Após a festa ninguém queria sair, todos passaram o dia juntos.
No dia seguinte a Emiliana tinha de ir a escola e de tarde ir atender na Hambúrgaria, pois as férias já haviam terminado. Ela decidiu descansar para recuperar as as forças. Mas os seus planos são desfeitos.
Enquanto assistem, naquele Domingo, o telefone da Emiliana toca.
- Quem será, nesse Domingo?, dizia a Emiliana a si mesma enquanto ia a correr até seu quarto pegar o telefone. Quando chega, a chamada já tinha-se perdido. Então, ela pede o telefone do pai e liga para aquele número.- Alô, Mara, tudo bem?, disse a Emiliana.- Txê... Ó senhora onde estás? Estou a tua espera pá!, disse a Marinela, aos gritos e desatenta enquanto falava por outrem, que estavam com ela lá onde estava.- A espera p'ra quê?, pergunta a Emiliana, curiosa e confusElas atravessaram a estrada, antentas, olhando antes nos dois lados, e, no momento oportuno, foram ao outro lado e chegaram ao portão do condomínio Vida Pacífica.- Boa tarde moças!, cumprimentou um dos dois seguranças. Eles não nos podia deixar entrar assim, do nada!- Boa tarde sim, viemos ter com a Edna, na rua 16, edifício 4.-respondeu a Marinela, com precisão e pressa.- Vocês vieram ter com a Edna, a filha do tio Felgueira?-perguntou o segurança, pegando no seu rádio e dando um sinal nos outros seguranças. Parece que ele a conhecia mesmo bem. -Como te chamas?- questionou o outro segurança.- Meu nome é Marinela Felgueira, sou a irmã da Edna. Porque tantas perguntas? Normalmente eu entro sem autoriza&cced
A noite foi longa e agradável. Visto que foram abandonadas na porta da casa da Emiliana, então, elas dormiram lá, na casa da Emiliana.De manhã, quando o galo da casa da Emiliana cantava, a Edna já estava em pé, abordando a Marinela para se irem embora, pois, tinham de ir arrumar a casa, onde teve a festa, e, ao meio dia, ir a escola.- Vai só! Me deixe em paz! Eu disse-te que não te ia ajudar!- dizia a Marinela, acomodada debaixo do cobertor e cobrindo-se com a almofada na cabeça. A Edna puxava a almofada, mas a Marinela sempre se cobria.- Calem as bocas!- gritou a Emiliana, revolvida no cobertor azulado, com o seu casado de lã rosa.-Se decidem, mas não façam barulho!Por volta das 10 horas, a Emiliana se levantou e foi fazer o matabicho. Seu irmão estava na escola, levado pela sua
Por volta das 10 horas do dia seguinte, a Emiliana estava na cama, deitada, imaginando como poderia ser encontrar a sua irmã. -Seria ótimo!-pensava-vou ter alguém para chamar de mana!Do nada, ela começou a pensar no que tinha visto na casa da Edna, ela levantou-se e foi até ao quarto da sua mãe, pois a lembrança deixava-a perturbada, assustada.Enquanto caminhava entre o corredor dos quartos, de repente, ela entra no da sua mãe. Então, ela vê fotos espalhadas no chão.-O que houve aqui?-pensou. Realmente, o quarto estava péssimo. Parecia que fora revirado, porém, quando pega em algumas fotos, ela percebe que as fotos, que eram antigas, foram todas amassadas.-Meu Deus! Mas...-pensava ela em voz alta, olhando e pegando as fotos, cada uma-Mas, porque...-mesmo antes de terminar o seu raciocínio, sua mãe gira a maçaneta d
Já se havia passado dois dias e a Emiliana estava preocupada o insucesso das investigações. Eles poderiam ser expulsos.-Quê faremos agora?-perguntou a Emiliana, muito preocupada com o seu futuro. -Ó que diria a minha mãe? E o meu?-pensava, amedrontada com as respostas dos seus pensamentos. Ela não sabia o que fazer.-Bem,-dizia o professor Kudissadila-Ja que a cantina foi roubada na hora das aulas, então, tem de ser alguém que não estava na sala de aula!-concluiu.A Emiliana ficou meio pensativa -Então quer dizer que...-dizia entrecortadamente -Teria de ser alguém que saiu para ir ao banheiro-concluiu.-Até porque o banheiro é perto da cantina, no corredor a curva direita.-acrescentou o professor.Eles concluíram que se calhar alguém que ia ao banheiro viu a cantina aberta e foi para lá, aproveitando roubar sem ninguém o ver. Por isso, para descobrir quem terá sido, eles perguntaram aos professores quem terá saído para o banheiro naquele dia
