carro dela sair, Mateo colocou o pouco do risoto no prato, foi para a sala, ligou a TV e procurou em uma plataforma de músicas seus boleros Migueletos. Ao som deLuis miguel sabor a mi. 🎶O pai de Luna se acomodou no sofá para degustar o prato que fez, ele levou o primeiro garfo a boca e surpreendeu-se com o sabor, estava mais gostoso do que ele esperava só precisava ajustar um pouco o sal, ele voltou para cozinha e olhou mais uma vez para a casa de Madalena, foi quando a viu sentada em uma das cadeiras do seu terraço, com a cabeça baixa parecia estar triste. Ele olhou para outro prato que estava na mesa da cozinha e teve uma ideia. Sobre Madalena.Após chegar em casa e trocar algumas palavras com a sua filha mais velha, que por rebeldia se trancou no quanto mais
— Preciso desligar tia! Depois nós falamos sobre esse assunto.— Certo minha querida!— Beijos no papai e em você.— Beijos!Luna desligou e voltou para o atendimento na livraria, Drica percebeu que sua amiga ficou apreensiva depois do telefonema e se aproximou.— Que foi amiga?— Minha tia fez uma chamada de vídeo na hora do café, me falou da possibilidade de voltar para o Brasil definitivamente, não está em meus planos sair daqui Drica, não agora!— Não agora, que está apaixonada não é isso Luna?— É, é isso! - Suspirou— Você não precisa ir se não quiser, você já é maior de idade o que ganha aqui não é o maior dinheiro no mundo mais da para se manter.— Você não conhece o meu pai, ele não vai permitir que eu more sozinha. Vai me falar que isto não dá certo que é perigoso isso e aquilo.— Você precisa mostrar a ele que já está bem crescidinha e que ele precisa confiar em você!— Ainda assim ele ficará desapontado. Desde que a mamãe se foi é ele e eu entende?— Ja sei, você pode aleg
— Ah, então é isso?Eron riu, era inacreditável que atrás de uma voz tão doce e vulnerável Luna fosse dona de uma personalidade tão forte e desafiadora.— Luna, o que você entendeu quando lhe falei que eu quero cuidar de você?—Eu não sei Eron, você me deixa confusa. — ela baixou a cabeça. - Olha pra mim - Levantando o queixo da atendente com os seus dedos.- Eu quero viver tudo que estou sentindo por você, e sei que eu não estou sentindo isso sozinho, deixar alguém cuidando da sua segurança é a minha forma de lhe proteger. Eu não quero que nada aconteça com você, entendeu?—Pensei que seu cuidado era referente a um relacionamento sério.— Não gosto de rótulos, mas se sente confortável assim! Você aceita ser a minha namorada Luna?Ele perguntou selando um beijo na mão da atendente. Luna sentiu seu coração acelerar ao sentir o gesto de carinho do mafioso.— Eu acho que sim! — Abriu um leve sorriso mostrando timidez.—Então quer dizer que você acha? Deixa eu fazer você ter certeza então
— mãe!— Eron, a quanto tempo? Pensei que havia esquecido da sua mãe.— Não seja dramática mãe!— Dramática? Eron, desde a morte de seu pai você não me dá notícias, você acha isso justo?— Desculpe!— Desculpe? É só isso que tem pra me dizer?O mafioso continuou caminhando pela ponte de estrutura metálica.— Não, liguei pra lhe falar que vou passar esse fim de semana aí.— Não minta pra sua mãe! Sabe que crio expectativas.— Não estou mentindo, irei lhe apresentar uma pessoa.— Uma pessoa, como assim? Você vai trazer uma mulher pra cá? Sabe muito bem que eu não aceito isso, você pode se divertir com essas mulheres em outros ambientes. A casa da sua mãe não é motel Eron, sabe muito bem que eu não aceito isso.— Não é uma mulher qualquer, é uma pessoa que eu quero que faça parte da minha vida.— Filho, não me faça acreditar que você está namorando.O mafioso para e sorrir enquanto escuta a sua mãe surpresa com a novidade.— Então Eron, a mulher que irá trazer é a sua namorada?— Não gost
A atendente parou de frente ao mafioso e aguardou ele falar algo para que assim ela pudesse o cumprimentar. Na verdade, ela não sabia o que fazer se apenas dariam um aperto de mãos ou um leve abraço. Na dúvida ela esperou que ele tomasse a iniciativa. Em um movimento simples Eron tirou o seus óculos escuros e selou os lábios aos dela com um beijo.— Então, está nervosa?— Deveria estar?— Não sei, tem pessoas que não gostam de voar.— A sua pergunta é em relação a viagem? —Respondeu sorrindo.— Sim! Por qual motivo seria a não ser esse Luna?— Não sei, talvez o fato de eu estar indo conhecer a sua mãe. — Ironizou— Não à por que ficar nervosa. Ela já sabe sobre você.— O que ela falou Eron?— Senhor, já está tudo pronto para a decolagem. A pergunta de Luna foi enterrompida pelo homem que vestia trages branco com preto. Sua vestimenta possuía a insígnia de piloto bordada na altura do peito. — Ja podem embarcar. —Finalizou— Obrigado! Vamos Luna — Dando-lhe passagem.A atendente perceb
Não precisou sairem do carro para que pudessem ver Iolanda Garossy. Pois, ela estava parada sobre as escadaria daquela imensa mansão no meio do verde. O mafioso desceu do carro, segurou na mão de Luna e seguiu. Luna não conseguia camuflar o seu nervosismo. Enquanto caminhava em direção a mãe do mafioso ela tentou elaborar uma frase, ou tentar falar uma de suas frases ensaiadas o que não foi possível, pois o seu pensamento não existia nada além de um espaço em branco. A matriarca sempre teve um papel importante na vida de Eron, sendo uma figura materna protetora e influente. No fundo estava preocupada pois sabia que o envolvimento de seu filho com Luna poderia trazer problemas para a família, pois a jovem não tinha ligações com o mundo do crime e poderia ser um elo fraco na segurança da família Garossy.Enquanto caminhava Iolanda olhou Luna dos pés a cabeça, estava tentando usar os seus anos de experiência para tentar decifrar a mulher que conseguiu de alguma maneira fisgar o coração