Vinte anos depois do casamento Polyana — Vocês têm certeza que estão bem? Porque se não tiverem, o papai irá buscar as duas princesas agora mesmo. - Meu marido diz para nossas duas filhas, a meiga Yamins e a Doce Mayra, a nossa filha de coração no qual dividimos juntos com a mãe dela Maria. Maria e Mayra sempre estiveram com a gente! Elas duas já fazem parte da família! E agora as duas irmãs de coração e que também são inseparáveis estão juntas dividindo o mesmo apartamento e estudando na mesma faculdade! Mayra estuda Literatura, e a Yasmin estuda moda, minha pequena é a garota mais estilosa que conheço e todos daqui da nossa casa andamos muito bem vestidos devido ao bom gosto da minha bonequinha. Quando eu digo bonequinha na verdade é porque sou sua mãe e as mães sempre veem os filhos como suas eternas crianças! Mas a verdade é que a Yasmin se tornou uma moça linda! Segundo o Samu, ela é a minha cópia fiel! E a pequena Mayra que não é mais tão pequena, também não fica at
Conheça a história “ A madrastra-coleção Doce Mel I I “ Natan Dentro do avião e olhando assim de perto as nuvens, não me parecem ser grande coisa, e talvez me mudar de vez para a casa do meu pai também não seja. Ele mora com a esposa em outro estado praticamente do outro lado do país, justamente o estado em que minha nota do exame nacional caiu perfeitamente com a faculdade em que eu queria ingressar, administração, pensei em desistir e ficar com a segunda opção que era contábeis e estudar lá mesmo perto da minha mãe e do meu padrasto que me criou como filho, só de pensar neles dois já fico com saudade. Enfim, assim que meu pai descobriu a minha aprovação insistiu para que eu viesse morar com ele, e estudar, e consequentemente depois estagiar na empresa dele, que segundo ele futuramente eu herdaria. Nilo Toledo foi o homem que depositou a semente do qual eu fui gerado na minha mãe, mas na verdade eu só o vi algumas poucas vezes quando ele atravessava o país para me visitar
Natan Acordo cedo e vou para o banheiro tomar um banho frio, preciso estar super preparado para encarar minha madrasta e não lembrar do que fiz pensando nela. Assim que chego no pé da escada, escuto as vozes do meu pai e da Helena, ele está falando baixo, mas da pra perceber o tom alterado na voz. — Você estava se insinuando pra ele! - seu tom é acusatório! — Eu não estava! Apenas recebi o jornal e entrei! - Helena explicou. — Não receba mais, entendeu! De agora em diante eu recebo ou ele deixa jogado na porta! Não quero mais você falando com ele! - meu pai diz em um tom ameaçador. — Tudo bem! Agora solta o meu braço! - depois de um tempo em que eles ficaram em silêncio desço as escadas e vejo meu pai lendo o jornal e tomando uma xícara de café, Helena está na pia preparando alguma coisa. — Bom dia! - cumprimento-os. — Bom dia! - Helena diz sorridente como se nada tivesse acontecido entre ela e meu pai. — Bom dia filho! Dormiu bem? - pergunta dando um gole e
Natan Meu pai não veio almoçar, e a Helena bateu a algum tempo na porta do meu quarto avisando que a comida já estava pronta na cozinha, ela está arrumada e sinto vontade de perguntar para onde ela está indo, mas não tenho esse direito então apenas agradeço e deixo ela ir embora. Eu estava tão cansado que acabei cochilando, e quando acordo vejo que já passou muito da hora de almoçar, desço as escadas, está tudo silencioso, pelo visto a Helena não está aqui, onde será que ela está e com quem? Fico me perguntando mesmo sabendo que ela não me deve satisfações, decidi ir para a cozinha procurar alguma coisa pra comer quando escuto a voz das vizinhas sugar baby's. — Boa tarde ceguinha! Roupa bonita! Comprou na quermesse da igreja? - escuto a voz debochada da Malu do lado de fora da casa. — Kkkkkkkk! Deve ser por isso que o marido dela vem procurar a gente quase toda noite! O pau não deve levantar com ela. - foi a vez de Manu debochar. Escuto passos apressados caminharem em di