Havia passado mais um dia de escola, agora ela estava a caminhar até a Hambúrgaria. Ela parecia aborrecida e mesmo perto da Hambúrgaria, vista de longe, hma uns 50 metros, ela pensou melhor -Eu estou cansada!-pensava enquanto caminhava -Vou para casa, já é tarde...Ela tinha de ir lá porque o seu chefe quis falar com ela e o seu chefe, mesmo sendo compreensível, era muito exigente. Embora ainda estivesse o dia com clareza, ela se foi.Depois de alguns minutos a caminhar, ela olhou para o sol e viu-o a morrer na luz laranja e vermelha que estava sobre o céu. Ao abaixar a cabeça, ela não quis acreditar. Ela viu um fantasma e ficou eufórica! -E se for ele!?-pensava. P nsar nisso só fazia com que o sentimento de desprazer e medo recaissem sobre os sentimentos dela. Ela começou a sentir o que sentira no dia no assalto, aquele mórbido medo que a assonbrara por semanas a fez estremecer no espírito. Parecia com um dos homens que a tinha assaltado. -Não deve ser...-dizia a s
passar por uma zona com buracos, tiraram ela do carro. Levaram ela numa casa. Estava tudo em silêncio, parecia não ter ninguém.Os homens sempre empurravam ela, apontando a arma nela. Ela estava em choque, já não podia fazer nada-Meu Deus, agora mesmo já morri!-pensava. Ela estava curiosa, tantos pensamentos vinham sobre a sua mente. -Eles vão me matar!-pensava-Ou não! Ele vão me violar!- pensava. Ela estava aflita. Estava com lágrimas nos olhos. Ela nem teria a oportunidade de se despedir da sua mãe e pai, e de seu irmão e amiga.-Nem tive chance de conhecer a minha irmã!- lamentava. Ela não conseguia gritar, só chorava e chorava.Enquanto isso, o telefone dela ainda estava em linha, pois antes de a levarem, ela estava a falar com a Marinela. A Marinela ouvia tudo e estava a gravar.Quando estava só, mesmo amarrada nos braços, conseguiu vasculhar a sua bolsa. Ela viu o telefone e viu que o telefone estava em linha.Ela tinha esperança de s
A Emíliana estava a chorar, gritando pela sua vida e se movendo de um lado para o outro. O som do Rádio estava no máximo e uma linda música tocava. Os sequestradores curtiam a música, dançando e cantando. Porém, bem na parte que eles mais gostam, o coro, seus nervos subiram e palavras ofensivas saíram das suas bocas. A música foi interrompida. - Que merda é essa!? - diziam. Era uma notícia de última hora. Um pedido de socorro. - Emíliana Mudilo, jovem de 17 anos, desapareceu e os seus familiares e policiais estão a sua procura! - disse o interlocutor da Rádio Viana. O terror tomou conta da casa quando a Emiliana disse: - Sou eu! Estão a minha procura! - disse, bom lágrimas nos olhos. - Deve ser um engano! - disse, suplicando que a soltassem, ela não ia dizer a ninguém, prometeu. Ela ficaram agitados! - O que faremos!? - pensavam. - O telefone dela estava ligado. Eles vão nos achar-dizia o medroso. Ela falaram nãum dos cantos da casa, o da ala esquerda. Minuto
-O que estás aqui a fazer?-disse ela, com gritos e lágrimas nos olhos-Me deixe em paz! Não basta o que me fizeste?-Desculpe, foi sem querer!-justificava a outra jovem, com lágrimas e semblante cabisbaixo-Me escute!-dizia ela enquanto seguia a outra jovem, que ia trancar a porta e deixar ela fora, na rua.-Por favor!-suplicava.-Vai embora e nunca mais volte.-recomendiu a ela- Emiliana, eu odeio você! Nunca te perdoarei, nunca!-gritou. -Eu já não terei outra oportunidade, por isso, só quero que saibas que eu... eu...- gaguejava, bom lágrimas, soluços e receio- Eu...eu sou...- Cala a boca e vai embora!-ouvia a Emiliana, enquanto via a jovem fechar o portão, usando palavras ofensivas e dolorosas.-Eu sou sua irmã! Pensei...pensava que...-chorava.Quando olha no portão, a jovem estava aí, parada e pensativa. O que ela faz a seguir? Quem é a jovem? Porque a Emiliana não teria outra chance?