Abri o frasco de lubrificante e lambuzei meus dedos antes de esfregar entre as bandas da bunda dela. Tinha estado sonhando em fode-la assim desde o dia que aquela bunda empinada e atrevida entrou na minha vida, mas tinha estado tão concentrado nos outros problemas que nem chegamos a isso.Eu já teria me enterrado em sua boceta quente e gozado dentro dela até a última gota, se os dois não viessem com essa ideia, mas não estava reclamando, estava adorando sentir seu corpo relaxado enquanto Vitor tocava seus peitos, coxas, boceta, e eu me concentrava na buraquinho intocado.— Você é a coisa mais linda, tentadora e perigosa pra sanidade mental. — meu irmão falou e nisso eu tinha que concordar totalmente.Dei uma olhada pra Vitor e ele ergueu a perna dela, como se quisesse ver melhor o que eu estava fazendo. Esfreguei duas pregas até sentir que estava lubrificada o suficiente, então deslizei dois dedos para dentro dela.— Ahhh meu Deus...— Deus não está aqui ursinha. — rosnei enfiando o r
Nós saímos de madrugada bem cedo, antes que o sol raiasse ou Camila e Juninho acordasse. Era melhor assim ou seria bem pior a despedida, a noite de ontem foi regada a sexo e risadas, mesmo com toda a merda que descobrimos conseguimos trazer um clima divertido.Mas hoje era a hora de encarar a verdade, não tinha mais para onde correr, precisávamos encontrar aquele desgraçado e acabar com a vida dele.— É uma longa viagem. Porque não descansa um pouco? — questionei Miguel que não saía do celular enquanto eu dirigia.— Não conseguiria dormir nem se estivesse morrendo de sono, minha cabeça está cheia. — ele tirou os olhos do celular e me olhou por um momento. — Vai dizer que você não está assim?Suspirei sabendo que estava do mesmo jeito, não conseguia parar de pensar no meu irmãozinho, em Camila e pior, no nosso bebê.Estava começando a me questionar o quanto seríamos péssimos pais se deixamos aquilo acontecer com Juninho bem de baixo do nosso nariz.— Acha que vamos ser bons pais? Não p
Aquilo não podia estar acontecendo, eu não conseguia acreditar que tínhamos sido estúpidos desse jeito. Ficamos tão confiantes que o problema estava concentrado no Rio de Janeiro que não pensamos em mandar homens para fiar de segurança em casa. Se algo acontecesse com a ursinha, nosso filho ou Juninho, eu não me perdoaria, nem mesmo matar aquele infeliz seria o bastante.— Fala logo desgraçado o que você quer?— Vocês vão me deixar sair daqui livre, sem nenhuma gracinha, não vão nem sequer me seguir e o assunto morre aqui, porque se uma palavra sair daqui eu mato aquela vadia e o fedelho que ela carrega. — apertei mais uma vez no número dela e só chamou. — Afinal de quem é o filho? Vitor ou seu Miguel?Meu sangue ferveu, mas ele estava enganado se achava que aquilo me deixava irritado, não me importava com aquela bobagem, se me afetasse com aquilo não teria aceitado estar com ela.— O filho é nosso e é só o que qualquer pessoa tem que saber. — Vitor rosnou me mostrando que pensava com
Eu estava uma pilha de nervos, meu corpo estava todo tenso desde o momento que eu acordei e não os vi ali, a cama estava fria e vazia em comparação com a noite passada.Mas tentei ver pelo lado bom, eles estavam resolvendo um problema, se livrando de um assassino, do fantasma que podia acabar com todos os nossos planos. Sem Bruno nas nossas vidas finalmente poderíamos seguir em frente deixando tudo aquilo para trás, íamos ficar em paz para criar nosso filho e dar uma vida boa para aquelas crianças.Levantei tomei café e fiz o que sempre fazia todos os dias, Juninho acordou animado, parecendo ter esquecido tudo de ruim que conversamos no dia anterior. Então saímos para brincar no quintal aproveitando o sol, mas uma batida na porta me assustou. Tia Nalva ou até mesmo Bianca não bateriam na porta, elas tinham a chave e podiam entrar sem problema.— Fica aqui lindinho, eu já volto. — murmurei mesmo que ele não estivesse prestando a menor atenção em mim.Mas foi só chegar a porta para minh
