Enquanto a Emiliana estava a se preparar para o início das aulas, ela estava preocupada com as aulas - Como será esse ano? -pensava. Enquanto ela estava nesse pensamento agonizante, um cliente que não era novo chegou.
-Bem, ela está sozinha. Essa é a minha chance!-pensou. Ele se endireitou e ficou andando em direção ao balcão, onde estava a Emiliana apoiada sobre o balcão usando o telefone. Ela estava sorrindo, vendo as fotos dos seus colegas nas redes sociais. -Eles tiveram umas férias espamtosas!-pensou. Porém, quando levanta os olhos, ela vê aquele homem. -Meu Deus! Esse chato de novo!-ficou olhando, com um olhar aborrecido. -Olá, boa tarde.- cumprimentou.-Boa tarde sim. O que vai querer?-disse a ele, bom um falso sorriso. -Ela está feliz por me ver-pensou o homem. -Bem-continuou-eu vou querer um...-pensava em voz alta -O que me sugeres fofinha?-Te sugiro a comprar tudo!-disse ela, com sorriso maldoso.-Se você quer comer, escolha pai!-dizia, de forma maldosa e contristada.O homem sorriu e escolheu um hambúrguer com suco de latanja natural. Enquanto comia, ele ficava puxando conversa e por medo, visto que estava sozinha com ele e para ser educado, ela o respondia com doçura. Ele ficou babando e pagou um hambúrguer para a Emiliana.-Podes me dar o seu número?-pediu o homem. -Porque queres o meu número?-perguntou a Emiliana.-Eu gostei muito de você e quero falar de novo contigo.- disse.-Podes falar comigo aqui! E eu não quero namorar com ninguém!-respondeu ao homem. Enquanto ele tentava convencer a ela que o desse o seu número, um homem entrou na Hambúrgaria com um casaco preto e capuz azul.Ele chegou, ficou parado na porta e ficou olhando para dentro, reparando os dois lados daquela sala de Hambúrgaria. Ele ficou parado por uns dois minutos e isso chamou a Emiliana. -Olhe esse homem?-disse ao homem que o tentava conquistar. -Ele já está parado aí a algum tempo.-continuou.Depois, o homem entra e cumprimenta. -O que tem que se come?-perguntou. -Temos hambúrguer, cachorro...-Dá só dois hambúrgueres.-interrompeu o homem. Daí, ele voltou para trás e dez um sinal bom as mãos. Nesse instante, o homem sentado no balcão ainda a tentava encantar. A Emiliana estava a preparar os hambúrgueres. Quando olha para a porta, para ver o homem dos hambúrgueres, ela vê um outro homem com uma aparência medomha. Ele vinha com as mãos no bolso e uma mochila preta.Então, a Emiliana começou a preparar o segundo hambúrguer.Mesmo antes de finalizar, ela assusta-se com o que ouve. -Quê é isso?- gritou.-Calem a boca e dão tudo o que têm.-gritou um dos homens. Ele parecia chateado e raivoso. O homem que tentava conquistar a Emiliana tentou revidar, porém, quando vê a arma na mão de um dos ladrões, ele murcha. Dica totalmente calado e desembolsa-se. -Cala a porra da boca e da o telefone, o dinheiro e o teu relógio-disseam-no.A Emiliana ficouem choque, não conseguia dizer nada. Ela só ficou para e olhava o segundo ladrão a revistar as gavetas onde se punham o dinheiro todo. A Emiliana via eles a retirarem e a tirarem o dinheiro para pôr na mochila que eles estavam a usar. Daí, um dos ladrões parou e ficou olhando para a Emiliana.-Ei... você aí! Olhe para mim!-disse para a Emiliana. A Emiliana ficou dizendo -Por favor! Eu não fiz nada!-dizia, enquanto andava na direção deles.Então, o ladrão chamou o seu companheiro, o primeiro, com calças pretas. Ela se cochichavam -Essa parece a Bandida!- dizia para o outro - Não, não pode! Ela não estaria aqui!-revisava o primeiro bandido.A Emiliana ficou parada enquanto eles falavam. Ela não soube o que dizer. Olhou para a porta da Hambúrgaria e pensou em fugir e chamar ajuda. Porém, havia um problema:eles tinham uma arma e o segundo ladrão parece que tinha coragem de atirar e ir-se embora. Por isso, ela ficou aí, tentando entender a situação em que estava inserida -Por favor, não me matem! Eu quero viver!-pensava a Emiliana enquanto olhava na arma dos ladrões. Eles ficavam a olhar para a ela, discutindo se era quem ela parecia ser.-Wy, há dias, alguém me disse que a Bandida esteve aqui no gueto.-dizia um deles, com o medo consumindo ela.Então, eles olharam para ela, com um olhar animalesco -Oié... você nos conhece?