Natan Já tô no quinto copo dessa bebida que eu nem sei o nome, os caras disseram que era da boa, e eu apenas dei a minha contribuição, termino o quinto copo e já começo o sexto, não é o suficiente pra me deixar bêbado, mas zuado eu sei que tô. — Tá com raiva de que otário? - Tato pergunta. — Nada pow! Só tô um pouco entediado! - responde. — Entediado com esse tanto de mulher te dando mole? - reforça. Passo o meu olhar pelo cômodo em que estou conversando com o Tato e vejo várias garotas olhando para mim, dançando e se insinuando, encaro algumas de volta e retribuo com um sorriso, talvez alguma dessas garotas me faça esquecer a Helena, eu preciso tirar ela da minha cabeça pra ontem, ou então eu vou enlouquecer. Termino de beber outro copo e pego mais outro, e agora sim já começo a sentir a minha cabeça rodar. — E aí seus otarios! - Célio encosta perto da gente. — E aí! - cumprimento-o. — E aí! Cadê o Kawan? - Tato pergunta pelo nosso amigo. — Tu acha que ele ia
Assim que o despertador começa a tocar eu vou direto para o banho, e começo a me arrumar todo animado. Há muito tempo eu não me sentia assim, tão relaxado e desestressado. — Querido, já estou indo! — Carla fala me dando um beijo. — Tenha um bom dia amor! — Respondo, como de costume. Nós saímos da nossa casa e cada um entra em seu carro e segue o seu caminho. (...) Assim que chego no meu escritório dou de cara com aquela coisa linda me esperando. — Bom dia! — ela me fala sorrindo. — Bom dia! — Respondi devolvendo o sorriso. — O senhor Rocha chegará às dez para vocês tratarem do inventário. As onze terá uma reunião com o prefeito Novaes, e mais duas audiências na parte da tarde. — Obrigado! Polyanaaaa! — Eu falo baixinho no seu ouvido e dou um leve beijo no lóbulo da sua orelha — o dia só está começando Poly — Continuo provocando. Entro na minha sala, e percebo que ela já arrumou a minha mesa que tinha ficado bagunçada
Natan Escuto a voz do meu pai o tempo todo lá embaixo mas não consigo identificar o que ele diz, mas pelas risadas dele deve ser agradável, talvez eu desça mais tarde para tomar o caldo que a Helena preparou, mas no momento eu estou com sono, acordei ainda cedo por causa do sonho com a Helena, então resolvo tirar uma soneca. — Me faz gozar de novo Natan! Mas agora com seu pau dentro de mim! - Helena pede. — Helenaaaaa! - Minha madrasta senta no meu colo e nós começamos a nos beijar, eu fico louco com o cheiro da sua pele, com a maciez do seu cabelo, com o jeito que a língua dela dança na minha boca. O beijo dela é uma delícia! Seus lábios carnudos são tão macios, eu não quero parar de beijar essa boca nunca mais e... — Natan! Natan! - Helena me chama. Acordo atordoado, ainda lambendo os lábios ainda sentindo o gosto da boca da Helena, quando de repente me deparo com a visão da boca deliciosa da morena bem na minha frente, eu não resisto e puxo ela pra mim, e começo a b
Natan Acordo antes do despertador tocar e já vou para o banho, escovo meus dentes e me visto rápido, pego minhas coisas e saio do meu quarto. Hoje eu acordei decidido, vou chegar cedo na Facul e tomar algumas providências, a cena que eu vi ontem ainda martela na minha cabeça, definitivamente eu não quero mais a Helena com o meu pai. Desço as escadas e vou direto na direção da porta. — Bom dia! - escuto a voz doce da Helena atrás de mim, eu achei que ela ainda estivesse dormindo. — Bom dia! Acordada a essas horas? - pergunto me aproximando dela, eu tô morrendo de vontade de lhe dar um abraço. — Todos os dias! É o melhor horário para regar as plantas! - responde toda meiga e sorridente. — Você rega as plantas duas vezes por dia? - novamente puxo assunto. — Sim! Eu cuido delas com muito carinho! Por isso essas são tão lindas! - responde sorrindo e com os olhos brilhando eu me aproximo e dou um selinho nela. — Natan! Não com o seu pai em casa! -
