Por volta das 10 horas do dia seguinte, a Emiliana estava na cama, deitada, imaginando como poderia ser encontrar a sua irmã. -Seria ótimo!-pensava-vou ter alguém para chamar de mana!
Do nada, ela começou a pensar no que tinha visto na casa da Edna, ela levantou-se e foi até ao quarto da sua mãe, pois a lembrança deixava-a perturbada, assustada. Enquanto caminhava entre o corredor dos quartos, de repente, ela entra no da sua mãe. Então, ela vê fotos espalhadas no chão.-O que houve aqui?-pensou. Realmente, o quarto estava péssimo. Parecia que fora revirado, porém, quando pega em algumas fotos, ela percebe que as fotos, que eram antigas, foram todas amassadas.-Meu Deus! Mas...-pensava ela em voz alta, olhando e pegando as fotos, cada uma-Mas, porque...-mesmo antes de terminar o seu raciocínio, sua mãe gira a maçaneta da porta com o telefone nos ouvidos, falando com alguém. Sem saber onde se esconder, pois não quis chatear a sua mãe, ela pôsJá haviam se passado semanas desde que a Emiliana começou as aulas. Na escola nada era novo:os colegas continuavam chatos e cruéis e os professores sempre bom as suas manias e obrigações, o que mudou só foi a classe. Esse era o último ano, haveria tanto para se fazer.-A carteira médica, o estágio e a a defesa final-pensava a Emiliana, enquanto estava no táxi de volta para casa.A EMILIANA DIZ:Em uma sexta, dia 22, eu estava na rua, caminhando até a minha escola. Daí, minha mãe me ligou e falou que eu tinha de chegar cedo para a festa. "Pois é,", pensava eu. "lá vem mais uma festa de loucos!"Era uma festa incomum. Tudo mudou quando minha irmã, a primogénita, desapareceu a 16 anos atrás, quando ela tinha 3 anos. Tudo o que sei é que eu estava no ventre da minha mãe e, que, minha mãe perdeu de vista minha irmã quando foi dar luz a mim.E nunca me conta muita coisa sobre aquela época. Ela está sempre a repe
Após a festa ninguém queria sair, todos passaram o dia juntos.No dia seguinte a Emiliana tinha de ir a escola e de tarde ir atender na Hambúrgaria, pois as férias já haviam terminado. Ela decidiu descansar para recuperar as as forças. Mas os seus planos são desfeitos.Enquanto assistem, naquele Domingo, o telefone da Emiliana toca.- Quem será, nesse Domingo?, dizia a Emiliana a si mesma enquanto ia a correr até seu quarto pegar o telefone. Quando chega, a chamada já tinha-se perdido. Então, ela pede o telefone do pai e liga para aquele número.- Alô, Mara, tudo bem?, disse a Emiliana.- Txê... Ó senhora onde estás? Estou a tua espera pá!, disse a Marinela, aos gritos e desatenta enquanto falava por outrem, que estavam com ela lá onde estava.- A espera p'ra quê?, pergunta a Emiliana, curiosa e confus
Elas atravessaram a estrada, antentas, olhando antes nos dois lados, e, no momento oportuno, foram ao outro lado e chegaram ao portão do condomínio Vida Pacífica.- Boa tarde moças!, cumprimentou um dos dois seguranças. Eles não nos podia deixar entrar assim, do nada!- Boa tarde sim, viemos ter com a Edna, na rua 16, edifício 4.-respondeu a Marinela, com precisão e pressa.- Vocês vieram ter com a Edna, a filha do tio Felgueira?-perguntou o segurança, pegando no seu rádio e dando um sinal nos outros seguranças. Parece que ele a conhecia mesmo bem. -Como te chamas?- questionou o outro segurança.- Meu nome é Marinela Felgueira, sou a irmã da Edna. Porque tantas perguntas? Normalmente eu entro sem autoriza&cced
A noite foi longa e agradável. Visto que foram abandonadas na porta da casa da Emiliana, então, elas dormiram lá, na casa da Emiliana.De manhã, quando o galo da casa da Emiliana cantava, a Edna já estava em pé, abordando a Marinela para se irem embora, pois, tinham de ir arrumar a casa, onde teve a festa, e, ao meio dia, ir a escola.- Vai só! Me deixe em paz! Eu disse-te que não te ia ajudar!- dizia a Marinela, acomodada debaixo do cobertor e cobrindo-se com a almofada na cabeça. A Edna puxava a almofada, mas a Marinela sempre se cobria.- Calem as bocas!- gritou a Emiliana, revolvida no cobertor azulado, com o seu casado de lã rosa.-Se decidem, mas não façam barulho!Por volta das 10 horas, a Emiliana se levantou e foi fazer o matabicho. Seu irmão estava na escola, levado pela sua
