Noely Sartori
Como prometido, eu acabo com a raça do Carter. Deixo-o aos pedaços de tanto foder. Parece até que fiquei incorporada. Acho que agora posso dizer que tive a minha vingança.
No outro dia, ele me larga bem cedinho em casa. E adivinha quem chega cedo também? A minha mãe!
Eu pego a bandida no flagra.
— Isso é hora da senhora chegar em casa? — advirto e cruzo os braços.
— Isso é hora da mocinha chegar em casa?
— Eu fiz a pergunta primeiro.
Minha mãe dá de ombros e começa a tirar o colar e os brincos.
— Quero saber a história toda, quem é esse homem, onde o conheceu e quando vai me apresentar?
— Você é curiosa, né?
— Mãe! — repreendo-a.
— Quando começou a namorar o Carter
— Não fique nervosa.— Não estou nervosa!Ergo-me brava da cadeira.— Estou só te pedindo para esperar o lançamento do jogo, não faltam nem cinco semanas! Convença também a sua mãe, ontem ela estava mais do que conformada com o projeto.— Não é bem assim... ontem ela só tinha essa alternativa. E a minha mãe é dona de toda a Elektra.— Claro, e você está mais do que de acordo com isso, pois se sente infeliz atrás dessa mesa do executivo. Essa não é a sua vida. O que for melhor para a sua mãe e a empresa, vai concordar, já que mata dois coelhos com uma cajadada só!— Noely!Ele vem até mim e o impeço de me tocar.— Só peço para ter a merda da esperança no nosso projeto!— Eu não
Carter BastosSaber que deixei a Noely chateada comigo, de novo, me fez ficar maluco de ódio. Sinto-me num impasse, a proposta da Valentina é perfeita para reerguer a ELW e eu tomar um rumo na minha vida, já que a empresa estaria salva e a minha mãe estaria instável com tudo isso. Só que agora, há a Noely, esse projeto incerto e o nosso relacionamento.O que era tão fácil de decidir, parece que ficou mil vezes mais difícil.— Conversei com ela, está bem magoada com você. Até eu estaria. Não concordo em vendermos 50% da nossa empresa para a família Baudin. Não neste momento.— Sabe que esse é o melhor negócio, ninguém compraria uma empresa falida e com reputação manchada. Não vê isso, Breno? Não dependemos desse prédio, de estar atr&aa
— Eu não tive culpa. — Ela dá de ombros. — Eu e o senhor estávamos livres e desimpedidos. Agora, respeito o seu relacionamento, pela Srta. Noely. Eu sei o que é ser traída, magoada... não desejo isso para nenhuma mulher. É triste demais quando um homem te fere assim — Beatriz diz, mas os meus olhos não se desviam dos castanhos da minha conselheira furiosa. O Ravi também parece todo tagarela com ela. Idiota! — [...] Porque você sonha uma vida com ele, o ama, pensa que esse amor também é recíproco, mas no final, recebe como reciprocidade a decepção de uma dolorosa traição.Fito a minha secretária, percebendo que ela está desabafando.— Você foi traída?— Sim, foi há três meses, peguei o meu ex-namorado na nossa cama, com a minha própria “amiga”. Foi
— Eu vou te comer com tanta força, Noely, vai ficar com essa maldita boceta ardendo.— Disse isso para a sua secretária também?Empurro-a com raiva, sendo parado, após baterem de novo à porta, agora, forçando a maçaneta.Foda-se!Abro a calça e exponho o meu pau duro.Ela arregala os olhos.— Carter, estão querendo entrar no banheiro!Sem dar ouvidos a sua reluta, finalmente a empurro sobre a pia, com as pernas abertas e impedidas de se fecharem, devido ao meu corpo no meio.— Não, não podemos! — Ela bate no meu peitoral.Afasto a sua calcinha e esfrego o meu pau na sua entrada, movimentando o seu clitóris, com a glande inchada e lubrificada.Noely não aguenta, ela aperta a minha camisa e arfa de prazer.Começo a forçar a penetração, e só na primeira ten
