Na sala de reunião Eron verificau a tela do seu celular esperando alguma mensagem de Luna porém, não encontrou nenhuma, enquanto escutava um dos sócios da empresa falar sugestões sobre algumas melhorias o mafioso não conseguia controlar os seus pensamentos que viajava o tempo inteiro na noite que passou com a atendente.Já estava perto das 17 h quando o mafioso finalizou a última reunião. Após apertar a mão de alguns sócios ele seguiu para o seu escritório, com o celular em sua mão ele digitou uma mensagem para Luna a avisando que iria buscá-la no trabalho, mas antes que enviasse o que escreveu o mafioso e surpreendido por mãos quentes que o envolveram por trás, as mãos passeavam com malícia pelo seu peitoral e barriga. Ele puxou um dos braços para frente do seu corpo e não se surpreendeu ao ver que quem o abraçava calorosamente era Stela.— Saudades Eron, faz tempo que não me chama para a sua sala.Ela continuou passeando suas mãos pelo corpo do mafioso que segurou a sua mãos quando
Após os cumprimentos os dois se encaram em silêncio por alguns instantes. O criminoso percebeu que mesmo com uma expressão cansada e com alguns fios de cabelo fora do lugar Luna continuava linda conseguindo prender totalmente a atenção. Ela desviou o olhar perdendo mais uma vez a batalha de olhar entre os dois, ele sabia como deixá-la sem jeito.— Como foi o seu dia? — Perguntou o mafioso quebrando o silêncio.— Normal, como os demais e o seu?— Exaustivo! — Respondeu sem desviar o seu olhar dos dela.— Não me olha assim! Eu fico sem saber o que fazer. — ela desviou o seu olhar novamente. — Assim como? SussurrouEle esperou uma resposta mais nada foi dito pela atendente, então ele desviou o seu olhar para Vivent que continuou dirigindo devagar aguardando ordens.— Bom Luna, o Vicent está aguardando as coordenadas, onde fica o restaurante que falou na mensagem?— Boa noite Vicent! — Cumprimentou Luna.— Boa noite senhorita Luna! Então, para onde devo seguir?Luna deu as coordenadas a
— O que foi Eron? — Perguntou Luna tirando o mafioso de seus pensamentos.— Nada!— Você pareceu está distante!— Impressão, é que ainda preciso passar no Notte pazze só isso.— Ja está tarde preciso entrar! Amanhã é mais um dia intenso de trabalho.— Tenha uma boa noite Luna! — Ele beijou a sua testa em seguida se afastou dando-lhe o espaço para que ela abrisse a porta.Ela entrou em sua casa enquanto o mafioso seguiu para o seu carro, dentro de casa ela correu para umas das janelas e conseguiu ver o momento em que Eron entrou no seu carro. Ela seguiu para o seu quarto se jogando na cama, a atendente segurou o seu travesseiro entre os seus braços e apertou como que ele fosse Eron, sim! Ela estava completamente apaixonada pelo mafioso já não existia mais dúvida quanto a isso.O mafioso seguiu para a sua casa noturna Notti pazze. Ele entrou e foi emediatamente para o seu escritório onde se surpreendeu com a presença de Stela sentada na sua cadeira a sua espera.— Mas o que diabos está
Luna escutou os barulhos dos carros freando de maneira brusca e deduziu ser Eron, a atendente levantou do sofá e caminhou na direção da porta, mas não precisou abrir. Pois, Eron entrou como um raio quebrando a fechadura da porta.— Você está bem? —Perguntou lhe abraçando.— Estou, estou melhor agora que você chegou! — lhe retribuindo o abraço — Fica aqui comigo, só essa noite?— O que aconteceu Luna? Por que está chorando? Pensei que tinha acontecido algo com você! — Secando as suas lágrimas.— Quero falar com você sozinha pode ser? -— Ela desviou o olhar para o seus homens que aguardavam as ordens do mafioso.— É claro! Aguardem lá fora, como podem ver, a Luna está bem!Continuam abraçados enquanto os homens que faz a segurança do mafioso saem da sala, os deixando sozinhos. Eron voltou o seu olhar para Luna e notou que ela precisava de seus cuidados e atenção, seus olhos estavam assustados, ela o apertava procurando abrigo em seu abraço, logo viu que o problema dela era interno.— O