Natan Já tô no quinto copo dessa bebida que eu nem sei o nome, os caras disseram que era da boa, e eu apenas dei a minha contribuição, termino o quinto copo e já começo o sexto, não é o suficiente pra me deixar bêbado, mas zuado eu sei que tô. — Tá com raiva de que otário? - Tato pergunta. — Nada pow! Só tô um pouco entediado! - responde. — Entediado com esse tanto de mulher te dando mole? - reforça. Passo o meu olhar pelo cômodo em que estou conversando com o Tato e vejo várias garotas olhando para mim, dançando e se insinuando, encaro algumas de volta e retribuo com um sorriso, talvez alguma dessas garotas me faça esquecer a Helena, eu preciso tirar ela da minha cabeça pra ontem, ou então eu vou enlouquecer. Termino de beber outro copo e pego mais outro, e agora sim já começo a sentir a minha cabeça rodar. — E aí seus otarios! - Célio encosta perto da gente. — E aí! - cumprimento-o. — E aí! Cadê o Kawan? - Tato pergunta pelo nosso amigo. — Tu acha que ele ia
Assim que o despertador começa a tocar eu vou direto para o banho, e começo a me arrumar todo animado. Há muito tempo eu não me sentia assim, tão relaxado e desestressado. — Querido, já estou indo! — Carla fala me dando um beijo. — Tenha um bom dia amor! — Respondo, como de costume. Nós saímos da nossa casa e cada um entra em seu carro e segue o seu caminho. (...) Assim que chego no meu escritório dou de cara com aquela coisa linda me esperando. — Bom dia! — ela me fala sorrindo. — Bom dia! — Respondi devolvendo o sorriso. — O senhor Rocha chegará às dez para vocês tratarem do inventário. As onze terá uma reunião com o prefeito Novaes, e mais duas audiências na parte da tarde. — Obrigado! Polyanaaaa! — Eu falo baixinho no seu ouvido e dou um leve beijo no lóbulo da sua orelha — o dia só está começando Poly — Continuo provocando. Entro na minha sala, e percebo que ela já arrumou a minha mesa que tinha ficado bagunçada
Natan Escuto a voz do meu pai o tempo todo lá embaixo mas não consigo identificar o que ele diz, mas pelas risadas dele deve ser agradável, talvez eu desça mais tarde para tomar o caldo que a Helena preparou, mas no momento eu estou com sono, acordei ainda cedo por causa do sonho com a Helena, então resolvo tirar uma soneca. — Me faz gozar de novo Natan! Mas agora com seu pau dentro de mim! - Helena pede. — Helenaaaaa! - Minha madrasta senta no meu colo e nós começamos a nos beijar, eu fico louco com o cheiro da sua pele, com a maciez do seu cabelo, com o jeito que a língua dela dança na minha boca. O beijo dela é uma delícia! Seus lábios carnudos são tão macios, eu não quero parar de beijar essa boca nunca mais e... — Natan! Natan! - Helena me chama. Acordo atordoado, ainda lambendo os lábios ainda sentindo o gosto da boca da Helena, quando de repente me deparo com a visão da boca deliciosa da morena bem na minha frente, eu não resisto e puxo ela pra mim, e começo a b
Natan Acordo antes do despertador tocar e já vou para o banho, escovo meus dentes e me visto rápido, pego minhas coisas e saio do meu quarto. Hoje eu acordei decidido, vou chegar cedo na Facul e tomar algumas providências, a cena que eu vi ontem ainda martela na minha cabeça, definitivamente eu não quero mais a Helena com o meu pai. Desço as escadas e vou direto na direção da porta. — Bom dia! - escuto a voz doce da Helena atrás de mim, eu achei que ela ainda estivesse dormindo. — Bom dia! Acordada a essas horas? - pergunto me aproximando dela, eu tô morrendo de vontade de lhe dar um abraço. — Todos os dias! É o melhor horário para regar as plantas! - responde toda meiga e sorridente. — Você rega as plantas duas vezes por dia? - novamente puxo assunto. — Sim! Eu cuido delas com muito carinho! Por isso essas são tão lindas! - responde sorrindo e com os olhos brilhando eu me aproximo e dou um selinho nela. — Natan! Não com o seu pai em casa! -