Natan Acordo com uma chuva de beijos no meu rosto todo, pescoço, ombro, peitoral, antes de abrir os olhos já sei que é a boca macia da Helena que tá fazendo isso, e meu pau já acorda antes de mim. — Ahhh que belo jeito de acordar! - digo sorrindo. — Bom dia bebê! - ouço sua linda voz. — Bom dia, minha linda! - dou o primeiro beijo do dia. — Vem! Vamos descer eu já fiz o café da manhã! - me convida. — Não é o café da manhã que eu quero comer! - puxando ela e sentando em cima de mim. — Que fogo! - Ela diz sorrindo. — E você é minha gasolina! - digo já passando minhas mãos por dentro do seu blusão de banda, ela sempre usa essas camisetas de rock, talvez seja fã, ainda não conversamos sobre as coisas que ela gosta, a Helena é um verdadeiro mistério. — Me fala as coisas que você gosta! O que você curte? - pergunto. — Eu curto você! - fala eu dou risada. — Eu curto o seu sorriso. Começo a olhar para ela intensamente. — Gosto dos seus olhos! Eles me lembram o
Natan Quando acordei e vi o lugar ao meu lado da cama vazio, senti uma enorme saudade da Helena, eu quero dormir e acordar todo dia com ela, meu pai chega amanhã, eu preciso resolver logo essa situação. Tomo um banho e me arrumo para a entrevista com o Tato na empresa do pai dele, depois tenho que passar na Facul pra fazer um exame que não dá pra adiar. Pego minha mochila, coloco meu notebook e desço as escadas, e.... Puta que pariu! A Helena tá na pia usando apenas uma lingerie de renda preta transparente, ela está de costas preparando alguma coisa na pia, acho que ela ouviu meus passos, porque empinou a bunda gigante e redonda dela pra trás, o que fez o fio dental entrar ainda mais em sua fenda, fico duro e puxo meu pau pra fora e começo a me masturbar, vou subindo meus olhos na cintura fina e paro no fecho do sutiã, eu quero tirar isso dela, mas ela se vira pra mim e sorri provocativa, balança a cabeça e tira o cabelo do rosto, coisa linda, e passa as mãos entre os s
Eu olho pra ela abismado! Ela realmente conseguiu me deixar sem palavras! Ela me desarmou! Me deixou sem reação! Sem saber o que fazer! Olho pra porta! Por isso! Por isso ela sempre volta correndo quando vai até o portão, por isso sempre deixam compras a domicílio, por isso ela faz exercícios on-line, sempre fica relutante em atender a campainha, e não gosta de deixar a porta aberta, por isso no dia em que meu pai viajou ela disse pra ele que não iria a lugar a nenhum, e eu em vez de desconfiar algo desse tipo, fiquei morrendo de ciúmes. — Ahh Helena. - abraço ela com tanta força que a faço gemer, e sinto o seu coração acelerado, eu tenho muito o que perguntar, ainda tenho muita dúvida a tirar, mas no momento a única coisa que eu sinto é uma vontade imensa de cuidar dela, de ser pra ela tudo o que ela é pra mim, a pessoa que traz felicidade pra minha vida. — Eu te amo Helena! Minha linda! Olha pra mim! Eu te amo! Eu te amo muito! - pego ela em meus braços e subo as e
Natan Tomo mais um gole do expresso que o Tato trouxe pra gente enquanto dou mais uma analisada em alguns documentos da empresa, de repente meu celular dá um bip. Helena Saudades de você! Natan Também tô com saudades Te amo! Impossível não rir que nem um bobo, enquanto digito uma resposta pra minha linda, ainda não conversamos sobre o que eu disse quando a entreguei o celular, depois disso meu pai colou nela e não saiu nem pra casa das vizinhas, o que me deixou puto e triste ao mesmo tempo, mas o fato dela ter me mandado essa mensagem significa que ela aceitou o celular, e que pelo menos não deve está tão chateada comigo. — Quem vê você sorrindo desse jeito só imagina que está apaixonado! - Tato observa da sua mesa. — Talvez eu esteja! - respondo sorrindo. — Ela é da faculdade? - pergunta. — Não! Não é da faculdade! - respondi enigmático. — Huum interessante! - comenta com um ar de mistério. — Já terminei por aqui e você? - pergunto. — Também! Por