Noite Tórrida

Arrastei aquele homem gostoso e cheiroso pro beco escuro mesmo! Não queria nem ver a cara dele, só queria dar uns amassos. Parei e encostei minhas mãos na parede. Novamente ele tentou me virar e eu falei:

— Quero só dar uns amassos, não quero saber seu nome e nem trocar telefone. Pode ser?

Ele colocou a mão em minha cintura e me puxou para ele, beijando de novo meu pescoço. Eu senti uma coisa diferente, estava me sentindo muito úmida. Quando chegou em meu ouvido, ele falou com a voz rouca de desejo:

— Aqui mesmo? Não quer ir pra um lugar mais confortável?

Caralhö, eu devia estar ficando insana, mas a voz do desconhecido parecia a voz do Dilan! Lembrei de todos os idiotas sem pegada que espantei por não conseguir ir até o fim, e de todas os pensamentos libidinosos que tive com meu patrão. Era óbvio que eu estava somatizando meus pensamentos com aquela boca gostosa e aquelas mãos enormes. Dei um sorriso: podia ser errado, mas o babaca gostoso que estava atrás de mim roçando cuidados
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