-perguntava ele repetidamente. Ele ficava gritando, ofendendo a Emiliana e ao homem que estava lá para comer o hambúrguer.Eles ficavam dizendo -Não quero ter problemas!-dizia um primeiro -Ela é perigosa!-repetia enquanto olhava na Emiliana.Daí, os ladrões saíram correndo às pressas, desesperados. Quando saíram, a Emiliana correia até a porta e gritava - Ladrão! Ladrão! Socorro!- gritava aos gritos. Ela não quis segui-los para depois tomar um tiro. Ela ficou parada na porta da Hambúrgaria e o homem tentou segui-los. Ele corria gritando -Eles roubaram o meu iPhone!As pessoas não sabiam o que fazer, elas viam ter com a Emiliana e outros chamavam a polícia. -Tudo bem? Te fizeram mal?-perguntavam. As pessoas se aglomeram, e a preocupação irrompe a calma dos que aí passavam, a verem tantas quantas pessoas paravam a frente do balcão. "O que se passa?", "É o quê então?", questionavam as pessoas que passavam por aquela rua movimentada e larga. As pessoas se aproximavam do aglomerado, ouviam e escusavam a acreditar que ninguém percebera do roubo naquela rua, que sempre estava em movimentação. A urgência e o sentimento de autosegurança tomava conta das pessoas. Elas ouviam, verificavam suas pastas e bolsas, viravam e se iam embora. Lamentavam e diziam ao vento: "Poxi, o mundo está mal.", enquanto endireitavam seus bens. Quando foi informado do roubo, de início, teve empatia e ainda emitiu-a palavras de consolo e apoio. Foi-lhe dado duas semanas de férias. Ela ficou traumatizada e com choque emocional. Para ir a casa, teve de ligar no seu pai. Mesmo assim, o seu pai não pode virPor volta das 10 horas do dia seguinte, a Emiliana estava na cama, deitada, imaginando como poderia ser encontrar a sua irmã. -Seria ótimo!-pensava-vou ter alguém para chamar de mana!Do nada, ela começou a pensar no que tinha visto na casa da Edna, ela levantou-se e foi até ao quarto da sua mãe, pois a lembrança deixava-a perturbada, assustada.Enquanto caminhava entre o corredor dos quartos, de repente, ela entra no da sua mãe. Então, ela vê fotos espalhadas no chão.-O que houve aqui?-pensou. Realmente, o quarto estava péssimo. Parecia que fora revirado, porém, quando pega em algumas fotos, ela percebe que as fotos, que eram antigas, foram todas amassadas.-Meu Deus! Mas...-pensava ela em voz alta, olhando e pegando as fotos, cada uma-Mas, porque...-mesmo antes de terminar o seu raciocínio, sua mãe gira a maçaneta da porta com o telefone nos ouvidos, falando com alguém. Sem saber onde se esconder, pois não quis chatear a sua mãe, ela pôs
Já haviam se passado semanas desde que a Emiliana começou as aulas. Na escola nada era novo:os colegas continuavam chatos e cruéis e os professores sempre bom as suas manias e obrigações, o que mudou só foi a classe. Esse era o último ano, haveria tanto para se fazer.-A carteira médica, o estágio e a a defesa final-pensava a Emiliana, enquanto estava no táxi de volta para casa.A EMILIANA DIZ:Em uma sexta, dia 22, eu estava na rua, caminhando até a minha escola. Daí, minha mãe me ligou e falou que eu tinha de chegar cedo para a festa. "Pois é,", pensava eu. "lá vem mais uma festa de loucos!"Era uma festa incomum. Tudo mudou quando minha irmã, a primogénita, desapareceu a 16 anos atrás, quando ela tinha 3 anos. Tudo o que sei é que eu estava no ventre da minha mãe e, que, minha mãe perdeu de vista minha irmã quando foi dar luz a mim.E nunca me conta muita coisa sobre aquela época. Ela está sempre a repe
Após a festa ninguém queria sair, todos passaram o dia juntos.No dia seguinte a Emiliana tinha de ir a escola e de tarde ir atender na Hambúrgaria, pois as férias já haviam terminado. Ela decidiu descansar para recuperar as as forças. Mas os seus planos são desfeitos.Enquanto assistem, naquele Domingo, o telefone da Emiliana toca.- Quem será, nesse Domingo?, dizia a Emiliana a si mesma enquanto ia a correr até seu quarto pegar o telefone. Quando chega, a chamada já tinha-se perdido. Então, ela pede o telefone do pai e liga para aquele número.- Alô, Mara, tudo bem?, disse a Emiliana.- Txê... Ó senhora onde estás? Estou a tua espera pá!, disse a Marinela, aos gritos e desatenta enquanto falava por outrem, que estavam com ela lá onde estava.- A espera p'ra quê?, pergunta a Emiliana, curiosa e confus