Por volta das 10 horas do dia seguinte, a Emiliana estava na cama, deitada, imaginando como poderia ser encontrar a sua irmã. -Seria ótimo!-pensava-vou ter alguém para chamar de mana!Do nada, ela começou a pensar no que tinha visto na casa da Edna, ela levantou-se e foi até ao quarto da sua mãe, pois a lembrança deixava-a perturbada, assustada.Enquanto caminhava entre o corredor dos quartos, de repente, ela entra no da sua mãe. Então, ela vê fotos espalhadas no chão.-O que houve aqui?-pensou. Realmente, o quarto estava péssimo. Parecia que fora revirado, porém, quando pega em algumas fotos, ela percebe que as fotos, que eram antigas, foram todas amassadas.-Meu Deus! Mas...-pensava ela em voz alta, olhando e pegando as fotos, cada uma-Mas, porque...-mesmo antes de terminar o seu raciocínio, sua mãe gira a maçaneta d
Já se havia passado dois dias e a Emiliana estava preocupada o insucesso das investigações. Eles poderiam ser expulsos.-Quê faremos agora?-perguntou a Emiliana, muito preocupada com o seu futuro. -Ó que diria a minha mãe? E o meu?-pensava, amedrontada com as respostas dos seus pensamentos. Ela não sabia o que fazer.-Bem,-dizia o professor Kudissadila-Ja que a cantina foi roubada na hora das aulas, então, tem de ser alguém que não estava na sala de aula!-concluiu.A Emiliana ficou meio pensativa -Então quer dizer que...-dizia entrecortadamente -Teria de ser alguém que saiu para ir ao banheiro-concluiu.-Até porque o banheiro é perto da cantina, no corredor a curva direita.-acrescentou o professor.Eles concluíram que se calhar alguém que ia ao banheiro viu a cantina aberta e foi para lá, aproveitando roubar sem ninguém o ver. Por isso, para descobrir quem terá sido, eles perguntaram aos professores quem terá saído para o banheiro naquele dia
Havia passado mais um dia de escola, agora ela estava a caminhar até a Hambúrgaria. Ela parecia aborrecida e mesmo perto da Hambúrgaria, vista de longe, hma uns 50 metros, ela pensou melhor -Eu estou cansada!-pensava enquanto caminhava -Vou para casa, já é tarde...Ela tinha de ir lá porque o seu chefe quis falar com ela e o seu chefe, mesmo sendo compreensível, era muito exigente. Embora ainda estivesse o dia com clareza, ela se foi.Depois de alguns minutos a caminhar, ela olhou para o sol e viu-o a morrer na luz laranja e vermelha que estava sobre o céu. Ao abaixar a cabeça, ela não quis acreditar. Ela viu um fantasma e ficou eufórica! -E se for ele!?-pensava. P nsar nisso só fazia com que o sentimento de desprazer e medo recaissem sobre os sentimentos dela. Ela começou a sentir o que sentira no dia no assalto, aquele mórbido medo que a assonbrara por semanas a fez estremecer no espírito. Parecia com um dos homens que a tinha assaltado. -Não deve ser...-dizia a s
passar por uma zona com buracos, tiraram ela do carro. Levaram ela numa casa. Estava tudo em silêncio, parecia não ter ninguém.Os homens sempre empurravam ela, apontando a arma nela. Ela estava em choque, já não podia fazer nada-Meu Deus, agora mesmo já morri!-pensava. Ela estava curiosa, tantos pensamentos vinham sobre a sua mente. -Eles vão me matar!-pensava-Ou não! Ele vão me violar!- pensava. Ela estava aflita. Estava com lágrimas nos olhos. Ela nem teria a oportunidade de se despedir da sua mãe e pai, e de seu irmão e amiga.-Nem tive chance de conhecer a minha irmã!- lamentava. Ela não conseguia gritar, só chorava e chorava.Enquanto isso, o telefone dela ainda estava em linha, pois antes de a levarem, ela estava a falar com a Marinela. A Marinela ouvia tudo e estava a gravar.Quando estava só, mesmo amarrada nos braços, conseguiu vasculhar a sua bolsa. Ela viu o telefone e viu que o telefone estava em linha.Ela tinha esperança de s