Conheça a história “ A madrastra-coleção Doce Mel I I “ Natan Dentro do avião e olhando assim de perto as nuvens, não me parecem ser grande coisa, e talvez me mudar de vez para a casa do meu pai também não seja. Ele mora com a esposa em outro estado praticamente do outro lado do país, justamente o estado em que minha nota do exame nacional caiu perfeitamente com a faculdade em que eu queria ingressar, administração, pensei em desistir e ficar com a segunda opção que era contábeis e estudar lá mesmo perto da minha mãe e do meu padrasto que me criou como filho, só de pensar neles dois já fico com saudade. Enfim, assim que meu pai descobriu a minha aprovação insistiu para que eu viesse morar com ele, e estudar, e consequentemente depois estagiar na empresa dele, que segundo ele futuramente eu herdaria. Nilo Toledo foi o homem que depositou a semente do qual eu fui gerado na minha mãe, mas na verdade eu só o vi algumas poucas vezes quando ele atravessava o país para me visitar
Natan Acordo cedo e vou para o banheiro tomar um banho frio, preciso estar super preparado para encarar minha madrasta e não lembrar do que fiz pensando nela. Assim que chego no pé da escada, escuto as vozes do meu pai e da Helena, ele está falando baixo, mas da pra perceber o tom alterado na voz. — Você estava se insinuando pra ele! - seu tom é acusatório! — Eu não estava! Apenas recebi o jornal e entrei! - Helena explicou. — Não receba mais, entendeu! De agora em diante eu recebo ou ele deixa jogado na porta! Não quero mais você falando com ele! - meu pai diz em um tom ameaçador. — Tudo bem! Agora solta o meu braço! - depois de um tempo em que eles ficaram em silêncio desço as escadas e vejo meu pai lendo o jornal e tomando uma xícara de café, Helena está na pia preparando alguma coisa. — Bom dia! - cumprimento-os. — Bom dia! - Helena diz sorridente como se nada tivesse acontecido entre ela e meu pai. — Bom dia filho! Dormiu bem? - pergunta dando um gole e
Natan Meu pai não veio almoçar, e a Helena bateu a algum tempo na porta do meu quarto avisando que a comida já estava pronta na cozinha, ela está arrumada e sinto vontade de perguntar para onde ela está indo, mas não tenho esse direito então apenas agradeço e deixo ela ir embora. Eu estava tão cansado que acabei cochilando, e quando acordo vejo que já passou muito da hora de almoçar, desço as escadas, está tudo silencioso, pelo visto a Helena não está aqui, onde será que ela está e com quem? Fico me perguntando mesmo sabendo que ela não me deve satisfações, decidi ir para a cozinha procurar alguma coisa pra comer quando escuto a voz das vizinhas sugar baby's. — Boa tarde ceguinha! Roupa bonita! Comprou na quermesse da igreja? - escuto a voz debochada da Malu do lado de fora da casa. — Kkkkkkkk! Deve ser por isso que o marido dela vem procurar a gente quase toda noite! O pau não deve levantar com ela. - foi a vez de Manu debochar. Escuto passos apressados caminharem em di
Natan Já tô no quinto copo dessa bebida que eu nem sei o nome, os caras disseram que era da boa, e eu apenas dei a minha contribuição, termino o quinto copo e já começo o sexto, não é o suficiente pra me deixar bêbado, mas zuado eu sei que tô. — Tá com raiva de que otário? - Tato pergunta. — Nada pow! Só tô um pouco entediado! - responde. — Entediado com esse tanto de mulher te dando mole? - reforça. Passo o meu olhar pelo cômodo em que estou conversando com o Tato e vejo várias garotas olhando para mim, dançando e se insinuando, encaro algumas de volta e retribuo com um sorriso, talvez alguma dessas garotas me faça esquecer a Helena, eu preciso tirar ela da minha cabeça pra ontem, ou então eu vou enlouquecer. Termino de beber outro copo e pego mais outro, e agora sim já começo a sentir a minha cabeça rodar. — E aí seus otarios! - Célio encosta perto da gente. — E aí! - cumprimento-o. — E aí! Cadê o Kawan? - Tato pergunta pelo nosso amigo. — Tu acha que ele ia
