Sejamos sinceros (II)

 - Esqueça, Gabe! – pedi – Traga o chá e está tudo bem. – Garanti.

- Não, não está tudo bem. – Ele contestou.

- O chá. – Finalizei e ela saiu, visivelmente lamentando o ocorrido – Estou acostumada – expliquei a Gabe – É bem difícil encontrar algo para diabéticos em qualquer lugar.

- Pois bem, irei abrir um restaurante para diabéticos. E também uma cafeteria. – Disse como se fosse algo tão fácil como “vou ali usar o banheiro e já volto”.

Suspirei, resignada e perguntei de forma direta:

- O que quer comigo? Como me achou aqui?

- Eu vim buscar Rarith. E achei tê-la visto. Então ela confirmou... Que está trabalhando na enfermaria. No entanto você não pode ver sangue. Como conseguiu este emprego?

- Foi simples: enviei um curríc

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