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Ele se levantou, estava cedo ainda. Suas costas incomodavam um pouco da noite mal dormida. Examinou à sua volta, conseguia enxergar o de sempre, areia, pedras, solos terrosos e o Sol. Tudo aos seus olhos parecia tão cinza, a luz solar não possuía mais o mesmo brilho de antes e aquele mar amarelo não parecia tão vívido. Apenas de olhar para aquele astro sentia algo se contorcendo dentro de si. Não conseguia ver aquilo sem lembrar-se de um símbolo, um maldito símbolo, o símbolo da família Sonne.  

— Daenor, não temos tempo para admirar a paisagem, vamos mexendo-se.  

— Já faz dias que estamos cavalgando e dois dias sem comer, logo vai começar uma disputa... Quem morre antes, nós ou os cavalos?

— Não Ladros, nós iremos sobreviver, nós precisamos sobreviver. — Havia uma chama de fúria

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