Assim que o despertador começa a tocar eu vou direto para o banho, e começo a me arrumar todo animado. Há muito tempo eu não me sentia assim, tão relaxado e desestressado. — Querido, já estou indo! — Carla fala me dando um beijo. — Tenha um bom dia amor! — Respondo, como de costume. Nós saímos da nossa casa e cada um entra em seu carro e segue o seu caminho. (...) Assim que chego no meu escritório dou de cara com aquela coisa linda me esperando. — Bom dia! — ela me fala sorrindo. — Bom dia! — Respondi devolvendo o sorriso. — O senhor Rocha chegará às dez para vocês tratarem do inventário. As onze terá uma reunião com o prefeito Novaes, e mais duas audiências na parte da tarde. — Obrigado! Polyanaaaa! — Eu falo baixinho no seu ouvido e dou um leve beijo no lóbulo da sua orelha — o dia só está começando Poly — Continuo provocando. Entro na minha sala, e percebo que ela já arrumou a minha mesa que tinha ficado bagunçada
Natan Escuto a voz do meu pai o tempo todo lá embaixo mas não consigo identificar o que ele diz, mas pelas risadas dele deve ser agradável, talvez eu desça mais tarde para tomar o caldo que a Helena preparou, mas no momento eu estou com sono, acordei ainda cedo por causa do sonho com a Helena, então resolvo tirar uma soneca. — Me faz gozar de novo Natan! Mas agora com seu pau dentro de mim! - Helena pede. — Helenaaaaa! - Minha madrasta senta no meu colo e nós começamos a nos beijar, eu fico louco com o cheiro da sua pele, com a maciez do seu cabelo, com o jeito que a língua dela dança na minha boca. O beijo dela é uma delícia! Seus lábios carnudos são tão macios, eu não quero parar de beijar essa boca nunca mais e... — Natan! Natan! - Helena me chama. Acordo atordoado, ainda lambendo os lábios ainda sentindo o gosto da boca da Helena, quando de repente me deparo com a visão da boca deliciosa da morena bem na minha frente, eu não resisto e puxo ela pra mim, e começo a b
Natan Acordo antes do despertador tocar e já vou para o banho, escovo meus dentes e me visto rápido, pego minhas coisas e saio do meu quarto. Hoje eu acordei decidido, vou chegar cedo na Facul e tomar algumas providências, a cena que eu vi ontem ainda martela na minha cabeça, definitivamente eu não quero mais a Helena com o meu pai. Desço as escadas e vou direto na direção da porta. — Bom dia! - escuto a voz doce da Helena atrás de mim, eu achei que ela ainda estivesse dormindo. — Bom dia! Acordada a essas horas? - pergunto me aproximando dela, eu tô morrendo de vontade de lhe dar um abraço. — Todos os dias! É o melhor horário para regar as plantas! - responde toda meiga e sorridente. — Você rega as plantas duas vezes por dia? - novamente puxo assunto. — Sim! Eu cuido delas com muito carinho! Por isso essas são tão lindas! - responde sorrindo e com os olhos brilhando eu me aproximo e dou um selinho nela. — Natan! Não com o seu pai em casa! -
Natan Acordo com uma chuva de beijos no meu rosto todo, pescoço, ombro, peitoral, antes de abrir os olhos já sei que é a boca macia da Helena que tá fazendo isso, e meu pau já acorda antes de mim. — Ahhh que belo jeito de acordar! - digo sorrindo. — Bom dia bebê! - ouço sua linda voz. — Bom dia, minha linda! - dou o primeiro beijo do dia. — Vem! Vamos descer eu já fiz o café da manhã! - me convida. — Não é o café da manhã que eu quero comer! - puxando ela e sentando em cima de mim. — Que fogo! - Ela diz sorrindo. — E você é minha gasolina! - digo já passando minhas mãos por dentro do seu blusão de banda, ela sempre usa essas camisetas de rock, talvez seja fã, ainda não conversamos sobre as coisas que ela gosta, a Helena é um verdadeiro mistério. — Me fala as coisas que você gosta! O que você curte? - pergunto. — Eu curto você! - fala eu dou risada. — Eu curto o seu sorriso. Começo a olhar para ela intensamente. — Gosto dos seus olhos! Eles me lembram o