Noely Sartori“Estou com saudades”.Leio a mensagem do Carter, com o coração indo às alturas e voltando.Ele não tem vergonha na cara mesmo?“Não estou nem um pouco”.Respondo de volta à mensagem, por mais que eu esteja mentindo.“Sei que está mentindo. Você queria o mesmo, que eu estivesse aí, provando dos seus lábios, do seu corpo... te dando prazer do jeito que só o seu homem sabe dar”.Fecho os olhos, nervosa com as sensações que ele causou abaixo do meu ventre.Seu homem... ele é meu.“Se você pedisse, eu ia agora mesmo atrás de você”.Ele manda outra mensagem provocante. E o diabo sobre o meu ombro esquerdo pede para eu deixar que venha, enquanto o outro anjinho do lado direito, diz que eu sou mais forte e posso resistir.“Não quero nem olhar na sua cara, Carter”.“Tudo bem, finjo que acredito. Vou te deixar em paz, amanhã conversamos. Dorme com os anjos, minha conselheira perfeita. Dormirei pensando em você...”Sem respondê-lo, desligo o telefone e me sento na cama, com a mão s
— Estou vivendo tantas coisas, que... não sei, estou só vivendo. Você mexeu comigo, Noely. Se tornou importante para mim.— Então precisa parar e pensar, sempre deixou claro que deu três meses para você e para a empresa. E independentemente do rumo que as coisas tomassem no Brasil, não importava, pois iria embora para os EUA de qualquer forma. E pelas minhas contas, falta pouco para isso acontecer.Pela primeira vez, deixo o Carter acuado, sem saber o que dizer. Ele caiu na real, talvez, esteja pensando que foi rápido demais comigo, que eu não me encaixo no seu futuro.— Não quero discutir ou brigar, só pense em tudo isso, antes de ser tão intenso comigo. — Acaricio a mão dele, que não saiu por um minuto do meu rosto. — Pois estou me apaixonando cada dia mais por você, pela forma que me trata, pelo jeito que é. E não é justo me ferir no final.— Não quero te ferir...Olho para ele, querendo-o com toda a certeza na minha vida. S
Carter BastosQuando a Darla me ligou, quase tive um ataque cardíaco. Peguei a localização e fui imediatamente atrás delas. Só fiquei aliviado depois de colocá-las no carro e levá-las para casa.Durante o caminho, Noely mal olhou para mim. Não parei de pensar no que ela me disse essa manhã. Na real, não paro de pensar nela. Essa mulher já é dona do meu corpo e dos meus pensamentos.— Obrigada mesmo, Sr. Carter — Darla agradece, bem bêbada. — Preciso ir no banheiro... — Então corre, prestes a vomitar.— E você, está bem?— Sim. — Noely assente, jogando-se no sofá. — Obrigada por nos trazer em casa... Darla vai ficar bem.— Cadê a sua mãe?— Ela deve ter saído com o novo namorado...Olho para a mi
Ainda bem que estava na sua frente, para segurá-la.— Devagar ou vai se machucar.— Nunca mais vou beber uma gota de álcool.Sorrio e a levo para o banheiro.No interior minúsculo, ela tenta atravessar para o boxe e acaba roçando a bunda em mim. É instantâneo, gememos juntos.Isso é uma tortura, estar com ela assim e não poder nos aliviar.— Fica parada — sussurro, atrás das suas costas, bem no pé do seu ouvido.Ouço a minha Noely suspirar.Então abro o zíper da lateral da sua roupa, deslizo as mãos para o seu quadril e finalmente tiro o vestido pela sua cabeça.Fico mais rígido e com mais dor. Droga.A única peça que restou no seu corpo, foi a sua calcinha vermelha.Noely tampa os seios e vira para mim.Nós nos fitamos com desej