Elas atravessaram a estrada, antentas, olhando antes nos dois lados, e, no momento oportuno, foram ao outro lado e chegaram ao portão do condomínio Vida Pacífica.- Boa tarde moças!, cumprimentou um dos dois seguranças. Eles não nos podia deixar entrar assim, do nada!- Boa tarde sim, viemos ter com a Edna, na rua 16, edifício 4.-respondeu a Marinela, com precisão e pressa.- Vocês vieram ter com a Edna, a filha do tio Felgueira?-perguntou o segurança, pegando no seu rádio e dando um sinal nos outros seguranças. Parece que ele a conhecia mesmo bem. -Como te chamas?- questionou o outro segurança.- Meu nome é Marinela Felgueira, sou a irmã da Edna. Porque tantas perguntas? Normalmente eu entro sem autoriza&cced
A noite foi longa e agradável. Visto que foram abandonadas na porta da casa da Emiliana, então, elas dormiram lá, na casa da Emiliana.De manhã, quando o galo da casa da Emiliana cantava, a Edna já estava em pé, abordando a Marinela para se irem embora, pois, tinham de ir arrumar a casa, onde teve a festa, e, ao meio dia, ir a escola.- Vai só! Me deixe em paz! Eu disse-te que não te ia ajudar!- dizia a Marinela, acomodada debaixo do cobertor e cobrindo-se com a almofada na cabeça. A Edna puxava a almofada, mas a Marinela sempre se cobria.- Calem as bocas!- gritou a Emiliana, revolvida no cobertor azulado, com o seu casado de lã rosa.-Se decidem, mas não façam barulho!Por volta das 10 horas, a Emiliana se levantou e foi fazer o matabicho. Seu irmão estava na escola, levado pela sua
Por volta das 10 horas do dia seguinte, a Emiliana estava na cama, deitada, imaginando como poderia ser encontrar a sua irmã. -Seria ótimo!-pensava-vou ter alguém para chamar de mana!Do nada, ela começou a pensar no que tinha visto na casa da Edna, ela levantou-se e foi até ao quarto da sua mãe, pois a lembrança deixava-a perturbada, assustada.Enquanto caminhava entre o corredor dos quartos, de repente, ela entra no da sua mãe. Então, ela vê fotos espalhadas no chão.-O que houve aqui?-pensou. Realmente, o quarto estava péssimo. Parecia que fora revirado, porém, quando pega em algumas fotos, ela percebe que as fotos, que eram antigas, foram todas amassadas.-Meu Deus! Mas...-pensava ela em voz alta, olhando e pegando as fotos, cada uma-Mas, porque...-mesmo antes de terminar o seu raciocínio, sua mãe gira a maçaneta d
Já se havia passado dois dias e a Emiliana estava preocupada o insucesso das investigações. Eles poderiam ser expulsos.-Quê faremos agora?-perguntou a Emiliana, muito preocupada com o seu futuro. -Ó que diria a minha mãe? E o meu?-pensava, amedrontada com as respostas dos seus pensamentos. Ela não sabia o que fazer.-Bem,-dizia o professor Kudissadila-Ja que a cantina foi roubada na hora das aulas, então, tem de ser alguém que não estava na sala de aula!-concluiu.A Emiliana ficou meio pensativa -Então quer dizer que...-dizia entrecortadamente -Teria de ser alguém que saiu para ir ao banheiro-concluiu.-Até porque o banheiro é perto da cantina, no corredor a curva direita.-acrescentou o professor.Eles concluíram que se calhar alguém que ia ao banheiro viu a cantina aberta e foi para lá, aproveitando roubar sem ninguém o ver. Por isso, para descobrir quem terá sido, eles perguntaram aos professores quem terá saído para o banheiro naquele dia
Havia passado mais um dia de escola, agora ela estava a caminhar até a Hambúrgaria. Ela parecia aborrecida e mesmo perto da Hambúrgaria, vista de longe, hma uns 50 metros, ela pensou melhor -Eu estou cansada!-pensava enquanto caminhava -Vou para casa, já é tarde...Ela tinha de ir lá porque o seu chefe quis falar com ela e o seu chefe, mesmo sendo compreensível, era muito exigente. Embora ainda estivesse o dia com clareza, ela se foi.Depois de alguns minutos a caminhar, ela olhou para o sol e viu-o a morrer na luz laranja e vermelha que estava sobre o céu. Ao abaixar a cabeça, ela não quis acreditar. Ela viu um fantasma e ficou eufórica! -E se for ele!?-pensava. P nsar nisso só fazia com que o sentimento de desprazer e medo recaissem sobre os sentimentos dela. Ela começou a sentir o que sentira no dia no assalto, aquele mórbido medo que a assonbrara por semanas a fez estremecer no espírito. Parecia com um dos homens que a tinha assaltado. -Não deve ser...-dizia a s