Luna suspirou ao ouvir a pergunta.— É uma longa história Eron.— Temos tempo para isso, quero lhe ouvir, mas é preciso que você também esteja pronta para falar.Luna virou o seu olhar recordando do acontecimento no seu passado.— Ja lhe contei, minha mãe morreu logo após o meu nascimento, a única lembrança que tenho dela está presa na moldura de um porta retrato, o meu pai me falou que ocorreu tudo bem na gravidez, que as complicações foram durante o parto.— Você não tem culpa Luna, algumas mulheres antes de darem a luz tem complicações, como aumento da pressão arterial, sangramento, entre outras situações.— Eu sei! Mas é que uma vez quando tinha mais ou menos dez anos, escutei o meu pai conversando com a minha tia Giovana sobre o dia do meu nascimento, ele não sabia que ouvi a conversa, estava escondida quando escutei ele falar sobre a escolha entre a vida da minha mãe ou a minha, e a que prevaleceu a vontade da minha mãe de que fosse eu a escolha! — As suas lágrimas começaram a
— Já estava com saudades disso! — ele confessou em tom baixo e rouco enquanto a massageava.Em seguida levantou e deitou o seu enorme corpo sobre o dela, voltando a beijá-la. Eron se surpreendeu quando Luna o afastou mudando de posição ficando por cima dele, sem tirar a calcinha ela apenas afastou e sentou no membro do mafioso que fechou os olhos, puxando ela pra cima dele, em êxtase ele apertou forte as nádegas da atendente enquanto mordia o lóbulo da sua orelha, vendo que estava no caminho certo ela intensificou nos movimentos até chegar no seu limite caindo por cima dele, Eron apertou firme as coxas dela e continuo os seu movimentos subindo e descendo divagar, sentindo ela cavalgar e apertalo, em meios a gemidos o homem potencializou os seus movimentos chegando também no seu limite. Cansados e satisfeitos eles ficaram um tempo parados na mesma posição.— Você me surpreendeu Luna — Retirando o cabelo dela do rosto.Após um tempo retomando o fôlego, a atendente passou a mão pelo r
Enquanto isso no BrasilGio e Mateo estão saindo do supermercado segurando algumas compras quando encontram Madalena uma velha conhecida. Junto com ela suas duas filhas Elisa e Eduarda. Eles esperam ela passar para cumprimentá-la.— Olá Madalena! A quanto tempo? Nem parece que moramos na mesma rua — Falou Gio com um belo sorriso.Mateo permaneceu calado apenas olhando para Madalena e suas filhas, enquanto trocam olhares passou um filme na sua cabeça, pois, antes de conhecer a mãe de Luna Mateo viveu um breve romance com Madalena que acabou, por estarem em momentos diferentes, na época Mateo pensava em casar já Madalena queria viver a sua fase da adolescência, não estava em seus planos um relacionamento sério.— Mateo ? No que está pensando faz alguns minutos que estou falando com você, não vai cumprimentar a Madalena?— Sim, é claro! Oi Madalena, a quanto tempo? Essas são suas filhas?— Oi Mateo! A quanto tempo? Você continua do mesmo jeito que lhe conheci — Cumprimentem a Gio e o se
— Tem certeza que não quer ir?— Absoluta, vou colocar minha comida e escutar os meus boleros, não há combinação melhor que está!— Divirta-se! — Falou Gio já na porta dando-lhe tchau com a mão se despedindo.Já ouvindo o carro dela sair, Mateo colocou o pouco do risoto no prato, foi para a sala, ligou a TV e procurou em uma plataforma de músicas seus boleros Migueletos. Ao som deLuis miguel sabor a mi. 🎶O pai de Luna se acomodou no sofá para degustar o prato que fez, ele levou o primeiro garfo a boca e surpreendeu-se com o sabor, estava mais gostoso do que ele esperava só precisava ajustar um pouco o sal, ele voltou para cozinha e olhou mais uma vez para a casa de Madalena, foi quando a viu sentada em uma das cadeiras do seu terraço, com a cabeça baixa parecia estar triste. Ele olhou para outro prato que estava na mesa da cozinha e teve uma ideia. Sobre Madalena.Após chegar em casa e trocar algumas palavras com a sua filha mais velha, que por rebeldia se trancou no quanto mais