Todos estavam nervosos depois de ouvir Juninho chamando Bruno durante o pesadelo, nas noites que estive junto com ele nunca o ouvi dizer nome nenhum, mas agora ele tinha dito e chorado pelo irmão.— Nós temos que descobrir o que aconteceu, porque eu vou matar esse desgraçado se ele tocou no meu irmãozinho! — Vitor gritava andando de um lado para o outro quando voltei pra casa.— Tia Nalva está aqui. — avisei entrando na cozinha com ela, dava pra ver o nervosismo dos dois.— Eu preciso saber o que Bruno fez com Juninho enquanto estavam na casa da Dany. — Miguel pediu assim que paramos na frente deles.— Porque gente, o que aconteceu?— Tia só foca em contar tudo o que você viu Bruno fazer, o jeito que ele se comportava com Juninho, essas coisas.Minha tia ficou calada por um momento, provavelmente tentando se lembrar das coisas que aconteceram lá. Por sorte Juninho tinha voltado a dormir depois que Miguel o acordou de forma desesperada, eu fiz um leite quente pra ele e o ninei até que
Eu sabia que eles estariam indo embora no dia seguinte, no primeiro raiar do sol meus dois homens iam pegar um ônibus de volta ao Rio de Janeiro pra destruir o maldito que tocou em uma criança.Miguel tinha convocado seus aliados, todos estavam esperando só uma chance para se vingar de Bruno pela traição, quando souberam do que ele fez com Juninho a notícia se espalhou como fogo e gasolina, todos agora queriam um pedacinho dele, até mesmo os chefes dos morros em volta, ele não ia ter onde se esconder.Mas mesmo com todo esse apoio, todas as pessoas junto com eles, não me fazia sentir melhor, eu continuava com medo do que poderia acontecer.— Sei que o que vão fazer amanhã é bem importante e jamais pediria que não fossem, aquele desgraçado merece pagar pelo que fez. — murmurei começando o assunto.Tínhamos nos deitado os três naquela cama espaçosa, mas nenhum parecia capaz de dormir com tantas coisas prestes a acontecer.— Sinto que tem um "mas" nessa sua fala. — Vitor falou quando viu
Abri o frasco de lubrificante e lambuzei meus dedos antes de esfregar entre as bandas da bunda dela. Tinha estado sonhando em fode-la assim desde o dia que aquela bunda empinada e atrevida entrou na minha vida, mas tinha estado tão concentrado nos outros problemas que nem chegamos a isso.Eu já teria me enterrado em sua boceta quente e gozado dentro dela até a última gota, se os dois não viessem com essa ideia, mas não estava reclamando, estava adorando sentir seu corpo relaxado enquanto Vitor tocava seus peitos, coxas, boceta, e eu me concentrava na buraquinho intocado.— Você é a coisa mais linda, tentadora e perigosa pra sanidade mental. — meu irmão falou e nisso eu tinha que concordar totalmente.Dei uma olhada pra Vitor e ele ergueu a perna dela, como se quisesse ver melhor o que eu estava fazendo. Esfreguei duas pregas até sentir que estava lubrificada o suficiente, então deslizei dois dedos para dentro dela.— Ahhh meu Deus...— Deus não está aqui ursinha. — rosnei enfiando o r
Nós saímos de madrugada bem cedo, antes que o sol raiasse ou Camila e Juninho acordasse. Era melhor assim ou seria bem pior a despedida, a noite de ontem foi regada a sexo e risadas, mesmo com toda a merda que descobrimos conseguimos trazer um clima divertido.Mas hoje era a hora de encarar a verdade, não tinha mais para onde correr, precisávamos encontrar aquele desgraçado e acabar com a vida dele.— É uma longa viagem. Porque não descansa um pouco? — questionei Miguel que não saía do celular enquanto eu dirigia.— Não conseguiria dormir nem se estivesse morrendo de sono, minha cabeça está cheia. — ele tirou os olhos do celular e me olhou por um momento. — Vai dizer que você não está assim?Suspirei sabendo que estava do mesmo jeito, não conseguia parar de pensar no meu irmãozinho, em Camila e pior, no nosso bebê.Estava começando a me questionar o quanto seríamos péssimos pais se deixamos aquilo acontecer com Juninho bem de baixo do nosso nariz.— Acha que vamos ser bons pais? Não p