Eu estava aliviado por estar de volta e finalmente por os olhos em Juninho e na minha mulher. Camila estava abalada de mais e não escondeu isso quando nos encontrou, mesmo quando deitamos ela continuou chorando, os soluços pareciam não querer ir embora, Vitor e eu não sabíamos mais o que fazer.— Gatinha conta pra gente o que aconteceu, ou o que você quer? — Vitinho perguntou, provavelmente desesperado em vê-la só chorando.Ursinha ergueu a cabeça por um segundo, fungando e tentando controlar o choro ela observou nós dois, demorando encarando nossos rostos. Então quando pousou a mão no meu peito e no de Vitor, voltou a chorar descontrolada.— Meu Deus Camila, estou começando a achar que algo mais sério aconteceu. — me sentei na cama. — Já chega, vou chamar a Bianca e descobrir o que aconteceu aqui.Comecei a me levantar da c
Estar em casa, ver que todos estavam bem e ainda mais poder colocar minhas mãos na nossa ursinha, foi o que me acalmou depois daquele dia infernal.Miguel e eu conversamos pelo caminho sobre voltar a comandar o morro, mas chegamos a conclusão de que quando escolhemos ir morar em longe de toda a bagunça da nossa vida antiga era justamente para fugir daquilo. E essa nossa decisão foi antes mesmo de saber se Camila nos perdoaria e do nosso filho, não podíamos voltar atrás agora, quando tínhamos muito mais a perder.E como se tivesse imaginado o que poderia acontecer ela estava ali fazendo suas exigências.— Que bom, porque eu estou louca pra me acabar em vocês e seria um desperdício ter que encerrar aqui. — provocou entrando na banheira e se ajoelhando.Camila levou uma mão em cada pau a sua frente e começou a subir e descer, masturbando gostoso. Então empinou o rabão para o alto, nos dando uma bela visão da sua bunda e me deu uma lambida se virando rápido para Miguel.— Porra sim! — com
Camila— Não, nossa filha não vai se chamar Elise! — Vitinho reclamou pela milésima vez.— Tu disse não pra todos os nomes que a gente falou, posso saber o porque? — Bianca e tia Nalva não aguentavam mais dar sugestões de nomes, isso sem falar em Miguel e eu, que demos uma lista enorme, mas Vitor não gostava de nenhum.— Eu não vou dar o nome de uma mulher que eu peguei pra minha filha. — ele explicou com a cara de pau e me fez revirar os olhos.Gêmeos, descobrimos dois meses depois que deixamos aquele inferno para trás. Levou mais alguns para que nossos bebês abrissem as perninhas durante o ultrassom e nos deixasse descobrir o sexo.— Escuta aqui, se a gente não for poder usar o nome de nenhuma garota que você ficou vai ser bem difícil. — resmunguei esticando os pés no sofá.Meus pés estavam me matando, com quase nove meses eu já não aguentava mais aquela barriga, os pés inchado, encontrar uma posição para dormir era a pior parte.Miguel segurou minhas pernas e se sentou, as colocand
Eles estavam chegando perto, eu conseguia ouvir os passos e os gritos atrás de mim. Os homens chegariam para destruir minha família e eu não podia deixar que chegassem até meus filhos, podia lidar com meu sofrimento, com a perda dos pais deles, mas não podia viver sem meus bebês.— Nós vamos te pegar! — um deles gritou. — E quando isso acontecer você vai desejar nunca ter fugido de nós!Corri o mais rápido que conseguia, meu peito queimava com as respirações fortes e com o ar gelado da noite, mas eu não parei, continuei correndo porque minha vida dependia disso e o bem estar dos meus filhos também dependia disso.— Você só tinha que ser uma boa menina e entregar o lugar onde eles estão escondidos, era tudo o que precisava fazer. — me virei para trás ouvindo as vozes ainda mais perto, mas acabei tropeçando em um galho e indo de cara no chão. — Ai está você. Decidida a contar onde esconderam seus filhos?— Sabemos que seus dois maridos não vão entregar tudo se ainda tiverem as crianças.