Aquilo não podia estar acontecendo, eu não conseguia acreditar que tínhamos sido estúpidos desse jeito. Ficamos tão confiantes que o problema estava concentrado no Rio de Janeiro que não pensamos em mandar homens para fiar de segurança em casa. Se algo acontecesse com a ursinha, nosso filho ou Juninho, eu não me perdoaria, nem mesmo matar aquele infeliz seria o bastante.— Fala logo desgraçado o que você quer?— Vocês vão me deixar sair daqui livre, sem nenhuma gracinha, não vão nem sequer me seguir e o assunto morre aqui, porque se uma palavra sair daqui eu mato aquela vadia e o fedelho que ela carrega. — apertei mais uma vez no número dela e só chamou. — Afinal de quem é o filho? Vitor ou seu Miguel?Meu sangue ferveu, mas ele estava enganado se achava que aquilo me deixava irritado, não me importava com aquela bobagem, se me afetasse com aquilo não teria aceitado estar com ela.— O filho é nosso e é só o que qualquer pessoa tem que saber. — Vitor rosnou me mostrando que pensava com
Eu estava uma pilha de nervos, meu corpo estava todo tenso desde o momento que eu acordei e não os vi ali, a cama estava fria e vazia em comparação com a noite passada.Mas tentei ver pelo lado bom, eles estavam resolvendo um problema, se livrando de um assassino, do fantasma que podia acabar com todos os nossos planos. Sem Bruno nas nossas vidas finalmente poderíamos seguir em frente deixando tudo aquilo para trás, íamos ficar em paz para criar nosso filho e dar uma vida boa para aquelas crianças.Levantei tomei café e fiz o que sempre fazia todos os dias, Juninho acordou animado, parecendo ter esquecido tudo de ruim que conversamos no dia anterior. Então saímos para brincar no quintal aproveitando o sol, mas uma batida na porta me assustou. Tia Nalva ou até mesmo Bianca não bateriam na porta, elas tinham a chave e podiam entrar sem problema.— Fica aqui lindinho, eu já volto. — murmurei mesmo que ele não estivesse prestando a menor atenção em mim.Mas foi só chegar a porta para minh
Eu estava aliviado por estar de volta e finalmente por os olhos em Juninho e na minha mulher. Camila estava abalada de mais e não escondeu isso quando nos encontrou, mesmo quando deitamos ela continuou chorando, os soluços pareciam não querer ir embora, Vitor e eu não sabíamos mais o que fazer.— Gatinha conta pra gente o que aconteceu, ou o que você quer? — Vitinho perguntou, provavelmente desesperado em vê-la só chorando.Ursinha ergueu a cabeça por um segundo, fungando e tentando controlar o choro ela observou nós dois, demorando encarando nossos rostos. Então quando pousou a mão no meu peito e no de Vitor, voltou a chorar descontrolada.— Meu Deus Camila, estou começando a achar que algo mais sério aconteceu. — me sentei na cama. — Já chega, vou chamar a Bianca e descobrir o que aconteceu aqui.Comecei a me levantar da c
Estar em casa, ver que todos estavam bem e ainda mais poder colocar minhas mãos na nossa ursinha, foi o que me acalmou depois daquele dia infernal.Miguel e eu conversamos pelo caminho sobre voltar a comandar o morro, mas chegamos a conclusão de que quando escolhemos ir morar em longe de toda a bagunça da nossa vida antiga era justamente para fugir daquilo. E essa nossa decisão foi antes mesmo de saber se Camila nos perdoaria e do nosso filho, não podíamos voltar atrás agora, quando tínhamos muito mais a perder.E como se tivesse imaginado o que poderia acontecer ela estava ali fazendo suas exigências.— Que bom, porque eu estou louca pra me acabar em vocês e seria um desperdício ter que encerrar aqui. — provocou entrando na banheira e se ajoelhando.Camila levou uma mão em cada pau a sua frente e começou a subir e descer, masturbando gostoso. Então empinou o rabão para o alto, nos dando uma bela visão da sua bunda e me deu uma lambida se virando rápido para Miguel.— Porra sim! — com